Salve
Maria Imaculada, nossa Co-Redentora e Mãe!
Todos
nós sabemos da importância de uma boa música litúrgica para
adentrarmos no mistério que se é celebrado na Santa Missa. A música
litúrgica tem que nos colocar em um verdadeiro espírito de oração;
se ela não tem feito isso nas nossas celebrações, ou o ministério
está cantando de forma ruim, ou a música não é litúrgica.
Por
muito tempo o Canto Gregoriano foi usado de forma ordinária nas
Santas Missas. Hoje, apesar da abertura para cantos no vernáculo
(língua local), o Canto Gregoriano continua a ser a melhor música a
ser cantada nas celebrações, por sua riqueza e espiritualidade, nos
coloca de fato num espírito de oração. A Igreja porém, olhando as
diversas realizades globais, abre um espaço para outros tipos de
músicas. Mas não qualquer música. Ela tem de ser litúrgica. Isso
é o que tem faltado em muitas paróquias e comunidades. Apesar de se
abrir espaço para músicas sem ser o Canto Gregoriano, a música
mais adequada é a que mais se assemelha a este. Em outras palavras:
músicas que por seus instrumentos não farão barulhos desordenados
que distrairão e tirarão as pessoas do espírito de oração;
músicas que contenham letras ricas, que levem a oração, adoração,
que introduza a pessoa no mistério celebrado, e não letras que não
tem nada a ver com o Evangelho, liturgia, oração...
Vejo
o fato de se poder ter cantos além do gregoriano nas Missas uma
grande graça. Afinal, num tempo em que o povo se perde por falta de
conhecimento (Oséias 4,6), as pessoas poderão conhecer um pouco
mais da vida dos santos por cantos das quais as letras são tiradas
dos poemas destes. Olha a riqueza de por exemplo numa música de
Comunhão ou pós-Comunhão cantar “Tarde te amei”, um poema de
Santo Agostinho (principalmente se o Evangelho no dia falar de algo
do tipo). Enfim, temos várias músicas católicas da qual as letras
são tiradas de textos e/ou poemas dos santos.
Mas
infelizmente em várias lugares não é isso que acontece. Muitas
pessoas tem usado a abertura da Igreja para tais músicas, para
instrumentalizar as pessoas para outros fins. Se já não bastasse
colocar músicas barulhentas e fazer com que as pessoas não
dialoguem mais com Jesus que acabaram de comungar, fazem com que a
pessoa, por meio da música, acabe ouvindo uma “nova pregação”,
ouvindo uma nova mensagem que difere do Evangelho e dos ensinamentos
da Igreja. Talvez tenha alguns padres e leigos responsáveis pela
liturgia em suas paróquias, que escolham músicas do tipo na
inocência. Porém quem infiltrou e/ou deixou que se infiltrasse e se
espalhasse tais músicas não era ignorante.
Para
ser mais claro, falo aqui exatamente de músicas - nada litúrgicas –
normalmente cantada por pessoas e/ou paróquias ligadas à “Teologia
da Libertação”. Essa “Teologia” que na realizade é uma
“Ideologia”, ensina valores contrários ao Evangelho. Seu
ensinamento é de viez marxista, e na realidade prega a libertação
do homem, mas não do pecado, mas da pobreza. Quer com isso então,
usando da Igreja, infiltrada nela, instigar o povo a uma verdadeira
revolução social. Sim, uma revolução socialista, colocando o povo
numa luta de classes. Vale lembrar que a Igreja condena este
pensamento marxista. Essas pessoas estão em desobediência, uma vez
que a Igreja condena o Socialismo/Comunismo (inclusive aplicando
excomunhão automática para quem se declamar verdadeiro
socialista/comunista), assim como também condena a chamada “Teologia
da Libertação” (TL para os íntimos, ou heresia da libertação
mesmo!).
Muitas
pessoas acham que a TL morreu. Doutrinariamente pode até ter
morrido. Mas ainda vemos em muitos lugares os seus erros. Muitos
ficam surpresos quando sabem que em paróquia x ou y tem Cebs
(Comunidades Eclesiais de Base). E normalmente pessoas ligadas a
estas comunidades cantam músicas totalmente anti-litúrgicas com
viez socialista. Mas não só pessoas e paróquias com alguma ligação
com a TL, mesmos Paróquias e pessoas totalmente comprometidas com a
Igreja, acabam se deixando distrair e cantando tais músicas. Entendo
que alguns sacerdotes que hoje exercem seus ministérios presbiterais
estudaram a 10, 20 ou 30 anos atrás em Seminários que se você
respirasse fundo, ao espirrar saia Karl Marx. Como disse uma vez Dom
Henrique Soares no programa do Prof. Felipe Aquilo, em seu tempo de
seminário todo ano tinha lançamento de livro do Leonardo Boff (um
dos principais nomes da TL no Brasil e que foi combatido e punido
pelo Papa Bento XVI, então Cardeal Ratzinguer). Com isso muitos
sacerdotes que são bons sacerdotes, amam e obedecem a Igreja, acabam
sendo coniventes com tais músicas porque não veem maldade alguma,
afinal eles estudaram no seminário assim. E assim, o povo vai
perdendo a fé na presença real de Jesus na Eucaristia porque ao
invés de se cantar músicas de adoração, canta-se músicas de
sindicatos, movimento de sem terra, e afins. Tudo instigando o povo à
luta de classes.
Ainda
existem vários lugares que se canta este tipo de músicas. Apesar de
infestarem toda a Missa, normalmente vemos a ideologia
“socialista/comunista” dessas letras no momento do Ofertório e
da Comunhão. Postarei algumas letras abaixo para que você mesmo,
caro leitor, possa tirar suas conclusões.
No
Ofertório, por exemplo, que é um momento que ofertamos também o
nosso material, mas principalmente nossa labuta do dia a dia, nossas
penitencias, orações, ofertamos nossa vida. Onde entregamos nossas
angústias, onde clamamos a misericórdia de Deus ofertando a nós
mesmos, nossos dons, enfim... Neste momento em várias paróquias
canta-se esta música:
(As
mesmas mãos – Zé Vicente)
As
mesmas mãos que plantaram a semente
aqui
estão.
O
mesmo pão que a mulher preparou
aqui
está.
O
vinho novo que a uva sangrou jorrará
no
nosso altar.
A
liberdade haverá, a igualdade haverá;
e
nessa festa, onde a gente é irmão,
o
Deus da vida se faz comunhão
Na
flor do altar o sonho da paz mundial. A luz
acesa
é a fé que palpita hoje em nós. Do livro
aberto
o amor se derrama total no nosso altar.
Bendito
sejam os frutos da terra de Deus.
Bendito
sejam o trabalho e a nossa união.
Bendito
seja Jesus, que conosco estará além do altar.
Veja
que além de ferir a liturgia, vemos no ponto destacado um
ensinamento socialista. “Liberdade, Fraternidade, Igualdade” são
ensinamentos da Revolução Francesa. Ora, essa liberdade e essa
igualdade que se fala neste canto, não tem nada a ver com a
liberdade de ser filho de Deus pela Cruz de Cristo e nem com a
igualdade no reino dos Céus; é sim os ensinamentos socialistas que
prega um paraíso terrestre. Ora, Cristo e a Igreja nunca pregaram um
paraíso na Terra. Nós cremos num novo Céu e uma nova terra. Não
podemos evitar todos os males. E aqui na hora do ofertório se induz
o povo a buscar essa “igualdade” e essa “liberdade” que na
realidade é a luta de classes que vimos essas pessoas que se dizem
católicas apoiarem, dentre outros criminosos, o PT e o MST.
(Trabalhar o pão – Pe
Zezinho)
Trabalhar o pão,
Celebrar o pão,
Oferecer e consagrar e
comungar o pão
Fruto do suor e do trabalho,
Sacrifício que Jesus pediu,
Pão da liberdade e da
justiça,
Pão da vida, pão do céu:
Te ofertamos porque tudo é
teu.
Fruto da esperança e da
partilha,
Santa missa que nos faz
irmãos,
Pão da liberdade e da
justiça,
Pão da vida, pão do céu:
Pão bendito de libertação!
Jesus Sacramentado, como
Deus, cura e liberta muitas pessoas. Tenho visto isso. Mas como já
explicado, pra essa gente a libertação não é a libertação do
mal e do pecado. Ser pobre é que é o mal. Aí lembro que Jesus
disse ao jovem rico para vender os bens e dar aos pobres, e ele mesmo
se tornar pobre. Aí lembro de São Francisco de Assis que era rico,
filho de comerciantes, e renunciou a tudo (as festas, ao luxo, ao
pecado) para se casar com a “Dama Pobreza” e viver totalmente
abandonado nas mãos de Deus. Claro que uma coisa é lutar contras as
injustiças; fazendo o que for possível, naquilo que me cabe, para
servir ao pobre. Mas não posso usar o pobre para a implantação de
uma ideogia que é condenada pela Igreja. Beata Teresa de Calcutá
amava os pobres, ajudou a muitos; mas ela não era comunista.
Entendam isso. E nem cantava músicas incitando essa “revolta”.
Para usar a Igreja, e em
especial a Santa Missa (afinal é a Missa onde os católicos
praticantes se reúnem em grande assembléia) para espalhar essa
ideologia esquerdista, nem o Glória escapa. O Glória que é o canto
da Igreja pra glorificar a Santíssima Trindade é totalmente
deturpado. Em várias comunidades não se sabe se está cantando para
Deus ou para algum político de esquerda ou para Marx. Primeiro vou
postar a letra original do Canto do Glória (como deveria ser
cantado).
Canto do Glória Original
(deveria ser cantado assim).
Glória a Deus nas Alturas
e Paz na Terra aos homens por
Ele amados.
Senhor Deus, Rei dos Céus,
Deus Pai, Todo-poderoso,
nós Vos louvamos, nós Vos
bendizemos,
nós Vos adoramos,nós Vos
glorificamos
nós vos damos graças por
Vossa imensa glória.
Senhor Jesus Cristo, Filho
Unigênito,
Senhor Deus, Cordeiro de Deus,
Filho de Deus Pai,
Vós que tirais o pecado do
mundo,
tende piedade de nós.
Vós que tirais o pecado do
mundo,
acolhei a nossa súplica
Vós que estais à direita do
Pai,
tende piedade de nós.
Só Vós sois o Santo. Só Vós
o Senhor.
Só Vós o Altíssimo, Jesus
Cristo,
com o Espírito Santo, na
glória de Deus Pai. Amém!
Antes de postar o “glória”
com teor político, eis o que a Instrução Geral do Missal Romano
fala sobre o Glória: “O Glória é um hino antiqüíssimo e
venerável, pelo qual a Igreja, congregada no Espírito Santo,
glorifica e suplica a Deus e ao Cordeiro. O texto desse hino não
pode ser substituído por outro. Entoado pelo sacerdote ou, se for o
caso, pelo cantor ou grupo de cantores, é cantado por toda a
assembléia, ou pelo povo que o alterna com o grupo de cantores ou
pelo próprio grupo de cantores. Se não for cantado, deve ser
recitado por todos juntos ou por dois coros dialogando entre si.
É
cantado ou recitado aos domingos, exceto no tempo do Advento e da
Quaresma, nas solenidades e festas e, ainda em celebrações
especiais mais solenes”.
Este
hino não tem vinculação alguma com o ato penitencial. Eles
constituem dois cantos rituais distintos. Por isso, não é correto
fazer o seguinte comentário para o Glória: “Agora que já fomos
perdoados, vamos nos alegrar e expressar a nossa gratidão a Deus
pelo perdão recebido cantando o glória”.
Depois de ver como é o
Glória, veja como é cantado em alguns lugares:
(Glória a Deus nas alturas –
Pe Zezinho)
Glória a Deus nas alturas
é o canto das criaturas.
Rios e matas se alegrem,
teus povos por Ti esperam.
Paz para o povo sofrido,
é o grito dos oprimidos.
A terra mal repartida clama
por Tua justiça.
Glória, glória, glória te
damos Senhor.
Glória, glória, venha teu
reino de amor!
Glória a Jesus, nosso guia,/
Filho da virgem
Maria./ Veio por meio dos
pobres,/ pra
carregar nossas dores./ Filho
do altíssimo
Deus,/ por nós na cruz
padeceu./ Venceu a
morte e a dor, para nos dar
força e vigor.
Glória ao Espírito Santo/
que nos consola
no pranto./ Que orienta a
igreja/ pra que
do pobre ela seja./ Que
deu coragem a Pedro
/ e aos outros seus
companheiros,/ que hoje
junta esse povo a buscar um
mundo novo.
Precisa explicação? Em
plena Santa Missa vemos este ensinamento Socialista. Apesar de achar
que não precisa explicar, direi alguma coisa. Hoje a esquerda tem
usado muito a questão da natureza. O que for motivo para a
“revolucion” eles vão pegar. E já há algumas décadas vemos
isso sendo citado nesta música “rios e matas se alegram”. Depois
é colocado de maneira mais clara a luta de classes. Fala pro povo
que é mais pobre: vocês são oprimidos, o grito de vocês clama
justiça. Só que normalmente não se coloca o povo pra crescer com
as próprias pernas, ou seja, trabalhando. A TL em suma, como já
dito, apoiou e se brincar apóia ainda o PT (os mais antigos contam
que as primeiras reuniões do Partido dos Trabalhadores era feita
dentro das sacristias das Igrejas) e o Movimento dos Sem Terra. Um
monte de gente que não produz nada querendo acabar com a propriedade
privada. E antes que digam coisas do tipo, eu conheço quem já foi
pra acampamento do MST e não tem fazenda, mas tem várias casas e/ou
lotes na área urbana. Essa música é mais um exemplo de doutrinação
usando da Igreja. É bom alertarmos para que não se confunda,
normalmente não se preocupa com o pobre, a não ser que o pobre
esteja com outros pobres com foices na mão dispostas a invadir uma
propriedade privada e matar uns “burgueses” e policiais. Ou a não
ser que sejam vários pobres dispostos a trabalharem para a
revolução. E por isso vemos muitas pessoas de bom coração, mas
que no entanto acabaram por se contaminar com essa ideologia, e
acabam militando no campo da esquerda sem nem saber o que estão
fazendo. E pior é quem sabe o que está fazendo e continua porque
pensa nos seus próprios interesses.
Chega-se então na Comunhão.
Momento em que comemos verdadeiramente a carne de Jesus e bebemos o
Seu preciosíssimo Sangue. Vamos fazer uma ação de graças? Adorar
de todo coração e de toda alma Jesus Cristo que está dentro de nós
sacramentalmente pela Comunhão? Não. Para muitos é hora de mais
“revolucion”:
Fazemos comunhão Construindo
a unidade. É nossa vocação Servir a comunidade, Com Cristo nosso
irmão No sertão ou na cidade.
(Fazemos Comunhão)
Falta gente pra colheita, Há
ovelhas sem pastor.
Onde estão os operários do
roçado do Senhor?
Quem visita os doentes? Quem
constrói o mundo novo?
Quem proclama a salvação?
Quem reúne o nosso povo?
Onde eu moro tem ministros,
Vocações especiais:
Bispos, freiras, padres,
leigos: Todos servem como iguais.
Quem anima o sindicato?
Quem vê a necessidade?
Quem trabalha com os
pobres? Quem constrói comunidade?
Sou roceiro, estudante,
Catequista e artesão,
Operário, agricultor, Temos
nossa vocação.
Somos pobres, pouca gente, Uma
Igreja em mutirão;
Mas, unidos num só povo, Toda
vida é vocação.
Oi? O erro se dá porque
primeiro se esquece de adorar Jesus e começa a falar isso ai. E na
parte que fala “Onde moro tem ministros, vocações especiais:
Bispos, freiras, padres, leigos: todos servem como iguais” é para
destruir a hierarquia da Igreja. O pessoal da TL quer assim criar a
mentalidade que eu que sou leigo tenho o mesmo valor de um padre. Um
padre é muito maior. E os padres devem obedecer aos Bispos, caso
estes estejam unidos ao Papa. Aqui eles querem rotular os padres de
“burgueses” ou qualquer outra coisa como “atrasado”,
“medieval”, para enfraquecer a fidelidade à Tradição da
Igreja. Assim quer dizer que na Igreja o Papa e eu somos no mesmo
nível. Para entender melhor, é tipo aquela babozeira do excomungado
“Padre” Beto que queria uma “igreja horizontal”. Mas a Igreja
é uma hierarquia. Jesus Cristo é a cabeça da Igreja. E
representando Cristo está o Papa; abaixo do Papa os Bispos; abaixo
destes os clérigos. Fora que a música – repito: sem nada de
verdadeira adoração a Nosso Senhor - ainda exalta os sindicatos.
Colocam como se os sindicatos fossem algo essencial. Podem até ser
úteis, mas na realidade são usados como marcha de manobra para o
socialismo. Eles não incitam o direito à greve. Como bem dizia o Dr
Eneás Carneiro: querem viver disso. Vivem de greve. E a gente lembra
deles, e não de Jesus...
E assim vai-se toda a Missa
impregnada de doutrina comunista. Acredite, em vários lugares
canta-se músicas do tipo. Paro por aqui, mas com certeza você sabe
que canta-se músicas piores que esta, em quase toda a Missa. Sem
contar as homilias destruindo toda mística do Evangelho, fazendo uma
interpretação herética e colocando o povo no erro. Em muitos
lugares não se prega contra o pecado. Para muitos inferno não
existe. E pecado? Pecado só os sociais. Para muitos a Missa não é
o Santo Sacrifício da Missa, mas sim apenas uma partilha do pão,
dos bens, na realidade uma reunião da “comunidade”, no caso, do
“movimento social”. Mas aí eu pergunto: acreditar nestes ou nos
documentos da Igreja? Até porque tem muitas pessoas ligadas a este
tipo de gente que promove aborto, relação homossexual, camisinha,
sexo antes do casamento, e por aí vai...
Mas para você entender o porquê essas músicas anti-litúrgicas estão nas nossas liturgias e como elas funcionam para a implantação do socialismo, assista as 6 aulas do Padre Paulo Ricardo sobre Marxismo Cultural e Revolução Cultural:
Bom, se você canta e/ou toca
na Missa, ajude pelo menos não propagando esta doutrina marxista na
Missa. Existem várias outras músicas sem ser o Canto Gregoriano que
são perfeitos para o Santo Sacrifício da Missa. Músicas que farão
de fato Jesus Cristo ser o centro da Missa, nos levando a um espírito
de oração, nos levando a adorar Jesus Cristo verdadeiro Deus e
verdadeiro homem, que comungamos em cada Santa Missa. Aqui posto
algumas músicas que nos introduzem muito bem no mistério do Santo
Sacrifício da Missa:
Procissão inicial:
ATO PENITENCIAL:
Glória
OFERTÓRIO
COMUNHÃO
Salve Maria Imaculada, nossa Co-Redentora e Mãe! Viva Cristo Rei!