OS SANTOS DOS ÚLTIMOS TEMPOS
A Igreja precisa de santos! Essa frase dita por tantas pessoas, e até
por Papas, ecoa de forma impressionante, mas algumas vezes parece não
fecundar no coração das pessoas, e em especial dos jovens. Muitos
ao ouvirem esta frase até se inflamam pela santidade, mas logo
depois vem o questionamento: mas o que é santidade? E infelizmente,
algumas pessoas não tão firmadas no Evangelho começa a dar um mal
testemunho e a dizer que a santidade hoje é diferente de outros
tempos, e que podemos fazer certas coisas que “hoje não é mais
pecado” - como dizem alguns – mas será que é isso mesmo?
Precisamos de santos! Jovens santos! Precisamos deixar de ser
mundanos e nos espelhar naqueles que já alcançaram a santidade –
homens e mulheres canonizados pela Igreja – e ver que é possível
amar a Deus sobre todas as coisas.
Para mais entendermos sobre a necessidade de viver na radicalidade
evangélica, quero expor um pensamento de São Luís Maria Grignion
de Montfort na obra “Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima
Virgem”:
“[…]
os mais santos, as almas mais ricas em graça e em virtudes serão as
mais assíduas em rogar à Santíssima Virgem que lhes esteja sempre
presente, como seu perfeito modelo a imitar, e que as socorra com seu
auxílio poderoso.
Disse
que isso aconteceria particularmente no fim do mundo e em breve,
porque o Altíssimo e sua santa Mãe
devem suscitar grandes santos, de uma santidade tal que sobrepujarão
a maior parte dos santos, como os cedros do Líbano se
avantajam às pequenas árvores em redor, segundo revelação feita a
uma santa alma.” (T.V.D nº 46-47) (Destaque
nosso)
Nós
já estamos neste tempo, no fim dos tempos, no fim do fim, como
alerta Nossa Senhora em La Salette. E é interessante ver que essa
profecia de São Luís vem se cumprindo na Igreja mesmo em tempos de
forte tempestade na Barca de São Pedro.
É
sempre bom lembrarmos a santidade de santos verdadeiramente devotos
de Nossa Senhora, que se consagrando como Escravos de Nossa Senhora
por amor, alcançaram a santidade, e viram na sua vida se cumprir
essa promessa de santidade. Olhem, por exemplo, São Padre Pio de
Pieltrecina, a grande santidade desse sacerdote que sobrepujou a
santidade de tantos padres da sua época (século passado) e também
até tantos outros santos da Igreja, que foram santos de verdade, mas
Jesus e Maria suscitaram São Padre Pio em uma época em que as
pessoas estavam céticas, e com seus carismas, os estigmas da Paixão
de Cristo que trazia em seu corpo, sua santidade, atraíram milhares
de milhares de pessoas a se converterem, desde ateus, protestantes e
até maçons. Podemos ver outro consagrado à Nossa Senhora por este
método que atraiu e atrai muitos para Cristo: Beato João Paulo II,
que na sua santidade e exortação à santidade foi santo e levou
muitos ao Céu junto com ele. Assim também podemos citar Santa
Faustina que tanto foi santa nos seus sofrimentos para levar a
Misericórdia Divina para os pobres pecadores desesperados; Santa
Teresinha do Menino Jesus que como escrava de Nossa Senhora tão bem
soube viver a infância espiritual. Enfim, um São Maximiliano Maria
Kolbe que deu sua vida por um pai de família nos campos de
concentração nazista, e em meio à guerra sabia ser fiel à
Imaculada, e dizia que todos os santos são obra da Imaculada.
Estes
santos sobrepujaram outros santos de outra época em determinados
pontos. Também nós somos chamados a essa santidade. Uma santidade
que ultrapasse até mesmo a santidade desses santos citados, uma vez
que, hoje, eles são passado, e nós, espelhando-nos neles, podemos
ser mais santos que eles. Já dizia São Maximiliano Maria Kolbe em
uma oração à Nossa Senhora: “Concede
a outros de superar-me no zelo pela Tua exaltação, e amim de
superá-los, assim que numa nobre emulação a Tua glória aumente
sempre mais profundamente, sempre mais rapidamente, sempre mais
intensamente, como deseja aquele que Te exaltou de uma maneira assim
inefável acima de todos os seres.” - Então
devemos mirar a vida dos santos e dizer: Sim, é possível ser santo
como este santo, e mais, é possível eu ser mais santo que ele! É
possível ser mais santo, ser mais devoto, ser mais fiel, ter mais
zelo, ter mais amor. Claro que tudo com a graça e vontade de Deus.
Santos
são para serem imitados, e não admirados somente. Se nos apegarmos
a essa verdade, e meditando as palavras de São Luís citadas acima,
poderemos alcançar a santidade com primazia. Deus nos quer santos:
“Sede santos,
porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo.” (Lev. 19,2).
Então, sim, você e eu podemos ser santos. Vamos ser santos?
Se
São Luís afirma que os santos suscitados por Jesus e Maria nos
nossos tempos – no fim dos tempos – seriam mais santos do que
muitos santos de outros tempos, eu devo ver a vida destes santos e
crer que também posso. Sendo assim, olhemos para a vida de São
Francisco de Assis e contemplemos o amor de Deus naquele homem que
renunciou as riquezas, as luxúrias e tudo quanto era da carne e
pecado, e viveu inteiramente entregue ao Amado Jesus. Eu também
posso! “Ah, mas eu não quero ser frei...” - pode dizer aqueles
que achem que São Francisco é exemplo apenas para os religiosos -,
mas posso ver a renúncia dele, e também renunciar a minha vida para
tomar a vida de Cristo, independente do estado de vida. São
Francisco é chamado pelos Franciscanos de “Seráfico pai”, mas
no entanto São Francisco não era um anjo na terra, ele era de carne
e osso, e a carne muitas vezes gritou, e ele teve que fazer violência
para não pecar. São Francisco quando ficava excitado se jogava na
geleira para não pecar contra a castidade. Então, se São Luís diz
que seremos mais santos que muitos santos de outrora, eu também devo
fazer cosias semelhantes a São Francisco, dentro das possibilidades,
para evitar todo e qualquer pecado. Até porque o fato de viver neste
século nos faz esta exigência de sermos tão santos ou mais santos
que São Francisco, afinal, São Francisco se jogava na geleira
porque era tentado em uma época que existia certo pudor; imaginem a
nossa necessidade de mortificação para viver a pureza em um tempo
em que homens e mulheres se vestem de forma indecente e promiscua.
Temos que fazer muito mais violência conosco mesmo, no sentido de
mortificação do corpo e do espírito, e para nos decidir por Deus
em meio as tentações.
Ficados
nessa profecia também posso meditar a vida de São Francisco Xavier,
grande missionário, que pregou o Evangelho com autoridade, fazendo
prodígios. Se eu devo ser santo, devo me espelhar nele, quando por
exemplo, não deixarem que se pregue a verdade. São Francisco Xavier
quando foi pregar em uma determinada cidade, as pessoas não queriam
dar ouvidos ao Evangelho; o que fez São Francisco Xavier? Chorou
dizendo “ninguém me ama. Ninguém me quer?” Não!? Ele com toda
autoridade do Espírito Santo, se dirigiu até o cemitério e pediu
para ver os últimos defuntos, e então, na autoridade do nome de
Jesus, ordenou que ressuscitassem, e então aqueles que estavam
mortos tornaram a viver, e o Evangelho foi pregado. Se a santidade
dos santos de hoje, do fim dos tempos, deve ser até maior, devo crer
que isso também é possível nos dias de hoje. Não te deixam pregar
no Grupo de Oração? As portas estão fechadas para pregar a verdade
da Igreja? Há sempre um cemitério próximo a você! E claro,
existem os “cemitérios” que as pessoas deveriam ir, para no nome
de Jesus, proclamar a vitória de Cristo sobre o pecado, mas as
pessoas não vão. Se São Francisco Xavier teve que ir até um
cemitério para ressuscitar mortos para que se cressem em Jesus, o
meu cemitério talvez seja uma “cracolândia” da vida, tirar os
jovens, homens e mulheres, do mundo das drogas – onde estão
mortos; onde são zumbis – e fazê-los ressuscitar para a vida
eterna em Cristo. Talvez meu cemitério seja entrar em um presídio –
que é dominado por protestantes, espíritas, e outras religiões; e
você vai falar o quê? Não tem católico para adentrar, afinal, ou
só se quer pregar para multidão, na Canção Nova ou algo do tipo,
ou acha que só postar algo relacionado à Tradição no Facebook
está salvado uma multidão de almas – e pregar para eles que são
desprezados, e são tidos como sem solução, perdidos, mortos, e
dizer: Para vocês também existe salvação! Creia! Ressuscite! A
Igreja não tem mais santos porque na realidade somos um bando de
“santos do pau oco” que queremos prestígio, bom nome, vanglória,
mas não pagar o preço da evangelização. É fácil dizer que São
Maximiliano estava preso num centro de concentração nazista, e
salvou a muitos presidiários, mas é difícil seguir seu exemplo e
amor os pecadores como ele amou, e ajudar na sua salvação, é mais
fácil dizer que tudo está perdido. Isso não é ser santo dos
últimos tempos, mas sim hipócrita de todas as eras.
Nossa
Senhora juntamente com Seu divino Filho tem suscitado pessoas santas.
E uma prova que Ela tem levantado homens e mulheres que de fato
superam a santidade de outrora, é olharmos a quantidade de homens e
mulheres leigos que ofertam suas vidas para a evangelização.
Conheço pessoas que praticamente não tem tempo para si. Pessoas que
fazem faculdade por amor a Deus, porque neste determinado curso
poderá ajudar no serviço do Reino de Deus, e assim salvar almas.
Conheço pessoas consagradas em Comunidades de Aliança que tem que
trabalhar, estudar, e ainda tem tempo para praticamente todo dia
estar na Comunidade para rezar, se formar, servir. O final de semana
então é todo consumido para Deus. Conheço casais consagrados que
se ofertam para a Evangelização, são missionários, e isso não
impede de ter filhos, e a família torna-se missionária, e mais que
isso, torna-se testemunho num mundo tão descrente e que tem
destruído a família. E isso é sim um cumprimento da profecia de
São Luís, afinal, em outros tempos seria difícil, para não dizer
impossível, pensar em casais leigos serem missionários, sem
negligenciar suas responsabilidades em relação a família. Homens e
mulheres leigos – muitos até casados, como dito – que pregam,
fazem Cenáculo, rezam, intercede, aconselha, doa inteiramente a
vida. Como conseguem? Isso se chama amor de Deus. E neste casos
podemos chamar de milagre. Pois de fato, sozinhos não conseguimos
nem cumprir nossas responsabilidades do estado de vida, no caso da
família, ainda mais ser missionários. Isso é um milagre. Isso é a
ação da Virgem Maria, pois é Ela que tem suscitado estes santos de
nossos dias.
Sendo
assim devemos nos espelhar em famílias santas. Um exemplo é a
família da querida Santa Teresinha do Menino Jesus. Para quem não
sabe, seus pais são beatos da Igreja Católica. São eles: o Beato
Luís Martin e a Beata Zélia Guerín. Teresinha e suas irmãs foram
freiras. Olha que graça. Espelhados neste casal de Beatos, que
tiveram igualmente uma filha canonizada pela Igreja, também podemos
ver que podemos ter filhos santos. Não quer dizer que família santa
seja somente aquela que sai um padre ou freira, mas se seguirmos o
exemplo dos Beatos Luis Martin e Zélia Guerin, veremos que educando
de forma cristã os filhos, teremos mais famílias santas. E as
nossas famílias hoje, que são bombardeadas pela grande mídia, tão
ataca por satanás, será mais santa que famílias de outrora. Isto
é, caso permaneça fiel a Deus, unida pelas contas do Rosário junto
com Nossa Senhora.
Para
os jovens é bom lembrar o exemplo de Santa Maria Goreth que era uma
bela jovenzinha de 12 anos de idade. Em determinada época ela passou
a ser assediada por seu primo. Ela sempre disse não para o rapaz,
que sempre insistia em querer lhe tirar a pureza. Mas a jovem Maria
Goreth também sempre insistia em dizer Não! Justificando que era
pecado e que Deus não quer. A santidade e o amor, o puro amor a Deus
dessa menina, lhe fez ganhar 14 punhaladas. Ela viveu o Evangelho que
nos ensina: “aquele
que quiser salvar a sua vida, irá perdê-la; mas aquele que tiver
sacrificado a sua vida por minha causa, irá recobrá-la.”(Mt
16,25);
E também a palavra que nos exorta a obedecermos antes a Deus do que
aos homens (cf. Atos 5,29); ou mesmo: “Bem-aventurados
os puros de coração, porque verão a Deus”.(Mt 5,8) –
E aquela jovem amava tanto a Deus, que antes de morrer em decorrência
das facadas, questionada se perdoava seu assassino, ela disse que SIM
e queria vê-lo no Céu. Ao olhar a vida desta jovem, eu também devo
fazer de tudo pra viver a castidade, nem que eu morra pelo amor de
Jesus e Maria. E mais que isso. Eu devo perdoar tanto quanto ela.
Sim, é possível ser santo, é possível ser santo como Santa Maria
Goreth. É possível ser mais santo que ela.; não por presunção,
mas por vocação.
Devo
ser santo, ou mais santo, que Santa Gianna Beretta Molla, que ao
receber a notícia dos médicos (ela também era médica) que teria
que abortar sua filha senão morreria, não exitou em dizer que iria
levar a gravidez até o final. Santa Gianna não quis matar um
inocente. E se vivemos na sociedade em que já tem imperado há algum
tempo a cultura da morte, eu devo ser tão santo quanto ela, aliás,
devo ser mais santo que ela, e também dar a vida por milhões de
crianças que correm o risco de estar sendo abortadas. E também como
é triste ver, tantas crianças que morrem após o parto em muitos
países, que são os chamados “aborto pós nascimento” (como
alguns chamam) ou “infanticídio”. É preciso ser santo. É
possível ser santo.
Mas
como nada dá certo sem oração - aliás, para sermos santos
necessitamos da intimidade com Cristo que se dá na oração, na
Comunhão frequente, confissão, etc. -, podemos ver a vida de Santa
Teresa de Ávila e ver que se ela é um grande modelo de oração, eu
posso rezar como ela. Não, não estou dizendo que teremos grandes
consolações, êxtases, e coisas do tipo (isso são mercês que
Nosso Senhor dá a quem quiser sem termos que ficar procurando,
afinal não é garantia de salvação); mas digo que podemos sim ser
fiéis as orações em meio as contrariedades da vida. Ou vocês
acham que a vida de Santa Teresa de Ávila foi só êxtase e aleluia?
Ela viveu durante anos, se não me engano 20 anos, em aridez
espiritual. Ela tinha fortes dores de cabeça, mas apesar da dor de
cabeça ela rezava. Uma vez ela tinha que adorar o Santíssimo
Sacramento, e não estava conseguindo, ela queria sair dali; mas para
não estar em pecado por cometer uma falta das suas obrigações, e
para não ficar longe do Amado Jesus, ela começou a contar os
tijolos da Capela. Ela se esforçava para ser santa. Devemos nos
esforçar também. Se nos esforçarmos, e buscarmos a ajuda em Deus,
pois Cristo disse a Santa Faustina que a alma que recorre a Ele, Ele
mesmo se encarrega de santificá-la. Ou seja, não queiramos ser
santos por presunção, com nossas forças, mas pela graça de Deus
que nos santifica pelo Espírito Santo, que age por Maria, com Maria
e em Maria. E Santa Teresa já dizia: A
oração não consiste em pensar muito, mas em amar muito.
E um meio que Santa Teresa tinha para se tornar santa, é o mesmo que
temos de sermos mais santos que ela. Dizia Santa Teresa de Ávila:
“No Rosário
tenho encontrado os atrativos mais suaves, mais eficazes e mais
poderosos para me unir com Deus”.
Meus
queridos irmãos e irmãs em Cristo, graças a Deus temos na Igreja
Católica milhares de santos canonizados, por isso fica difícil
citarmos tantos exemplos. É uma dificuldade boa, afinal só a Igreja
Católica tem esses homens e mulheres extraordinários que marcaram a
história. Mas sempre que você ver um santo católico, lembre-se:
com a graça de Deus você também pode ser santo, no seu estado de
vida, e ser tão santo, ou mais santo se for assim da vontade de Deus
e se assim Deus te chamar a viver. Para ser santo todos somos
chamados. Todos somos chamados a viver na radicalidade do Evangelho.
O que estamos esperando para sermos radicais? Radicais conosco mesmo,
nos consumir de amor por Deus, viver pra Deus e pra Imaculada.
E
lembrem-se que os nossos maiores exemplos são Jesus e Maria. Se você
estiver em estado de pecado mortal, achando que se converter e ser
santo para você ficou tarde, saiba que VOCÊ TAMBÉM É CHAMADO A
SER SANTO! Confesse os teus pecados para um sacerdote, e passe a
Comungar dignamente, e seja santo. Afinal, se formos verdadeiros
devotos de Nossa Senhora, Jesus poderá agir em nossas vidas, e Jesus
e Maria podem fazer de uma prostituta uma mulher pura que torna-se
exemplo de pureza (não foi assim que Jesus fez com Maria Madalena,
prostituta, possuída de demônios, que após conhecer Jesus se
converteu, e hoje é conhecida como Santa Maria Madalena?); pode
fazer do bandido, ladrão, assassino, um homem de bem e que viva a
santidade (Por acaso Cristo, na Cruz, não abriu as portas do Paraíso
para Dimas que se arrependeu? Por acaso não tinham ladrões entre os
apóstolos? O problema é ser ladrão pra sempre como Judas que
pereceu, mas se formos talvez como Zaqueu que prometeu restituir tudo
o que roubou...) Pode fazer do homem bruto um homem de paz (Não foi
assim com Pedro?); pode fazer do ignorante um sábio nas coisas de
Deus (São José de Cupertino? São João Maria Vianney?); pode fazer
do jovem que todos dizem que não tem mais jeito um grande santo (Não
era São Maximiliano o menino rebelde que a mãe indagou o que seria
dele? E depois da Virgem Maria lhe aparecer ele mudou de
comportamento e se tornou o santo que foi.) E assim temos uma
infinidade de pessoas que eram pecadores públicos e se tornaram
santos: Santo Agostinho, Santa Ângela de Foligno, etc. E nos
exemplos destes santos e de Jesus e Maria poderemos ser santos:
"Jesus
e Maria são todo o meu amparo e guia, e os modelos que me proponho
seguir e imitar." - (Santo Antônio Maria Claret)
Então
meus queridos irmãos e irmãs, vamos ser santos juntos? Só os
santos entrarão no Céu! O tempo de nos santificarmos é aqui na
terra, no purgatório é apenas purificação. Então: ou santos ou
mártir! Ou santos, ou morrendo pra ser santo! Unidos ao Imaculado
Coração de Maria seremos santos. A Igreja precisa de santos. A
Igreja precisa que eu e você sejamos santos.
Salve
Maria Imaculada!
2 comentários
Ótimo post!!
ResponderExcluirSede alegres na esperança, pacientes na tribulação e perseverantes na oração” (Rm 12, 12)
Venha nos visitar:
http://botefeamor.blogspot.com.br/
Abraço Fraternos
Sempre ótimos textos edificantes!
ResponderExcluirAbraços