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Prof. Anderson Bezerra




Salve Maria Imaculada, nossa Co-Redentora e Mãe!
Meditemos nas profundas palavras do Papa Francisco na Bula Misericordiae Vultus, onde se proclamou o ano da Misericórdia:

"É meu vivo desejo que o povo cristão reflicta, durante o Jubileu, sobre as obras de misericórdia corporal e espiritual. Será uma maneira de acordar a nossa consciência, muitas vezes adormecida perante o drama da pobreza, e de entrar cada vez mais no coração do Evangelho, onde os pobres são os privilegiados da misericórdia divina. A pregação de Jesus apresenta-nos estas obras de misericórdia, para podermos perceber se vivemos ou não como seus discípulos. Redescubramos as obras de misericórdia corporal: dar de comer aos famintos, dar de beber aos sedentos, vestir os nus, acolher os peregrinos, dar assistência aos enfermos, visitar os presos, enterrar os mortos. E não esqueçamos as obras de misericórdia espiritual: aconselhar os indecisos, ensinar os ignorantes, admoestar os pecadores, consolar os aflitos, perdoar as ofensas, suportar com paciência as pessoas molestas, rezar a Deus pelos vivos e defuntos.

Não podemos escapar às palavras do Senhor, com base nas quais seremos julgados: se demos de comer a quem tem fome e de beber a quem tem sede; se acolhemos o estrangeiro e vestimos quem está nu; se reservamos tempo para visitar quem está doente e preso (cf. Mt 25, 31-45). De igual modo ser-nos-á perguntado se ajudamos a tirar da dúvida, que faz cair no medo e muitas vezes é fonte de solidão; se fomos capazes de vencer a ignorância em que vivem milhões de pessoas, sobretudo as crianças desprovidas da ajuda necessária para se resgatarem da pobreza; se nos detivemos junto de quem está sozinho e aflito; se perdoamos a quem nos ofende e rejeitamos todas as formas de ressentimento e ódio que levam à violência; se tivemos paciência, a exemplo de Deus que é tão paciente connosco; enfim se, na oração, confiamos ao Senhor os nossos irmãos e irmãs. Em cada um destes « mais pequeninos », está presente o próprio Cristo. A sua carne torna-se de novo visível como corpo martirizado, chagado, flagelado, desnutrido, em fuga ... a fim de ser reconhecido, tocado e assistido cuidadosamente por nós. Não esqueçamos as palavras de São João da Cruz: « Ao entardecer desta vida, examinar-nos-ão no amor »"



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Salve Maria Imaculada, nossa Co-Redentora e Mãe!

Amados irmãos e irmãs, acredito que o discernimento do estado de vida seja um dos momentos mais difíceis de nossa vida. Eis um tempo de graça, porém, um tempo de cruz, de dúvidas, dores, renúncias, um tempo em que passamos a olhar mais para dentro de nós para ouvirmos a voz de Deus que fala na nossa consciência indicando-nos o caminho a seguir.

Infelizmente muitas vezes bate uma confusão no momento da nossa decisão. Qual é a vontade de Deus para mim? Este caminho que optei, é da vontade de Deus? Serei feliz? Eu quero isso, mas e Deus? Enfim, tantos questionamentos que temos. De fato, sofremos bastante, pois discernir o estado de vida não está em jogo um diploma, mas a vida mesmo, a eternidade, o ser aquilo que Deus sonhou pra nós, corresponder a nossa essência, ser feliz sendo o que Deus nos fez, ou ser um espantalho lutando contra a própria natureza.

Jovens, vocês já pensaram sobre sua vocação? Quero dar algumas dicas simples que acredito que ajudará nesse processo de discernimento vocacional. Em primeiro lugar, claro, olhe as belezas dos diferentes estados de vida. Lembrando que os estados são dois: matrimônio e celibato. No celibato há diferentes ramificações: freis, freiras; leigos celibatários e, o mais belo, o sacerdote (padre). Deus nos atrairá primeiramente pela beleza. Aliás, tanto Deus como o nosso espírito humano será atraído pelo belo, porque Deus é O belo. Deus é beleza. A natureza é bela porque é criada por Deus. Toda criação é bela. Nós somos belos. Por isso o nosso espírito será atraído em primeiro lugar, normalmente, pela beleza da vocação. Deus e/ou teu espírito humano esteja te atraindo para a beleza do matrimônio, dos filhos, etc; ou da vida consagrada, do hábito, de ser esposa de Cristo; ou mesmo de ser outro Cristo na Terra pelo papel do Padre, celebrar Missa, atender confissão. Você olha pra vocação e acha bela. Todas são belas. Todas são necessárias.

Mas apesar de a beleza atrair num primeiro momento (como S. Padre Pio se deixou atrair, segundo contam, ainda na infância, porque achava bonito a barba de um Frei, e queria também ser Frei para ter uma barba semelhante), será um outro motivo que nos ajudará a discernir se é apenas admiração natural ou chamado de Deus. Afirmo que o que escreverei a seguir pode ser algo de cunho pessoal, algo que ajudou no meu discernimento. Deus nos fala de maneira pessoal. Acredito que ajudará.

O que nos ajudará no discernimento é não fixar o olhar e o pensamento apenas na beleza da vocação, mas sim na CRUZ desta vocação! O matrimônio, o sacerdócio, a vida religiosa em geral, são CHAMADOS, ou seja, Deus chama; e este chamado tem suas cruzes. Quando se ama a Deus essas cruzes são doces. Melhor dizendo: quando a vocação vem de Deus, você contemplará as cruzes dessa vocação e achará doce, e até as desejará. Se você ao confrontar a beleza com a cruz, murmura, e até pensa em rejeitar, ou você não tem tal vocação ou precisa passar por um processo de cura interior. Não adianta seguir tal vocação pra fugir das cruzes da outra, pois todas tem suas cruzes. Deus quando nos criou nos deu uma vocação e a capacidade de carregar tal cruz, se assumirmos algo que não nos cabe, sentiremos a cruz mais pesada. Se alguém que é chamado a ser Padre casa-se, sentirá na pele uma dificuldade grandiosa nos ofícios do matrimônio, que não é apenas prazer, mas que é cruz, oferta. Um homem que é chamado a constituir família, decide ser padre por conta própria, conseguirá suportar a cruz de um sacerdócio santo sobre a terra? E não estou falando de celibato, a cruz é bem maior. Cada pessoa tem uma vocação, cada vocação sua cruz, e cada cruz santificando seu dono.

Se a vocação está escrita no nosso coração desde o ventre materno, as inclinações para suportar tal e tal cruz também já podem ser analisadas. Vou dar alguns exemplos para tentar esclarecer.

Muito meditei sobre minha vocação, e se hoje afirmo está vocacionado ao matrimônio (como cito nessa partilha sobre vocação) foi porque Deus me levou a apaixonar-me pela Cruz, e não pela glória. Cheguei a fazer vocacional nos Frades Menores Conventuais, mas porque queria ser sacerdote (além dos motivos citados lá)? Pela glória! Usar hábito/batina, celebrar a MINHA Missa, tudo do MEU jeito, muita gente não gosta da pregação que faço, então, como padre falaria o que quisesse na homilia, por exemplo, porque SOU PADRE! Legal, fera, mas e a cruz? Certa vez um sacerdote que eu confessava me falou algo mais ou menos assim: “Chegará um dia que você, como padre, não vai querer pregar por estar cansado, mas você tem que ir pregar.”. E já sinto isso como leigo, por vezes Deus sabe que não queria pregar, mas é missão, é chamado. Só que se minha cruz como leigo já pesa, como padre, então? Claro, Deus dá a graça. Mas tem que ver a inclinação natural da alma. Um sacerdote é muito exigido. Eu olhava para a vida de um padre diocesano por exemplo, com tantas reuniões, obrigações, e tendo que ser fiel (e sendo) nas Missas, confissões, palestras. São super-heróis. Quem é chamado ao sacerdócio, nem o seminário TL o desmotiva, a cruz da oferta não desmotiva, mas tudo o impele para lutar pela glória de Deus e a salvação das almas. E quando se olha a cruz do sacerdócio e nem tem mais aquele desejo de outrora, talvez seja porque a alma não está inclinada a carregar essa cruz.

Por que muitos são chamados ao sacerdócio e/ou vida religiosa mas ficam presas no “quero casar”, por exemplo? Porque temos a tendência de não se falar das cruzes de tal e tal vocação. Ensinar o que é o verdadeiro matrimônio católico, com cruzes e glórias, não irá afastar um vocacionado ao sacerdócio do altar, mas vai é acelerar. Um exemplo é um amigo que dizia que até estudando o que era casamento ele desistiu, sabe onde ele está hoje? Na Ordem dos Cartuxos. É, se isolou por completo, entregue todo a Deus! Enfim, preguem o que é casamento e não um caminho de prazer, que não é o casamento, e verão como surgirão vocações religiosas. Foi isso que aconteceu no Evangelho quando Jesus pregou sobre a indissolubilidade do matrimônio, os discípulos ficaram perplexos e diziam “se tal é a realidade do matrimônio não vale a pena casar”. Casamento não é sexo, é cruz. Talvez o sexo na realidade do matrimônio seja um presente de Deus para fortalecer o casal no amor um para com o outro e ajudá-los a não desistir da cruz (que no caso um é a cruz do outro rs).

Ai eu acho lindo o casamento, diz um; ai a maternidade/paternidade, diz outros; mas e a cruz, amigão? Homem, quer casar? Que bom. Você está recebendo uma mulher para amá-la, respeitá-la, e não para usá-la. Passou as pompas da festa de casamento. Agora você tem que trabalhar para alimentar sua esposa e seus filhos. Você deve suportar os defeitos da sua esposa, e você, mulher, os do seu marido. Antes de eu me decidir pelo matrimônio, eu queria ser padre porque diante dos sacrifícios par a mim era melhor dizer “só por Ti, Jesus”. Vocês estão dispostos a se sacrificarem, a adarem a vida um pelo outro por amor a Cristo que os une no matrimônio? Se a resposta for não, não case. Na boa! Se você casa, você tem que amar a outra pessoa mesmo ela tendo tornado-se a pessoa mais chata do mundo, e você, pelo visto, o mais impaciente. Você tem que saber que, como ensina S. Afonso (se não me engano), o matrimônio é a maior forma de mortificação que existe. Casamento não é pra você ser feliz, é pra dar a vida para fazer o outro feliz em Deus.

Uma coisa que me marcou nesse processo de discernimento foi quando uma pregação deu errado, e ao voltar para casa, o onibus parou num semáfaro. Lá estava um casal com seu filho. Não recordo se estavam pedindo dinheiro ou vendendo algo no sinal. Ali me veio um questionamento interior: Você quer casar mesmo? Mesmo correndo o risco de ter que vim com a família para o sinal para sobreviver? Casamento não é prazer, é cruz. E este questionamento convido você a fazer. Afinal quando se casa, promete para Deus que será fiel ao seu conjuge na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza. Será fiel ao matrimônio mesmo na extrema pobreza? Mesmo que você case com o homem ou a mulher mais ricos do mundo, a falência, por desígnios conhecidos apenas por Deus, pode bater a porta. Vai largar ou será fiel, não a pessoa em primeiro lugar, mas a aliança feita a Deus no altar?

Muitos dizem amar crianças, mas você imagina muitas delas? Pulando em você. Para ser pai/mãe deve querer conviver com os filhos. Brincar com eles, ler para eles, ser presente. Se você quer fugir deles, você ou é um inútil ou não tem vocação para tal. Mas se já assumiu tal estado, deve ser fiel. Deus dá graça de sermos fiéis, mesmo tendo escolhido errado. Deus dá a graça para salvarmos nossa alma.

Olhe para a cruz. Se Jesus disse que quem quisesse segui-lo devia carregar a sua cruz, olhe para a cruz de cada vocação. Se não nego entra no seminário achando que será a vida toda comendo comida boa, engordando, suave, quando chega no “vamo ver” corre. Ou porque não tinha vocação, ou porque acomodou o espírito na beleza apenas tornando-se preguiçoso, e não preparando a alma para a provação. Ai nego casa achando que será as mil maravilhas, quando a criança chora as 3h da manhã murmura, e diz que é o demônio tentando. Não, fih, é Jesus chorando e vos santificando. Toda Cruz é o amor de Jesus escondido para nos santificar. Tudo é desígnio de Deus.

Lembro a todos que independentemente do estado de vida, da profissão, do apostolado que optarmos, Deus nos chama para sermos santos.

“Sede santos, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo” (Levítico 19,2)

Se você quer ser padre, dê o sangue para ser um padre santo!
Se você quer casar, dê a vida para ser um marido e uma mulher santo e santa! Ser pais santos!
Se você quer ser frei/freira, dê a vida para ser santos!

E a dica mais importante: seja sincero com você mesmo. No fundo a gente sabe qual a inclinação da nossa alma. Nós sabemos para onde a voz doce e suave de Jesus nos chama.

Dica final: procure fazer encontros vocacionais. Não temas. Eu fiz vocacional nos frades e acabei vendo que meu lugar não era lá. Faça, procure um padre ou outra pessoa de oração para te orientar. Só não fique no pc chorando e sofrendo se perguntando o que Deus quer que faça. AJA, MEU QUERIDO, MINHA QUERIDA. Ficar em casa não resolverá. Procure um vocacional. Experimente tal vida. Antigamente os discernimentos nas ordens eram assim: a pessoa batia na porta, era admitida, e ficava vivendo durante algum tempo no convento. Se ela visse que aquela vida era pra ela, continuava e professava voto, se não, saia. Não tenha medo de procurar a tua felicidade. Faça vocacional, procure olhar a beleza e a cruz de cada vocação. Procure olhar aonde a tua vida se encaixa perfeitamente, formando um belo casamento do teu coração com o coração de Cristo que te chama. O que vem de Deus traz paz!

"Onde as necessidades do mundo e seus talentos se cruzam: Aí está sua vocação" (Aristóteles)

Salve Maria Imaculada, estrela guia das vocações!
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Não é a primeira vez que um sistema político imoral tenta impor-se sobre os cristãos e obrigá-los ao silêncio em relação à homossexualidade. Os mártires de Uganda, ainda no século XIX, foram as primeiras vítimas de uma “ditadura gay”.

Os primeiros missionários cristãos a pisarem no atual território de Uganda eram protestantes. Em 1877, eles foram acolhidos por Mutesa, o monarca de "Buganda" – como então era chamado o reino –, ficando livres para expandir a fé cristã em meio à população. A tolerância do Rei era tanta, que os missionários podiam pregar Jesus Cristo entre os próprios membros da sua corte. Mutesa mesmo, no entanto, não estava disposto a abandonar a poligamia – nem a circuncidar-se, como pedia o Islã. Apesar de aberto à pregação de todas as religiões, ele ficaria sem escolher nenhuma.
Dois anos mais tarde, em 1879, era a vez dos católicos serem acolhidos em seu reino: os Missionários da África – ou "Padres Brancos", como eram denominados – também passaram a evangelizar Uganda.
Em suas bocas, estava o discurso inflamado contra as práticas pagãs e supersticiosas dos nativos africanos. Os missionários da época não sacrificavam a fé no altar do "politicamente correto".Aderir a Cristo significava uma ruptura total com o antigo modo de vida, uma completa mudança de mentalidade e de comportamento. Ao aderir àquela "religião estrangeira", os abasomi – como eram chamados os convertidos à fé cristã – não só abandonavam as velhas tradições de suas tribos, como eram considerados "rebeldes" por seus compatriotas.

O martírio de José Mukasa

Um desses conversos, o seminarista católico José Mukasa, era particularmente importante para a evangelização em Buganda. Amigo pessoal tanto de Mutesa quanto de seu filho Mwanga, Mukasa tinha levado a fé a muitos dos jovens pajens que trabalhavam na corte real. A sua posição de influência junto do Rei confirmava ainda mais a sua liderança e eram muitos os que se faziam católicos graças à sua pregação.
No entanto, aproximava-se o dia em que o mordomo real teria de escolher entre Deus e César, entre o amor à Igreja e a lealdade ao Rei.
De fato, tão logo assumiu o trono em lugar de seu pai, Mwanga I demonstrou-se um verdadeiro inimigo da religião cristã. Os seus motivos eram manifestos. Influenciado por más amizades, Mwanga começou a praticar a homossexualidade e, não podendo suportar as críticas da moral cristã a esse comportamento, passou a perseguir sistematicamente os cristãos de Buganda – tanto anglicanos, quanto católicos. Também não lhe agradava a rejeição dos cristãos ao tráfico de escravos, o qual constituía uma importante fonte de recursos para o reino. Para que pudesse agir como bem entendesse, Mwanga tinha tomado uma firme decisão: teria que riscar o cristianismo do mapa de seu reino.
No dia 31 de janeiro de 1885, os jovens anglicanos Makko Kakumba, Yusuf Rugarama e Nuwa Sserwanga foram as primeiras vítimas do rei. Eles foram desmembrados e queimados no povoado de Busega Natete, por ordem do Rei. Não contente com a execução, em outubro do mesmo ano, Mwanga ordenou o assassinato do bispo anglicano James Hannington, alegando "más intenções" por parte do prelado, só por ele ter entrado no reino por uma rota mais curta que a tradicional.
Tamanha barbaridade suscitou a indignação de José Mukasa, que – a exemplo de Natã diante do rei Davi – reprimiu severamente Mwanga, por matar Hannington sem ao menos dar-lhe a oportunidade de defender-se. Outra crítica, todavia, fez acender de vez a cólera real: avesso à homossexualidade do monarca, Mukasa pediu a Mwanga que parasse de compelir os membros da corte às suas imoralidades. De fato, a promiscuidade do rei era insaciável e ele não hesitava em transformar os seus súditos em "parceiros sexuais". Como reação a isso, José não apenas tinha ensinado os rapazes a resistirem, como fez questão de deixá-los longe do alcance do Rei.
Perturbado com as críticas de Mukasa, Mwanga jogou-o na prisão e, no dia 15 de novembro, mandou queimá-lo publicamente, para que servisse de exemplo a todo o povo de Uganda. Antes de morrer, disse ao seu executor: "Um cristão que dá a sua vida a Deus não tem razão para temer a morte. Diga a Mwanga que ele me condenou injustamente, mas eu o perdoo de todo o meu coração." O carrasco ficou tão impressionado que decapitou-o antes de amarrá-lo e queimar o seu corpo.

O massacre de Namugongo

Muitos outros cristãos caíram nas mãos de Mwanga, totalizando um número de 45 mártires (22 deles católicos). A perseguição da Coroa à fé cristã duraria até o dia 27 de janeiro de 1887, com a morte do católico Jean-Marie Muzeeyi. De todas as atrocidades cometidas por Mwanga, porém, a pior de todas foi o massacre de Namugongo, quando 26 cristãos, sob a liderança de São Carlos Lwanga, foram mortos de uma só vez.
Apontado pelo Rei como novo mordomo da corte, Lwanga não demoraria a causar novos problemas à Coroa. Assim como Mukasa, de fato, Carlos sabia ser "necessário antes obedecer a Deus que aos homens" ( At 5, 29). Uma de suas primeiras preocupações à frente do palácio foi justamente proteger os jovens cristãos dos desejos luxuriosos do monarca. Certa vez, um dos pajens se recusou a manter relações sexuais com o soberano. Perguntado qual era o seu motivo, ele respondeu que estava recebendo catequese de um católico. Tomado pela ira, Mwanga chamou o responsável à sua presença, tomou sua lança e decepou a sua cabeça, sem piedade. 26 de maio de 1886, Daniel Ssebuggwawo é a vítima da vez.
Ainda insatisfeito, o Rei convocou toda a corte para o dia seguinte. Carlos Lwanga, prevendo o que haveria de acontecer, deu o sacramento aos quatro catecúmenos que ainda não tinham recebido o Batismo – entre eles, uma criança de 14 anos, chamada Kizito. No outro dia, logo de manhã, Mwanga separou de sua corte todos os cristãos e, depois de pedir inutilmente que abandonassem a sua fé, condenou-os todos à morte.
"Quem dentre vocês não tiver a intenção de rezar, pode ficar aqui ao lado do trono; aqueles, porém, que quiserem rezar, reúnam-se contra aquele muro", teria dito o Rei, na ocasião. Lwanga foi o primeiro a dirigir-se ao muro, seguido por outros tantos. Mwanga, então, perguntou-lhes: "Mas vocês rezam de verdade?", ao que Carlos respondeu: "Sim, meu senhor, nós rezamos e queremos continuar até a morte".
Alguns deles foram mortos ainda naquele mês, como o católico Nowa Mawaggali, que padeceu estraçalhado por cães selvagens. A maioria, porém, estava destinada a morrer em Namugongo, no dia 3 de junho de 1886.
Era uma quinta-feira da Ascensão do Senhor e os prisioneiros, sentenciados à fogueira, estavam tranquilos e alegres diante de seu veredito. A fila de condenados partia ao lugar da execução, rezando bem alto e recitando o Catecismo pelo caminho. O pequeno Kizito simplesmente sorria, como se tudo aquilo não passasse de uma brincadeira. Testemunhas oculares relatavam a alegria e a confiança dos mártires, encorajando uns aos outros, enquanto eram amontoados em uma grande fogueira por seus carrascos.
"Invoque o seu Deus, e veja se ele pode salvá-lo", disse um deles. "Pobre louco", replicou São Carlos Lwanga. "Você está me queimando, mas é como se estivesse derramando água sobre o meu corpo."
Os outros prisioneiros estavam igualmente calmos. Das chamas ardentes, só se ouviam as suas orações e canções, que ressoavam cada vez mais alto. Quem assistiu à execução atesta nunca ter visto ninguém morrendo daquela forma.

"Semente de novos cristãos"

São Carlos Lwanga e os outros 21 mártires católicos de Uganda foram beatificados pelo Papa Bento XV, em 6 de junho de 1920, e canonizados por Paulo VI, em 18 de outubro de 1964.
Recentemente, durante viagem apostólica à África, o Papa Francisco visitou o Santuário dos Mártires de Namugongo e celebrou uma Missa em sua honra. "O testemunho dos mártires mostra a quantos, ontem e hoje, ouviram a sua história que os prazeres mundanos e o poder terreno não dão alegria e paz duradouras", disse o Santo Padre. "São a fidelidade a Deus, a honestidade e integridade da vida e uma autêntica preocupação pelo bem dos outros que nos trazem aquela paz que o mundo não pode oferecer."
Assim como em outros tempos da Igreja, o sangue desses homens valorosos foi um incentivo para a conversão de muitos outros. O reino de terror instaurado por Mwanga não teve o efeito pretendido: ao invés de diminuir, o número de cristãos só aumentou cada vez mais. Realmente, como escreve Tertuliano, " sanguis martyrum semen christianorum – o sangue dos mártires é semente de novos cristãos".
Hoje, Uganda é um país majoritariamente cristão, graças ao exemplo desses jovens mártires, que resistiram a um governo ímpio para guardar a sua fé e a sua castidade. Notoriamente, trata-se do país africano que mais avanços obteve no combate à AIDS, graças a um programa de saúde que envolve principalmente – mais do que a simples distribuição de preservativos – a abstinência e a fidelidade no casamento. O programa já foi elogiado por especialistas e apontado como o mais eficaz na contenção do vírus HIV.
A primeira-dama do país, Janet Museveni, fala abertamente aos universitários sobre a castidade. "Honrem seus corpos como templo de Deus", ela diz. "Não tomem atalhos nem ponham em perigo suas vidas, utilizando meios inventados pelo homem, como os preservativos, e indo contra o plano de Deus para suas vidas."
Para quem teve Mwanga no passado, é alentador ter uma posição tão contundente a favor da moral católica guiando o futuro de Uganda. Que São Carlos Lwanga e seus 21 companheiros mártires sigam intercedendo pela África e por todo o mundo, a fim de que a castidade que os conduziu ao martírio arda no coração dos nossos jovens e também os leve a um testemunho irrepreensível de amor a Cristo.
Por Equipe Christo Nihil Praeponere
Fonte: https://padrepauloricardo.org/blog/mortos-por-nao-serem-homossexuais
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Salve Maria Imaculada, nossa Co-Redentora e Mãe!
Já faz algum tempo que terminei esta obra, porém, não havia publicado. Apenas um trecho. Obviamente o tema poderá gerar alguma confusão. Mas resolvi postar desejando que a Virgem Maria seja mais conhecida e amada.

Posto também por ver os acontecimentos do tempo; e diante de tantos males, encontramos no Coração de Maria os remédios para essa sociedade doente.

Muitos não creem e condenação na Co-Redenção de Maria, ou seja, na Sua associação a Paixão de Cristo, sofrendo na alma o que Cristo sofreu na carne. Se Deus quiser, que estes escritos sirvam para algo. No mais lembro: tudo o que está escrito está sob o julgamento da Igreja Católica Apostólica Romana, que é "coluna e sustentáculo da verdade" (cf. 1Timóteo 3,15). Se a Igreja ensinou, ensina ou proclamar infalivelmente algo contrário ao que escrevi, revogo tudo. Creiam na Igreja, e não em mim. Isso não vale apenas para este escrito, mas para todos os outros além de videos, pregações, etc. Sou filho da Igreja, e quero sempre estar unido ao Corpo Místico de Cristo.

SE QUISER ADQUIRIR O E-BOOK (LIVRO DIGITAL) "A CORREDENÇÃO DE NOSSA SENHORA, A VIRGEM DOLOROSA NO CALVÁRIO" CLIQUE AQUI.

Abaixo um trecho da obra:

A Virgem Maria sofreu demasiadamente durante toda a vida, de maneira singular junto a Cristo no Calvário. Mas Ela consentiu em tudo, pois em tudo Ela procurava fazer a vontade do Pai. Nossa Senhora compreendeu de maneira perfeita aquilo que nos ensina o Padre Paulo Ricardo “no Céu o amor se chama glória, mas na terra o amor se chama cruz”. E Ela muito amou; Ela muito sofreu.

Sua vontade estava de maneira tão indivisa e unida a vontade do Pai, que Ela mesma teria morrido na Cruz se esta fosse a vontade do Pai. E Ela sabendo que a vontade do Pai era que Seu Filho morresse por nós, faria de tudo para que se cumprisse a vontade do Pai, mesmo que essa vontade dilacerasse Seu Imaculado Coração. Por isso vão nos ensinar os santos da Igreja que Nossa Senhora se faria uma escada para Cristo subir até a Cruz se esta fosse a vontade do Pai.

Vale lembrar que nas visões da Beata Anna Catarina Emerich contemplamos a Santíssima Virgem pedindo interiormente a Jesus que a deixasse morrer com Ele. Ele concedeu a morte deixando-a viva, portanto, fazendo-a sofrer mais do que se a deixasse morrer. Eis o sofrimento de reparação que também nos gerou. Cristo nos deu a Ela como filhos, e Ela à nós como Mãe, e tudo isso porque Ela nos gerou em seu ventre. Quando Cristo disse as santas palavras, foi como o Anjo que lhe anunciara outrora que seria a Mãe de Deus; e quando Cristo morreu e a lança Lhe abriu o lado, fazendo jorrar Sangue e Água, fazendo a Virgem ser também transpassada de dor, fomos gerados pelas dores de Maria.

Para melhor compreender, imagine Cristo morto na Cruz. Imagine Nossa Senhora olhando para o Seu Amado agora sem vida. Ela olhando a carne de sua carne, só que sem vida; o sangue de seu sangue, escorrido na cruz e entrando na terra. Imagine a Virgem já transpassada de dor, vendo o soldado Romano pegando a lança e abrindo o lado de Cristo. Imagine a cena... Para melhor compreendermos, recorrerei mais uma vez às visões da Beata Anna Catharinna Emerich:

“Quando ergueram a mais amorosa, a mais desolada das mães, dirigindo os olhos à cruz, ela viu o corpo do Filho adorado, concebido na virgindade, por obra e graça do Espírito Santo, carne de sua carne, osso de seus ossos, coração de seu coração, vaso sagrado formado no seu seio pela virtude divina, agora privado de toda a beleza e formosura, separado da alma santíssima, entregue às leis da natureza que Ele próprio criara e de que os homens tinham abusado pelo pecado, desfigurando-a; viu o corpo do Filho Unigênito esmagado, maltratado, desfigurado, morto pelas mãos daqueles que viera salvar e vivificar. Ai! O vaso de toda beleza e verdade, de todo amor, pendia da cruz, entre dois assassinos, vazio, rejeitado, desprezado, insultado, semelhante a um leproso. Quem pode compreender toda a dor da Mãe de Jesus, rainha de todos os mártires?”

Agora leiam a impressionante narração que nos faz a mesma Beata das visões que teve do exato momento que transpassaram o Coração de Jesus:

“Parando assim entre a cruz do bom ladrão e a de Jesus, ao lado direito do corpo de Nosso Salvador, tomou a lança com ambas as mãos e introduziu-a com tal força no lado direito do Santo Corpo, através das entranhas e do coração, que a ponta da lança saiu um pouco do lado esquerdo, abrindo uma pequena ferida. Quando tirou depois com força a santa lança, brotou da larga chaga do lado direito do Redentor um rio de sangue e água que, caindo, banhou o rosto de Cássio, como uma onda de salvação e graça. Ele saltou do cavalo e, prostrando-se de joelhos, bateu no peito e confessou a fé em Jesus em alta voz, diante de todos os presentes.
A Santíssima Virgem e os outros, cujos olhos estavam sempre fixos no Salvador, viram a súbita ação do oficial com grande angústia e acompanharam o golpe da lança com um grito de dor, precipitando-se para a cruz. Maria caiu nos braços das amigas, como se a lança lhe tivesse transpassado o próprio coração e sentisse o ferro cortante atravessá-Lo de lado a lado.” (grifo meu)

Neste momento se cumpre a profecia de Simeão no Templo: “E uma espada transpassará a tua alma” (Lc 2,35). E de fato a espada transpassou Sua alma. Cristo já estava morto, portanto, quem sentiu as dores da lança que abriu o Coração de Jesus foi Nossa Senhora. É tão impossível de separar Jesus de Maria que quando Cristo expira, a Paixão continua sendo sofrida e vivida pela Mãe. Que belo amor! Quem poderá compreender?

Sabemos que uma graça requer sacrifícios. Uma pregação, por exemplo, obterá seu efeito se tiver sacrifícios - orações, jejum, rosários, penitências, etc. -, claro que cada um de acordo com suas capacidades e com o chamado pessoal que o Senhor faz. Por isso, diante da graça e do milagre do Sangue e da Água que saíram do Coração de Jesus, foi necessário o sacrifício da puríssima Virgem.

E se nos adiantarmos um momento na narrativa da Paixão do Senhor, e contemplarmos a 6º grande espada de dor da Virgem Maria, que é receber o Corpo de Jesus já todo flagelado, transpassado pela lança, sem vida, em seus braços, podemos ver que a Virgem Maria passa a ser a Mãe da Misericórdia verdadeiramente. Medite nesta cena. Veja uma imagem de Nossa Senhora da Piedade, recorra ao filme da Paixão de Cristo, ou alguma imagem, e veja a Virgem dolorosa do Calvário segurando o Corpo de Cristo já sem vida, e contemple que a humanidade continua olhando nos olhos de Deus, pelo olhar da Virgem. A humanidade continua contemplando a Misericórdia de Cristo, pelo olhar da Virgem.


É através do olhar de Nossa Senhora, que são janelas pelas quais passa a luz da verdade, que podemos contemplar a Misericórdia de Deus. Sim, por este doce olhar, cheio de lágrimas de sangue e dor por ver Seu Filho morto de forma tão cruel, comove e converte quem a ele contempla.
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~Católico~ ~Professor~ ~Pedagogo~
~Pós-graduado em Neuropsicopedagogia~
~da Imaculada!~

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