OS SANTOS DOS ÚLTIMOS TEMPOS

by - novembro 01, 2013


Salve Maria Imaculada!

A Igreja precisa de santos! Essa frase dita por tantas pessoas, e até por Papas, ecoa de forma impressionante, mas algumas vezes parece não fecundar no coração das pessoas, e em especial dos jovens. Muitos ao ouvirem esta frase até se inflamam pela santidade, mas logo depois vem o questionamento: mas o que é santidade? E infelizmente, algumas pessoas não tão firmadas no Evangelho começa a dar um mal testemunho e a dizer que a santidade hoje é diferente de outros tempos, e que podemos fazer certas coisas que “hoje não é mais pecado” - como dizem alguns – mas será que é isso mesmo? Precisamos de santos! Jovens santos! Precisamos deixar de ser mundanos e nos espelhar naqueles que já alcançaram a santidade – homens e mulheres canonizados pela Igreja – e ver que é possível amar a Deus sobre todas as coisas.

Para mais entendermos sobre a necessidade de viver na radicalidade evangélica, quero expor um pensamento de São Luís Maria Grignion de Montfort na obra “Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem”:
[…] os mais santos, as almas mais ricas em graça e em virtudes serão as mais assíduas em rogar à Santíssima Virgem que lhes esteja sempre presente, como seu perfeito modelo a imitar, e que as socorra com seu auxílio poderoso.
Disse que isso aconteceria particularmente no fim do mundo e em breve, porque o Altíssimo e sua santa Mãe devem suscitar grandes santos, de uma santidade tal que sobrepujarão a maior parte dos santos, como os cedros do Líbano se avantajam às pequenas árvores em redor, segundo revelação feita a uma santa alma.” (T.V.D nº 46-47) (Destaque nosso)

Nós já estamos neste tempo, no fim dos tempos, no fim do fim, como alerta Nossa Senhora em La Salette. E é interessante ver que essa profecia de São Luís vem se cumprindo na Igreja mesmo em tempos de forte tempestade na Barca de São Pedro.

É sempre bom lembrarmos a santidade de santos verdadeiramente devotos de Nossa Senhora, que se consagrando como Escravos de Nossa Senhora por amor, alcançaram a santidade, e viram na sua vida se cumprir essa promessa de santidade. Olhem, por exemplo, São Padre Pio de Pieltrecina, a grande santidade desse sacerdote que sobrepujou a santidade de tantos padres da sua época (século passado) e também até tantos outros santos da Igreja, que foram santos de verdade, mas Jesus e Maria suscitaram São Padre Pio em uma época em que as pessoas estavam céticas, e com seus carismas, os estigmas da Paixão de Cristo que trazia em seu corpo, sua santidade, atraíram milhares de milhares de pessoas a se converterem, desde ateus, protestantes e até maçons. Podemos ver outro consagrado à Nossa Senhora por este método que atraiu e atrai muitos para Cristo: Beato João Paulo II, que na sua santidade e exortação à santidade foi santo e levou muitos ao Céu junto com ele. Assim também podemos citar Santa Faustina que tanto foi santa nos seus sofrimentos para levar a Misericórdia Divina para os pobres pecadores desesperados; Santa Teresinha do Menino Jesus que como escrava de Nossa Senhora tão bem soube viver a infância espiritual. Enfim, um São Maximiliano Maria Kolbe que deu sua vida por um pai de família nos campos de concentração nazista, e em meio à guerra sabia ser fiel à Imaculada, e dizia que todos os santos são obra da Imaculada.

Estes santos sobrepujaram outros santos de outra época em determinados pontos. Também nós somos chamados a essa santidade. Uma santidade que ultrapasse até mesmo a santidade desses santos citados, uma vez que, hoje, eles são passado, e nós, espelhando-nos neles, podemos ser mais santos que eles. Já dizia São Maximiliano Maria Kolbe em uma oração à Nossa Senhora: “Concede a outros de superar-me no zelo pela Tua exaltação, e amim de superá-los, assim que numa nobre emulação a Tua glória aumente sempre mais profundamente, sempre mais rapidamente, sempre mais intensamente, como deseja aquele que Te exaltou de uma maneira assim inefável acima de todos os seres.” - Então devemos mirar a vida dos santos e dizer: Sim, é possível ser santo como este santo, e mais, é possível eu ser mais santo que ele! É possível ser mais santo, ser mais devoto, ser mais fiel, ter mais zelo, ter mais amor. Claro que tudo com a graça e vontade de Deus.

Santos são para serem imitados, e não admirados somente. Se nos apegarmos a essa verdade, e meditando as palavras de São Luís citadas acima, poderemos alcançar a santidade com primazia. Deus nos quer santos: “Sede santos, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo.” (Lev. 19,2). Então, sim, você e eu podemos ser santos. Vamos ser santos?

Se São Luís afirma que os santos suscitados por Jesus e Maria nos nossos tempos – no fim dos tempos – seriam mais santos do que muitos santos de outros tempos, eu devo ver a vida destes santos e crer que também posso. Sendo assim, olhemos para a vida de São Francisco de Assis e contemplemos o amor de Deus naquele homem que renunciou as riquezas, as luxúrias e tudo quanto era da carne e pecado, e viveu inteiramente entregue ao Amado Jesus. Eu também posso! “Ah, mas eu não quero ser frei...” - pode dizer aqueles que achem que São Francisco é exemplo apenas para os religiosos -, mas posso ver a renúncia dele, e também renunciar a minha vida para tomar a vida de Cristo, independente do estado de vida. São Francisco é chamado pelos Franciscanos de “Seráfico pai”, mas no entanto São Francisco não era um anjo na terra, ele era de carne e osso, e a carne muitas vezes gritou, e ele teve que fazer violência para não pecar. São Francisco quando ficava excitado se jogava na geleira para não pecar contra a castidade. Então, se São Luís diz que seremos mais santos que muitos santos de outrora, eu também devo fazer cosias semelhantes a São Francisco, dentro das possibilidades, para evitar todo e qualquer pecado. Até porque o fato de viver neste século nos faz esta exigência de sermos tão santos ou mais santos que São Francisco, afinal, São Francisco se jogava na geleira porque era tentado em uma época que existia certo pudor; imaginem a nossa necessidade de mortificação para viver a pureza em um tempo em que homens e mulheres se vestem de forma indecente e promiscua. Temos que fazer muito mais violência conosco mesmo, no sentido de mortificação do corpo e do espírito, e para nos decidir por Deus em meio as tentações.

Ficados nessa profecia também posso meditar a vida de São Francisco Xavier, grande missionário, que pregou o Evangelho com autoridade, fazendo prodígios. Se eu devo ser santo, devo me espelhar nele, quando por exemplo, não deixarem que se pregue a verdade. São Francisco Xavier quando foi pregar em uma determinada cidade, as pessoas não queriam dar ouvidos ao Evangelho; o que fez São Francisco Xavier? Chorou dizendo “ninguém me ama. Ninguém me quer?” Não!? Ele com toda autoridade do Espírito Santo, se dirigiu até o cemitério e pediu para ver os últimos defuntos, e então, na autoridade do nome de Jesus, ordenou que ressuscitassem, e então aqueles que estavam mortos tornaram a viver, e o Evangelho foi pregado. Se a santidade dos santos de hoje, do fim dos tempos, deve ser até maior, devo crer que isso também é possível nos dias de hoje. Não te deixam pregar no Grupo de Oração? As portas estão fechadas para pregar a verdade da Igreja? Há sempre um cemitério próximo a você! E claro, existem os “cemitérios” que as pessoas deveriam ir, para no nome de Jesus, proclamar a vitória de Cristo sobre o pecado, mas as pessoas não vão. Se São Francisco Xavier teve que ir até um cemitério para ressuscitar mortos para que se cressem em Jesus, o meu cemitério talvez seja uma “cracolândia” da vida, tirar os jovens, homens e mulheres, do mundo das drogas – onde estão mortos; onde são zumbis – e fazê-los ressuscitar para a vida eterna em Cristo. Talvez meu cemitério seja entrar em um presídio – que é dominado por protestantes, espíritas, e outras religiões; e você vai falar o quê? Não tem católico para adentrar, afinal, ou só se quer pregar para multidão, na Canção Nova ou algo do tipo, ou acha que só postar algo relacionado à Tradição no Facebook está salvado uma multidão de almas – e pregar para eles que são desprezados, e são tidos como sem solução, perdidos, mortos, e dizer: Para vocês também existe salvação! Creia! Ressuscite! A Igreja não tem mais santos porque na realidade somos um bando de “santos do pau oco” que queremos prestígio, bom nome, vanglória, mas não pagar o preço da evangelização. É fácil dizer que São Maximiliano estava preso num centro de concentração nazista, e salvou a muitos presidiários, mas é difícil seguir seu exemplo e amor os pecadores como ele amou, e ajudar na sua salvação, é mais fácil dizer que tudo está perdido. Isso não é ser santo dos últimos tempos, mas sim hipócrita de todas as eras.

Nossa Senhora juntamente com Seu divino Filho tem suscitado pessoas santas. E uma prova que Ela tem levantado homens e mulheres que de fato superam a santidade de outrora, é olharmos a quantidade de homens e mulheres leigos que ofertam suas vidas para a evangelização. Conheço pessoas que praticamente não tem tempo para si. Pessoas que fazem faculdade por amor a Deus, porque neste determinado curso poderá ajudar no serviço do Reino de Deus, e assim salvar almas. Conheço pessoas consagradas em Comunidades de Aliança que tem que trabalhar, estudar, e ainda tem tempo para praticamente todo dia estar na Comunidade para rezar, se formar, servir. O final de semana então é todo consumido para Deus. Conheço casais consagrados que se ofertam para a Evangelização, são missionários, e isso não impede de ter filhos, e a família torna-se missionária, e mais que isso, torna-se testemunho num mundo tão descrente e que tem destruído a família. E isso é sim um cumprimento da profecia de São Luís, afinal, em outros tempos seria difícil, para não dizer impossível, pensar em casais leigos serem missionários, sem negligenciar suas responsabilidades em relação a família. Homens e mulheres leigos – muitos até casados, como dito – que pregam, fazem Cenáculo, rezam, intercede, aconselha, doa inteiramente a vida. Como conseguem? Isso se chama amor de Deus. E neste casos podemos chamar de milagre. Pois de fato, sozinhos não conseguimos nem cumprir nossas responsabilidades do estado de vida, no caso da família, ainda mais ser missionários. Isso é um milagre. Isso é a ação da Virgem Maria, pois é Ela que tem suscitado estes santos de nossos dias.

Sendo assim devemos nos espelhar em famílias santas. Um exemplo é a família da querida Santa Teresinha do Menino Jesus. Para quem não sabe, seus pais são beatos da Igreja Católica. São eles: o Beato Luís Martin e a Beata Zélia Guerín. Teresinha e suas irmãs foram freiras. Olha que graça. Espelhados neste casal de Beatos, que tiveram igualmente uma filha canonizada pela Igreja, também podemos ver que podemos ter filhos santos. Não quer dizer que família santa seja somente aquela que sai um padre ou freira, mas se seguirmos o exemplo dos Beatos Luis Martin e Zélia Guerin, veremos que educando de forma cristã os filhos, teremos mais famílias santas. E as nossas famílias hoje, que são bombardeadas pela grande mídia, tão ataca por satanás, será mais santa que famílias de outrora. Isto é, caso permaneça fiel a Deus, unida pelas contas do Rosário junto com Nossa Senhora.

Para os jovens é bom lembrar o exemplo de Santa Maria Goreth que era uma bela jovenzinha de 12 anos de idade. Em determinada época ela passou a ser assediada por seu primo. Ela sempre disse não para o rapaz, que sempre insistia em querer lhe tirar a pureza. Mas a jovem Maria Goreth também sempre insistia em dizer Não! Justificando que era pecado e que Deus não quer. A santidade e o amor, o puro amor a Deus dessa menina, lhe fez ganhar 14 punhaladas. Ela viveu o Evangelho que nos ensina: “aquele que quiser salvar a sua vida, irá perdê-la; mas aquele que tiver sacrificado a sua vida por minha causa, irá recobrá-la.”(Mt 16,25); E também a palavra que nos exorta a obedecermos antes a Deus do que aos homens (cf. Atos 5,29); ou mesmo: “Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus”.(Mt 5,8) – E aquela jovem amava tanto a Deus, que antes de morrer em decorrência das facadas, questionada se perdoava seu assassino, ela disse que SIM e queria vê-lo no Céu. Ao olhar a vida desta jovem, eu também devo fazer de tudo pra viver a castidade, nem que eu morra pelo amor de Jesus e Maria. E mais que isso. Eu devo perdoar tanto quanto ela. Sim, é possível ser santo, é possível ser santo como Santa Maria Goreth. É possível ser mais santo que ela.; não por presunção, mas por vocação.

Devo ser santo, ou mais santo, que Santa Gianna Beretta Molla, que ao receber a notícia dos médicos (ela também era médica) que teria que abortar sua filha senão morreria, não exitou em dizer que iria levar a gravidez até o final. Santa Gianna não quis matar um inocente. E se vivemos na sociedade em que já tem imperado há algum tempo a cultura da morte, eu devo ser tão santo quanto ela, aliás, devo ser mais santo que ela, e também dar a vida por milhões de crianças que correm o risco de estar sendo abortadas. E também como é triste ver, tantas crianças que morrem após o parto em muitos países, que são os chamados “aborto pós nascimento” (como alguns chamam) ou “infanticídio”. É preciso ser santo. É possível ser santo.

Mas como nada dá certo sem oração - aliás, para sermos santos necessitamos da intimidade com Cristo que se dá na oração, na Comunhão frequente, confissão, etc. -, podemos ver a vida de Santa Teresa de Ávila e ver que se ela é um grande modelo de oração, eu posso rezar como ela. Não, não estou dizendo que teremos grandes consolações, êxtases, e coisas do tipo (isso são mercês que Nosso Senhor dá a quem quiser sem termos que ficar procurando, afinal não é garantia de salvação); mas digo que podemos sim ser fiéis as orações em meio as contrariedades da vida. Ou vocês acham que a vida de Santa Teresa de Ávila foi só êxtase e aleluia? Ela viveu durante anos, se não me engano 20 anos, em aridez espiritual. Ela tinha fortes dores de cabeça, mas apesar da dor de cabeça ela rezava. Uma vez ela tinha que adorar o Santíssimo Sacramento, e não estava conseguindo, ela queria sair dali; mas para não estar em pecado por cometer uma falta das suas obrigações, e para não ficar longe do Amado Jesus, ela começou a contar os tijolos da Capela. Ela se esforçava para ser santa. Devemos nos esforçar também. Se nos esforçarmos, e buscarmos a ajuda em Deus, pois Cristo disse a Santa Faustina que a alma que recorre a Ele, Ele mesmo se encarrega de santificá-la. Ou seja, não queiramos ser santos por presunção, com nossas forças, mas pela graça de Deus que nos santifica pelo Espírito Santo, que age por Maria, com Maria e em Maria. E Santa Teresa já dizia: A oração não consiste em pensar muito, mas em amar muito. E um meio que Santa Teresa tinha para se tornar santa, é o mesmo que temos de sermos mais santos que ela. Dizia Santa Teresa de Ávila: “No Rosário tenho encontrado os atrativos mais suaves, mais eficazes e mais poderosos para me unir com Deus”.

Meus queridos irmãos e irmãs em Cristo, graças a Deus temos na Igreja Católica milhares de santos canonizados, por isso fica difícil citarmos tantos exemplos. É uma dificuldade boa, afinal só a Igreja Católica tem esses homens e mulheres extraordinários que marcaram a história. Mas sempre que você ver um santo católico, lembre-se: com a graça de Deus você também pode ser santo, no seu estado de vida, e ser tão santo, ou mais santo se for assim da vontade de Deus e se assim Deus te chamar a viver. Para ser santo todos somos chamados. Todos somos chamados a viver na radicalidade do Evangelho. O que estamos esperando para sermos radicais? Radicais conosco mesmo, nos consumir de amor por Deus, viver pra Deus e pra Imaculada.

E lembrem-se que os nossos maiores exemplos são Jesus e Maria. Se você estiver em estado de pecado mortal, achando que se converter e ser santo para você ficou tarde, saiba que VOCÊ TAMBÉM É CHAMADO A SER SANTO! Confesse os teus pecados para um sacerdote, e passe a Comungar dignamente, e seja santo. Afinal, se formos verdadeiros devotos de Nossa Senhora, Jesus poderá agir em nossas vidas, e Jesus e Maria podem fazer de uma prostituta uma mulher pura que torna-se exemplo de pureza (não foi assim que Jesus fez com Maria Madalena, prostituta, possuída de demônios, que após conhecer Jesus se converteu, e hoje é conhecida como Santa Maria Madalena?); pode fazer do bandido, ladrão, assassino, um homem de bem e que viva a santidade (Por acaso Cristo, na Cruz, não abriu as portas do Paraíso para Dimas que se arrependeu? Por acaso não tinham ladrões entre os apóstolos? O problema é ser ladrão pra sempre como Judas que pereceu, mas se formos talvez como Zaqueu que prometeu restituir tudo o que roubou...) Pode fazer do homem bruto um homem de paz (Não foi assim com Pedro?); pode fazer do ignorante um sábio nas coisas de Deus (São José de Cupertino? São João Maria Vianney?); pode fazer do jovem que todos dizem que não tem mais jeito um grande santo (Não era São Maximiliano o menino rebelde que a mãe indagou o que seria dele? E depois da Virgem Maria lhe aparecer ele mudou de comportamento e se tornou o santo que foi.) E assim temos uma infinidade de pessoas que eram pecadores públicos e se tornaram santos: Santo Agostinho, Santa Ângela de Foligno, etc. E nos exemplos destes santos e de Jesus e Maria poderemos ser santos: "Jesus e Maria são todo o meu amparo e guia, e os modelos que me proponho seguir e imitar." - (Santo Antônio Maria Claret)

Então meus queridos irmãos e irmãs, vamos ser santos juntos? Só os santos entrarão no Céu! O tempo de nos santificarmos é aqui na terra, no purgatório é apenas purificação. Então: ou santos ou mártir! Ou santos, ou morrendo pra ser santo! Unidos ao Imaculado Coração de Maria seremos santos. A Igreja precisa de santos. A Igreja precisa que eu e você sejamos santos.


Salve Maria Imaculada!


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2 comentários

  1. Ótimo post!!
    Sede alegres na esperança, pacientes na tribulação e perseverantes na oração” (Rm 12, 12)
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    Abraço Fraternos

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  2. Sempre ótimos textos edificantes!

    Abraços

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