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Prof. Anderson Bezerra

Nas sombras . Um dos menores detidos no Centro de Internação de Adolescentes em Anápolis, que fica dentro do 4º Batalhão de Polícia Militar Foto: ANDRE COELHO / André coelho

BRASÍLIA — Considerada fundamental para o sucesso do sistema socioeducativo, a Educação oferecida nos centros de internação de jovens infratores no Brasil está longe de atender ao desafio. Um terço das salas de aula das unidades não tem equipamentos, iluminação e suporte de biblioteca adequados, aponta relatório inédito do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Em 40% dos estabelecimentos, faltam espaços para a profissionalização.

Se levado em consideração o padrão estabelecido pelo Plano Nacional de Educação (PNE), só 4,7% dos colégios em unidades de internação têm infraestrutura adequada, conforme levantamento da organização Todos Pela Educação, feito a pedido do GLOBO, com base no Censo Escolar 2014. Quase 90% das escolas não têm laboratório de ciências, 59,2% funcionam sem quadra de esportes e 51,1% não oferecem biblioteca, para citar os três itens mais ausentes.

O levantamento aponta que 27% dos estabelecimentos em unidades socioeducativas não contam sequer com saneamento básico. Embora parecidas com as condições médias das escolas de uma forma geral no país, esses estabelecimentos têm uma missão ainda maior, observa Alejandra Meraz Velasco, coordenadora-geral do Todos Pela Educação.


— Nessa população de alta vulnerabilidade e sem outras oportunidades de aprendizado, a situação torna-se particularmente crítica — diz Alejandra.

A saída é tentar colocar alunos com níveis aproximados numa mesma turma, conta Márcia Monteiro, uma das coordenadoras pedagógicas do Colégio Estadual Mauro Alves Guimarães, que funciona dentro do Centro de Atendimento Socioeducativo de Formosa (GO).São mais de 20 mil matriculados nas escolas dentro de unidades socioeducativas, dos quais 47,6% cursam o ensino fundamental regular. Para a maioria deles (55%), as aulas ocorrem na forma multisseriada. Ou seja, alunos de diferentes níveis de aprendizagem numa mesma sala.


— A gente condensa o conteúdo para que todos possam acompanhar. Mas falta até sala de aula. Não temos impressora para fazer cópias de atividades para os alunos — diz Márcia.
Na escola que Márcia coordena dentro do centro de internação, os alunos têm apenas dois dias de aula por semana. Além das dificuldades de infraestrutura, a indisponibilidade de professores impede que os adolescentes desfrutem da escola diariamente, como deveria ser. Dos oito educadores, só três são concursados, o restante trabalha para a rede estadual por meio de contrato temporário.

— A rotatividade é grande. E os efetivos não querem vir para cá. Este ano, quatro vieram e não ficaram, porque não se adaptaram — conta Márcia.
No Brasil, 45,4% dos quase 1,5 mil professores que trabalham em unidades socioeducativas têm contratos temporários. Por outro lado, a média de alunos por turma é de 9,7, bastante inferior a da educação básica — 24,3 estudantes por sala.

PERFIS DIFERENTES

Sentado em uma das carteiras pregadas no chão (por segurança, todas são assim em Formosa), um dos jovens internos divide a sala com apenas três colegas, enquanto escreve uma redação com o título “O menino sem família”.

A caligrafia arredondada conta a história dele. O pai morreu no ano em que o garoto nasceu e a mãe, quando ele tinha 10 anos. Morando com tios maternos, aos 14 começou a trabalhar em uma marmoraria. Ano passado, decidiu que o salário era pouco.

Assaltou casas, fez um arrastão na rua e praticou roubo a mão armada, até ser apreendido. Com mais desenvoltura que os colegas para escrever, o garoto de 17 anos conta que gosta de ler, principalmente gibis da Turma da Mônica.

Aos 18 anos, completados dentro do Centro de Internação para Adolescentes de Anápolis (GO), onde está por roubo a mão armada, outro dos internos não sente vontade alguma de ir para as aulas, que ocorrem a poucos passos de sua cela.

— Essa escola não ensina nada. Ficam dando coisas de 5ª série, que já estudei — reclama.
Maior de idade, ele dá uma resposta curiosa quando questionado sobre a redução da maioridade para 16 anos. Defende que seria muito melhor estar em um presídio, tese repetida por outros dois internos ouvidos em ocasiões diferentes.

— Acho uma coisa boa no presídio. Você vai ter visita íntima, entra vários tipos de comida. Você mesmo pode cozinhar. Lá tem cigarro. Aqui tudo é medida disciplinar, não pode nada — reclama.

SEM ESPAÇOS PARA CURSOS

Sobre cursos de profissionalização, os números são ainda piores que os da educação formal. Com exceção do Sudeste, onde 80,4% das unidades têm espaço adequado à profissionalização, nas demais regiões, o percentual é baixo: 48% no Centro-Oeste; 39,6% no Nordeste, 41,5% no Norte e 44,4% no Sul.

Mas ter o espaço nem sempre significa ter cursos. No centro de internação de Anápolis, aulas de mecânica de motos, instalador predial, entre outras opções, foram ofertadas nos últimos anos por instituições do Sistema S, muitos por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Este ano, com o Pronatec atrasado, nem uma turma foi aberta.

Fonte: O Globo

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/brasil/educacao-precaria-nas-unidades-para-menores-16513377#ixzz41EQXRz87 
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No Catecismo Maior de São Pio X, ao se dirigir às pessoas que se preparam para receber o Sacramento do Matrimônio (noivos/namorados), respondendo a pergunta de como deveriam se comportar antes de receber tal sacramento, encontramos, em parte da resposta, o seguinte: “evitar toda a familiaridade perigosa de trato e de palavras, ao conversarem mutuamente antes de receberem tal Sacramento” (CSPX 837). Conclui-se daí, portanto, que deve-se evitar a relação sexual, obviamente, e tudo quanto leva a esta. Esclarecendo mais ainda: evite o pecado e o que leva a pecar.

São Pio X fala algo que para nós, que somos da geração pós revolução sexual, parece ser um escândalo: os namorados e noivos devem evitar a familiaridade perigosa no trato e nas palavras. Como isso num mundo onde se está acostumado a usar e abusar? Nem todo namoro, por não ter havido fornicação (sexo antes do casamento), é santo. Será que o teu namoro, caro leitor, é santo?

Seguir o proposto acima parece ser loucura. Alguns podem rebater que isso é medieval, ultrapassado. Eu poderia argumentar que não, afinal, isso foi escrito há apenas 100 anos, mais ou menos. O problema é que foi escrito antes de algumas modernidades apresentadas nas tantas revoluções que a sociedade sofreu no séc. XX. Mas nós, católicos, devemos estar alerta. E se você se escandaliza com o que está no Catecismo de SPX, talvez se escandalize mais com o que o nosso atual Catecismo ensina aos noivos. Na minha opinião é mais radical e direto. O nosso Catecismo, promulgado por São João Paulo II, portanto, um documento pós conciliar, trais o seguinte ensinamento aos noivos (entenda também para os namorados. Normalmente se fala “noivos” e não “namorados”, pois fica mais formal. Mas no namoro deve estar a intenção de casar. Portanto, a regra pra um é a mesma para o outro):

“Os noivos são convidados a viver a castidade na continência. Nessa provação eles verão uma descoberta do respeito mútuo, uma aprendizagem da fidelidade e da esperança de se receberem ambos da parte de Deus. Reservarão para o tempo do casamento as manifestações de ternura específicas do amor conjugal. Ajudar-se-ão mutuamente a crescer na castidade.” (CIC 2350)
(Grifo meu)

Ora, a Igreja está dizendo – não o Anderson, mas a Igreja, coluna e sustentáculo da verdade (cf. 1Tm 3,15) – que os noivos (namorados) devem reservar para após o casamento, não só o “amor conjugal” mas as “manifestações de ternura específicas do amor conjugal”. O que isso quer dizer? Sexo só depois do casamento! Ok. E tudo que faz você querer sexo, também, só depois do casamento.

No livro Descobrindo a Castidade, o Padre Lodi vai ser direto: “Mas também são pecados todos os atos que causam o desejo da fornicação. Em outras palavras, os abraços, beijos, carícias que provocam excitação são todos pecaminosos. Só isso? Não. Jesus disse, para espanto da multidão, que até o olhar libidinoso já é pecado: 'ouvistes o que foi dito: não cometerás adultério. Eu, porém, vos digo: todo aquele que olha para uma mulher com desejo libidinoso, já cometeu adultério com ela em seu coração' (Mt 5,27-28)”.
Se apenas o olhar com desejo já é pecado, quanto mais os toques ardestes de paixão! Se olhar libidinosamente já se peca, e o se amassar nos cantos dos muros, atrás das árvores, nos locais solitários, ou, perdendo-se a vergonha, em público – até dentro das Igrejas.

Vale ressaltar que quando se fala em abraçar não se generaliza o abraço. Aqui fala-se do abraço que as pessoas ficam todas envaixadas, corpo a corpo. Os namorados podem dar abraços, desde que sejam castos, ou seja, desde que não causem excitação no outro.
Não se pode achar que se namora santamente só porque não aconteceu uma relação sexual. Há namoros que chego a pensar: e precisa ter relação? Piadas a parte – porque a salvação não é uma brincadeira -, precisamos ser sinceros: há namoros em que um passa a mão no outro. Abraça encaixando-se no outro, passa a mão daqui, aperta dali. Depois ofegante diz “chega, nós somos da Imaculada!” Não, isso é hipocrisia! Se eu você não quer uma explosão porque acendeu fogo na pólvora? Aí depois quer sair correndo para apagá-la antes da explosão? A dinamite explodirá caso acenda o pavio. Da mesma maneira que é um risco você dizer “eu sei a hora de apagar o pavio e evitar que exploda a dinamite” é um risco você dizer “eu (nós) sabemos a hora de parar”. Todos aqueles que tinha boa intenção, mas que depois caíram em na fornicação, também pensavam que podiam parar quando quisessem. Medite contigo mesmo, diante de Deus, e pergunte se o Seu namoro tem sido agradável a Deus. Não transou, é verdade, mas é um namoro santo com tantos amassos, apertos, excitações provocadas...?

Muitos acham um absurdo se falar de pecado em relação ao beijo de língua. Fiz um post aqui neste blog falando sobre isso (cliqueali para ler), e é incrível como as pessoas – não todas, claro – se revoltam. Mas como eram os namoros antigamente? Talvez você venha me dizer que antigamente era outras história, algo medieval. Mas, não, meus queridos! Até meados dos anos 60 namorava-se, em suma, segundo a moral e os bons costumes. Não se dava agarrões. Vemos depoimentos de casais de idosos que relatam o namoro sem beijos (afinal, o namoro é um tempo para se conhecer a alma da pessoa, e não o corpo); outros dizem que deram o primeiro beijo depois de meses de namoro. Mas vale ressaltar que antigamente, um beijo não se tratava, em suma, de beijos ardentes como os que até desconhecidos se dão, devorando-se mutuamente à luz do dia, sem o menor pudor; mas se tratava, todavia, de algo mais parecido com um selinho, algo que não havia fogo de paixão, algo rápido, até, para evitar essa paixão. Foi o cinema e a televisão que, no século XX, fizeram a propaganda de tal ato como lícito para todos. Mais precisamente, com a revolução sexual dos anos 60, começou-se a propaganda para as moças dizendo que elas podiam beijar os rapazes, usar saias curtas, etc. Foi a partir do movimento do “libera geral” que o beijo ardente (de linguá) popularizou-se, saindo do âmbito conjugal, para os namorados. Depois vieram os ficantes, e agora todo mundo beija todo mundo nas imoralidades que cada vez mais crescem. Agora, pergunto-me, se algo que nasce justamente de um movimento tão infame, como foi a revolução sexual, como que os cristãos se revoltam? Sim, rejeitam a propaganda do “sexo livre”, mas a do beije seu(ua) namorado(a), não querem.

Por que o beijo de língua é ilícito e deve ser evitado com toda força no namoro? Porque ele tem uma função: é uma preparação para a relação sexual. Se estamos falando de pessoas sadias, todo beijo de língua causará excitação, afinal, o beijo avisa que haverá uma relação sexual e então ambos se preparam. É automático. Até porque, no próprio beijo já há penetração de um corpo no outro. Ou não? É altamente excitante e já gera prazer em si. Por isso os jovens que vão pras baladas por aí, apesar de, em alguns casos, não terem relação sexual, se gabam de terem pegado (dado beijos de língua) x pessoas. Ora, se não desse prazer sexual não se gabariam disso. Nunca vi ninguém se gabar de ter apertado a mão de moça ou rapaz, ou de ter dado um abraço casto na outra pessoa. Mas de dar beijos sim. Muitos adolescentes questionam uns aos outros: já beijou quantos? Ora, essa fissura que as pessoas têm em relação ao beijo de língua, somente revela que o mesmo é fonte de prazer. Mas, não um prazer de saborear uma comida ou bebida, por exemplo, mas um prazer sexual. E, a Palavra de Jesus diz, se olhar – apenas olhar – de maneira libidinosa, já adulterou. Então, que juízo fazer dos namorados que se amassam e se entregam aos beijos ardentes?

A comparação que me vem é a seguinte: minha mãe é revendedora de cosméticos. E algumas vezes as empresas dão (ou vendem) pequenas amostras de perfumes, batons, cremes, etc. Serve exatamente para mostrar para o cliente o cheiro e/ou qualidade do produto para o cliente, para que este possa adquiri-lo. O beijo na boca de língua funciona da mesma forma: já que não pode ter aquele perfume de 100ml, dá-me essa pequena amostra grátis; se não posso ter o seu corpo numa relação sexual, dá-me pelo menos um beijo apaixonado. E assim os jovens vão, em nome de não cometer o pecadão, cometendo um menor, que não ouso chamá-lo pecadinho. Não se tem a explosão do prazer de uma relação sexual, mas já tem uma amostra. Isso já seria ilícito e desordenado em si mesmo, em se tratando de namorados; mas torna-se mais ainda quando aumenta-se o vício e põe-se em risco de passar para a concretização da relação sexual. De tanto usar uma amostra grátis de um perfume, uma hora acabou adquirindo a versão completa. De tanto dar beijos e amassos uma hora a casa caiu. E, aliás, da mesma forma que o pequeno vidro da amostra grátis, derramado sobre a pessoa, já lhe dá o cheiro; o beijo ardente, dado de reta intenção, já também passará tal cheiro (o prazer) para os que praticam.

Alguns podem retrucar: mas eu sei até onde posso ir. Sei a hora de parar! Bom, aí volto ao exemplo citado acima, da dinamite, você não pode acender o pavio e achar que pode aapagar na hora exata de impedir a explosão. Você não vê placas nos postos de gasolina – como bem lembra o Padre Lodi – fume pouco, ou produza poucas faíscas, não! Está escrito para não produzir faísca nenhuma! Não fume! O risco de explosão é enorme. Portanto, não posso dizer: beije menos. Se você quer ter um namoro santo, que agrade a Deus, o que tenho a dizer é: evite o beijo de língua, exclua-o do vosso relacionamento. Vocês tem conhecido a alma um do outro? Parem de se amassar e verás que sobrará tempo para conhecer o coração um do outro. Vocês - me perdoem! -, já sabem até o gosto do outro, tamanhos beijos ardentes, mas sabem o que o outro gosta? O que o outro representa? Como é a alma do outro? Quais seus defeitos? Quais suas qualidades? O outro não pode ser alguém que eu dou uns beijos quando brigo com meus pais, alguém que me dá um prazer de um beijo e um abraço ardente quando a vida está chata e os professores da escola ou faculdade estão me moendo. Não! Pelo amor de Deus! Isso não é namoro. Os pagãos fazem o mesmo. Conversem mais, se amem mais (amor = sacrifício), busquem rezar juntos, busquem ser presença de Deus um para o outro. Não haja como um drogado em crise de abstinência querendo do outro o seu prazer.

Portanto, caro leitor, retomo o que a Igreja diz: devemos reservar para o tempo do casamento as manifestações de ternura específicas do amor conjugal. Sim, amados. Se tal ternura (beijo de língua) é um mecanismo do corpo para avisar que haverá uma relação sexual, ou seja, deve ser deixado para o tempo próprio, ou seja, para o tempo em que será lícito ter a relação sexual. Se tal beijo é uma manifestação ternura, que de fato é, só é lícito dá-lo no amor conjugal. Existem manifestações de carinho que são lícitas. E quais são? Todas aquelas que não gerarão desejo sexual, ou seja, não causarão excitação no outro. Um dar-se as mãos, abraçar castamente (sem ficar se encaixando, nem agarrando a moça por trás e forçando-a contra seu corpo), um abraço de lado, um beijo no rosto rapidamente, enfim... Se você acha bizarro um namoro assim... Ora, infelizmente já estás doente! Está preso numa cultura do prazer pelo prazer. O namoro não é pra dar prazer (sexual), mas para aprender a amar, conhecer o outro. Se a presença do outro por si não me dá prazer, mas preciso de um beijo para que o prazer seja algo sexualizado, então eu não amo a outra pessoa, posso até gostar, mas no mais apenas amo o prazer (mesmo que seja uma “amostra grátis”) que o outro pode me dar.

Para finaizar essa questão, pergunto-vos: se você acha que o beijo de língua é apenas uma forma de carinho, você, sinceramente, daria tal beijo no seu pai ou na sua mãe? Claro que não! Até te dá nojo ler isso. Correto? Por que, se é apenas uma manifestação de carinho? Ora, porque a sua consciência acusa dizendo que isso (beijo) só pode ser dado em uma pessoa em especial, e essa pessoa não pode ser um parente como o pai, mãe, irmãos. Esse ato te leva a desejar um algo a mais que só pode ser concretizado com alguém especial, no caso seu/sua esposo(a). Portanto, se formos sinceros conosco mesmos, pela nossa consciência, pela reação do beijo de língua em nós, sabemos perfeitamente que o mesmo não é uma simples manifestação de carinho.

No mais, caríssimos, evitem todos os outros carinhos que causem excitação. Evitem andar com roupas imodestas. Não só quando for estar com a(o) namorada(o), mas sempre. E no namoro ainda mais. “vamos namorar santamente, meu bem!” diz o rapaz com roupa coladinha, bombadinho, ou indo vê-la sem camisa; ou a jovem com um super decote e roupa curta. Se apenas lançares um olhar libidinoso... Enfim, evitem as músicas que conduzam para tais ardências em paixão pecaminosa e/ou a uma carência afetiva que leve a quase idolatrar a(o) namorada(o). Evitem namorar sozinhos, em locais escuros, etc. Busquem sempre ter uma terceira pessoa junto ou, por exemplo, namorem em lugares abertos. “Ah, mas sozinhos a gente fica mais a vontade” - é, mas o que vocês vão fazer juntos num lugar sozinho que ninguém pode ver? Heim, jovenzinhos? “Não deis lugar ao demônio.” (Efésios 4,27) Vão rezar, ótimo? Que todos vejam o belo exemplo de um casal de namorados católicos rezando o Terço juntos. Se vão rezar na casa um do outro, no quarto, por exemplo, até podem, mas desde que a porta esteja aberta (levando em consideração que há outras pessoas na casa, se não, nem isso). Por que isso? Porque os santos, como São Filipe Neri, sempre ensinaram que diante da tentação de impureza, vence aquele que foge. Não frequentem lugares licenciosos, que vão levar ambos a pecar. Cinema pode ser complicado: primeiro porque dependendo do filme... Segundo porque se ambos não assistirem decentemente, mas agarrando-se, logo vão arder em paixão, como é comum se ver nos cinemas. Nego está assistindo um filme de exorcismo e dois caras estão se engolindo no cinema, quando alguém grita no filme “este corpo não te pertence”, ambos se largam, atordoados, dizendo “foi mal, foi mal, mas a gente vai casar...”. Não, anta, era com o diabo (embora tal agarramento tenha sido incitado pelo diabo, provavelmente).

Se queres um namoro santo, meus irmãos e irmãs, não temais renunciar tudo aquilo que macula vosso namoro. Se o namoro não subsiste sem tais atos, falo o que São Francisco de Sales, no livro Filoteia, disse ao falar das más amizades e namoros (também maus): “Não há razão para fazer caso de um amor que é tão contrário ao amor de Deus.” Caríssimos, ou tu tens coragem de fazer do teu namoro algo favorável ao amor de Deus, ou não há razão de prosseguir nele. Por prazeres temporários, ensina São João da Cruz, sofrem-se tormentos eternos. O que se planta no namoro se colherá no matrimônio. Queres um casamento feliz e santo? Plante santidade no namoro. Se plantar apenas busca pelo prazer, no matrimônio colher-se-á as desilusões.

“Os jovens que fazem gestos, carícias e dizem palavras em que não gostariam de ser surpreendidas por seus pais, mães, maridos, esposas ou confessores, mostram com isso que tratam de coisa alheia à honra e à consciência.” (São Francisco de Sales, Filoteia)

Ps: Muitos perguntam, no entanto, se o selinho seria então permitido. O que direi a seguir é minha opinião, posso estar errado. É uma opinião.
Acredito que não seria pelo fato de não haver penetração, como ocorre no beijo de língua. Porém, deve-se precaver para que seja rápido, para que não se torne em si numa ocasião para quererem passar para a modalidade beijo de língua. Esse selinho deve ser rápido, sem pressão, leve, por exemplo, numa despedida, ou no momento que se vem e não ficar dando bitocas como divertimento. Da mesma forma o beijo no rosto. Mas, claro, para formar um justo juízo sobre a licitude do “selinho”, a pessoa deve ver se aquilo causará excitação nela ou não. Se sim, deve-se evitar também.

Salve Maria Puríssima!
Viva Cristo Rei!

Clique aqui e faça a oração de consagração do namoro à Nossa Senhora com seu/sua namorado(a).
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tirania-infantil
Sob as asas indulgentes de pais pretensamente diligentes e amorosos, desenvolve-se uma espécie humana incapaz de conviver com a frustração; insaciável em suas necessidades de atenção; dependente de cuidados, básicos ou sofisticados; impossibilitada de enxergar outro ponto de vista que não o seu; voraz e corruptível. A superproteção familiar impede o indivíduo de criar suas próprias ferramentas de sobrevivência, interlocução, compaixão e convivência. Estamos criando uma geração de fracos tiranos ou de tiranos fracos, capazes de qualquer artifício para terem seus desejos atendidos.
Perigosa estratégia essa de trocar autoridade amorosa por permissividade vazia. Substituir a presença física e real por bens materiais contribui para a formação de indivíduos que não hesitariam em sacrificar pessoas para conseguir coisas. Será que somos tão distraídos emocionalmente a ponto de abrigarmos monstros egoístas sob nossas próprias asas e não nos darmos conta disso?
O inegável cenário de violência em que a maioria de nós vive, cria elementos mais do que concretos para que alimentemos um justificado temor pela segurança de nossas crianças. É fato que muitos de nós teve a oportunidade de fazer pequenas incursões pelos arredores de casa, experimentando a cada nova aventura, o sabor da conquista da maturidade. Há cerca de 40 anos atrás, mesmo em cidades grandes e movimentadas, era comum as crianças “maiorzinhas” (10 ou 12 anos), irem sozinhas à padaria, à banca de jornal, à casa de algum amigo mais próximo ou mesmo à escola. Ouvíamos de nossos pais alguns conselhos como “Não fale com estranhos!” ou “Não aceite ‘nada’ de estranhos, como balas ou chocolates!”. Nossos pais temiam pela nossa segurança e procuravam nos preparar para enfrentar alguns perigos previsíveis. É claro que, mesmo naquela época, ouvíamos notícias de crianças sequestradas; abusadas; até mesmo desaparecidas e mortas. Mas a verdade é que esses acontecimentos eram uma exceção. Hoje, não são mais. O perigo é real, isso é indiscutível. Há muito tempo as crianças deixaram de ter medo do “homem do saco” para ter medo do bandido armado.
Assim, nossas crianças muitas vezes são privadas de experiências de vida em detrimento de sua segurança e integridade física. Até aí, nada de errado. Cabe aos pais garantir que seus filhos recebam proteção, atenção e amor. Os problemas começam quando a dosagem desses atributos perde o valor original e extrapola os limites de uma educação descolada do mundo real, onde há o enfrentamento de situações adversas e imprevistas. É bastante frequente observarmos que os responsáveis sofrem com a dificuldade de estabelecer o que é cuidado, o que é exagero, o que é pseudo-cuidado e o que é negligência.
É importante termos em vista que a maneira como nos enxergamos na infância, baseia-se na forma como somos tratados pelos adultos responsáveis por nós. As experiências sociais da infância determinam a maneira como vamos interagir com o mundo na fase adulta. A consciência do nosso valor pessoal é construída na interação, primeiro com nossa família nuclear, independente de como ela seja formada; depois, na interação com os outros. Os adultos responsáveis pela nossa educação darão o tom às nossas percepções de respeito, ética, compaixão e liberdade.
Quando somos crianças, aceitamos como correto o modelo oferecido pelos adultos que são responsáveis por nós. Crianças tratadas com agressividade e intolerância acabam acreditando que merecem esse tratamento e o reproduzirão. Crianças negligenciadas crescem com a dolorosa sensação de que suas necessidades não são importantes. Adultos demasiado exigentes, críticos e autoritários fazem a criança sentir-se inadequada, incapaz e indigna de confiança; quando não são ouvidas, elas crescem inseguras e dependentes. O pseudo-cuidado, que caracteriza aquela presença física, porém ausente de atenção (adultos que não desgrudam do celular, por exemplo), provoca na criança uma confusa sensação a respeito de seu papel na relação e do espaço que ela ocupa; ela se percebe como desimportante e até incômoda. O cenário em si já é complicado; no entanto, há ainda a confusão estabelecida entre atenção afetiva e superproteção. Engana-se quem acredita que a superproteção garante um saudável desenvolvimento para a criança. As crianças superprotegidas acreditam que os adultos resolvem tudo por elas e atendem todas as suas vontades porque elas são incapazes. Adultos superprotetores formam crianças desconfiadas de suas próprias capacidades e habilidades, além de dependentes do cuidado e da aprovação do outro. Já adultas, elas acreditarão que o mundo será exatamente assim: sempre pronto a satisfazer seus desejos e compreender suas demandas.
A superproteção pode representar um bloqueio para o desenvolvimento cognitivo, social e afetivo das crianças. Adultos responsáveis excessivamente protetores fazem com que os pequenos sintam-se pouco estimulados a interagir com o mundo. A timidez, por exemplo, é uma consequência de posturas repressoras apresentadas na educação familiar. Outro ponto importante é o fato inegável de que as crianças superprotegidas terão dificuldades para adquirir autonomia; lidar com o medo; enfrentar situações imprevistas; tomar iniciativas ou decisões. Além da possibilidade de virem a se tornar adultos reclusos ou distantes da realidade, que julgam injusto terem de batalhar para alcançar o que desejam e não serem premiados por cumprir com suas responsabilidades e compromissos.
É de extrema importância que, no caso de termos decidido assumir a responsabilidade pela educação de uma criança, termos em mente que a nossa postura em relação à sua formação, contribuirá fortemente para o tipo de adulto que ela virá a ser. Precisamos entender que somos modelos em nossas atitudes, muito mais do que em nossos discursos. Criança precisa de escuta ativa; afeto; limites claros e justos; honestidade nas relações; aceitação de suas limitações; incentivo diante das dificuldades; valorização das habilidades; satisfação de suas necessidades de alimento, sono, descanso e brincadeira; liberdade assistida e orientada. Parece muito?! Mas, não é. No fundo, elas não precisam ser colocadas sob nossas asas. Elas precisam que sejamos inteiros o suficiente para ensiná-las a voar com suas próprias, respeitando o espaço aéreo das demais.

Autora: Ana Macarini – Psicopedagoga e Mestre em Disfunções de Leitura e Escrita. 
Fonte: http://blog.comshalom.org/carmadelio/48386-tirania-infantil-a-superprotecao-familiar-impede-o-individuo-de-criar-suas-proprias-ferramentas-de-sobrevivencia-diante-da-vida
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Esther Okade (Imagem: Telegraph)
Esther Okade é uma criança britânica-nigeriana de 10 anos de idade, que odiava ir à escola. Esther mora em Walsall, uma cidade industrial na região de West Midlands, no Reino Unido. Sua mãe, Omonefe, notou o talento da filha para números logo depois que ela começou no maternal, aos 3 anos de idade.
A mãe conta que depois de algumas semanas na escola particular, Esther teve um comportamento estranho. Explodindo em choro ela dizia que nunca mais voltaria para a escola. “Eles nem me deixam falar” – reclamava Esther. Desde então Esther tem aulas em casa com a sua mãe. Ela adora álgebra, equações de segundo grau, números complexos, etc.
Foi super fácil. A minha mãe me ensinou de uma forma agradável – conta Esther
Desde os 7 anos Esther queria entrar para a universidade, porém seus pais eram cautelosos. Só agora ela realizou seu sonho. Com 10 anos de idade ela se matriculou na Universidade Aberta, uma faculdade de ensino à distância do Reino Unido.
Além de seu prazer pela Matemática, Esther dedica também seu tempo em escrever uma série de livros de Matemática para crianças chamado “Yummy Yummy Algebra”.
Por que é dada importância e destaque para notícias como esta?
Matemáticos acabaram com a Segunda Guerra Mundial, matemáticos criaram sistemas de criptografia avançados; que hoje utilizamos em dispositivos móveis, protocolo de internet, senhas de bancos, rotadores de rede, e milhares de outras aplicações, cuja a importância se dá a contribuição de grandes gênios matemáticos.
Crianças com habilidades deste tipo, são selecionadas por universidades prestigiadas, que os preparam para os problemas teóricos do milênio, ou orientam em busca de um caminho em que darão contribuições significativas para o nosso mundo.
Estas universidades têm programas de ensino específicos para crianças com estas habilidades e veem nelas futuros gênios.

Fonte: http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/04/menina-prodigio-da-matematica-se-matricula-em-universidade-aos-10-anos.html

(Grifo em azul meu)

***

Fiz questão de grifar em azul o fato de que Esther tinha/tem aulas em casa com sua mãe. Foi para a escola normalmente, porém, não adaptou-se, tendo bons resultados - e que resultados! - estudando em casa. Eis a importância da modalidade homeschooling - onde a criança ou adolescente estuda em casa. O caso de Sther não é isolado. Há vários casos crianças e jovens adolescentes que adentram na universidade, por mérito, porque encontraram êxito estudando em casa. Como é o caso da garota mexicana que, aos 13 anos, formou-se em psicologia. O Brasil precisa avançar no homeschooling, que é pouco divulgado e, infelizmente, pouco compreendido por muitos. Mas há muitos adeptos que, apesar de muitas vezes terem de recorrer a uma autorização judicial, podem ver os filhos de fato aprendendo e evoluindo de maneira extraordinária, enquanto no ensino convencional as coisas vão de mal à pior. 
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Salve Maria Imaculada, nossa Co-Redentora e Mãe!

Imagine você chegando numa terra habitada por índios não civilizados e, para piorar o panorama, canibais. Você pisa na terra indígena e, de repente, você é cercado por uma multidão de peles vermelhas com arcos e flecha, lanças, machados e demais instrumentos fatais; colocando, inclusive, a ponta de várias lanças ao redor do seu pescoço. Ficaria com medinho, não? Pois bem. Eis como vive um fiel católico no mundo contemporâneo: cercado por centenas de milhares de inimigos da fé querendo devorá-lo, com as lanças dos questionamentos a sua volta, prontos para matá-lo - para a embriaguez luciferina dos caça católicos.

O católico, praticante, obviamente, a partir do momento em que expõe publicamente sua fé, passará por um momento dramático em sua vida. Este momento foi bem comentado pelo Papa Bento XVI quando afirmou que nós passaríamos pelo martírio da ridicularização. De fato passamos por isso. O próprio Papa Bento XVI experimentou e, porque não, experimenta até hoje este martírio.

De todo lado somos bombardeados. Ou melhor, para não fugir do contexto da comparação inicial, a todo tempo somos cercados por selvagens empunhando as armas da sua ignorância questionando-nos a cerca de tudo. Tudo o que falamos, fazemos, e tomamos como regra de vida para nós, é motivo para eles quererem nos devorar. É motivo de nos odiar mortalmente. Mas, ouse questionar um selvagem do por que diabos ele está com a lança no seu pescoço, será que não seria ele o errado? Tente.

É incrível como somos questionados em tudo, mas, em contrapartida, não podemos questionar em nada. O “selvagem” simplesmente chega e começa o ataque: Por que padre não casa? Deveria, afinal, diminuiria os casos de pedofilia (como se não houvesse caso de pedofilia cometidos por casados, solteiros; héteros, bi, homossexuais; pretos, brancos, amarelos; ricos, pobres; religiosos, ateus...). Por que a Igreja proíbe as pílulas? Por que a Igreja proíbe o aborto? Por que você reza? Por que você usa crucifixo? Nossa! Nessa idade e acredita em Deus? Por que esse troço (Terço/Rosário)? E essa corrente (da consagração à Santíssima Virgem), enlouqueceu de vez? Por que a Igreja proíbe a camisinha? Viu? Essas proibições estão matando o mundo com a Aids. A culpa é da Igreja! Virgindade? Você é virgem? Meu Marx! Isso é coisa medieval! Por que o sexo só depois do casamento? Quer dizer que você não transa? Conta outra! Todo mundo faz! Você realmente não faz nem pensa? (Falam como se a virgindade ou a abstinência sexual, como forma de castidade, guardando-se para o matrimônio ou uma vida celibatária, fosse um demérito) Por que a Igreja isso... Por que a Igreja aquilo... Blá... Bla... Bla... Eis o vômito luciferino que católicos tem que enfrentar quase que diariamente. Vômito, ou melhor, dardos inflamados do maligno.

Muitos destes questionadores, mente aberta – como dizem ser, pregam a liberdade. Se dissermos que cremos, que é a nossa fé, logo a questionam. Ou melhor, mandam-nos questionar. Dizem – e você já deve ter lido ou ouvido – que não existe verdade absoluta. Mas, você desvia da lança e, animado com o “devemos questionar mesmo. Será que tal coisa é verdade”, resolve questionar sobre o posicionamento de tal questionador nato. Qual surpresa! Não pode questionar os selvagenzinhos mimados netos de Marx (os pais são os professores ateuzinhos das faculdades e escolas marxistas que se infiltraram nas escolas e universidades; além de jornalistas, artistas, todos engajados numa revolução social pela cultura).

Eu devo questionar a minha fé, porém, o guerreiro selvagem é incapaz de questionar, com sinceridade de coração, a sua fé no marxismo, por exemplo, ou em outra ideologia materialista ou algo que creia que entre em choque com o cristianismo. Chamam-me de reacionário, retrógrado, marionete, de fazer apenas o que o Papa manda, porque, segundo eles, não questiono e eles acham que devo questionar. Porém, os mesmos questionadores engolem seco o que seus professores marxistas ensinam nas escolas e universidades. Julgam que sigo cegamente o Papa, estes pobres miseráveis não percebem que, eles sim, cegamente e de maneira doentia, seguem Marx e seus expoentes como verdadeiros deuses. Chamam-me de dogmático por ser católico (sem nem saberem o que é um Dogma segundo a doutrina católica); mas eles seguem sem questionamento tudo o que reza a cartilha marxista. Resultado: Sigo a Igreja que foi essencial na construção da cultura ocidental (criou as universidades, por exemplo – clique aqui e saiba mais)¹; e os neoateus seguem uma doutrina que por onde passou deixou morte, destruição, miséria. Mais de noventa milhões de mortos está na conta do Comunismo. Mas isso não se pode questionar.

Questionam-me sobre a camisinha, abstinência sexual e/ou virgindade, como dito acima. Acham um absurdo. Praticamente tratam a Igreja como responsável pela proliferação da Aids. Talvez sejam frutos de Freud e demais moderninhos que tudo leva para o sexo. Mas, não posso questionar nada. Mas, prefiro o risco da lança dos selvagens me atingir do que eu próprio matar a verdade. Vamos lá. Questionam-me sobre a castidade e preservativos; já eu questiono-vos, selvagens, sobre sua eficácia (dos preservativos). Por que mesmo com o aumento do acesso à informação, da distribuição gratuita de preservativos, mesmo assim, a Aids está aumentando? Ora, então não são 100% eficaz! Por que nos países africanos que lutam contra a aids, somente os que por conta própria tomaram a iniciativa de pregar a castidade para os jovens e a fidelidade para os casados, são os únicos que demonstram diminuição no caso de aids? Ora, então a Igreja não está errada. Falam de boca cheia sobre a camisinha, mas nem pesquisam para saber que o vírus da Aids é tão pequeno que pode passar pelo látex. Este somente diminui o risco. Mas ainda há chance de infecção. Portanto, a proliferação da Aids e outras DST's não está na conta da Igreja por proibir os preservativos e ensinar aos jovens que se guardem até o casamento e sejam fiéis ao seu cônjuge. Muito pelo contrário. A solução está no ensinamento da Igreja: se houver abstinência sexual enquanto solteiro e fidelidade no matrimônio, como o vírus se proliferaria de maneira sexual? (Clique aqui e saiba mais) Mas, os que me questionam pela castidade optada por mim (afinal, não estão obrigando ninguém a segui-la), ensinam que deve-se transar antes do casamento, com quem quiser, quando quiser, as vezes que quiser, mudando de parceiros nos períodos que quiser, que ninguém tem nada a ver com isso. Mas, questiono-vos, caros questionadores, teu sexo livre está trazendo vida ou morte? Morte, tanto pelas doenças, como pelos abortos que são cometidos. Aliás, de um mal (pecado), Deus pode tirar um bem. Do sexo fora do casamento, Deus, para mostrar seu amor, permite um filho, mas estes o rejeitam e matam. “Ah, mas é indesejável” - rebate os questionadores, mas sabia que sexo = probabilidade alta de gravidez. Se quer ter filho apenas casado, estável, por que não esperar?

Falando em filhos... Ah, os questionadores também adoram questionar sobre ter mais de um filho. Quantos filhos quero ter? 2, 3, 4... 12! Ah, quer saber? Quantos Deus enviar! Que assim seja. Mas, isso, para os questionadores, é um escândalo. Escândalo, para mim, é uma vida sem sentido. E que sentido o matrimônio teria se duas pessoas SAUDÁVEIS, não quisessem os filhos, que são bênçãos de Deus, por causa de seu egoísmo. Meus caros questionadores, meu questionamento pra você é simplesmente olhar uma família grande: olhe a felicidade, o amor. Sim, muito bem, olhe a pobreza também. Mas a maior pobreza é a negação da existência a alguém simplesmente para que não seja pobre materialmente. Que pobre quem pensa assim. Quantas famílias, pobres, muito pobres, mas que, glória a Deus!, Estampam a felicidade encarnada pela família que Deus lhes deu. Até aquelas que têm o rosto mais sofrido, ouse questionar a sua mãe sobre roubar-lhe os filhos para viver “melhor” financeiramente. Ah, se você se espanta e tem medo de uma família numerosa, que triste saber que ainda não conhece o amor.

Questionam-me porque mesmo não sendo marxista não almejo as grandes riquezas. Afinal, se desejo família numerosa, é fato, a menos por uma providência divina não serei um milionário. Em primeiro lugar, caro questionador, isso é uma falácia. Sou filho único e meus pais são pobres (Também eu). Você pode ter carros, casas, mansões, ter um filho ou no máximo dois, para dar tudo do bom e do melhor. Mas duvido que tenha a mesma felicidade daqueles que se entregam a providência divina para viver Sua providência. Se eu fosse um milionário, por exemplo, o que faria com tanto dinheiro se não tivesse muitos filhos para dar daquilo que posso, ordenadamente? Bom, pra dar de tudo que posso, não preciso ser milionário. A cada dia basta seu cuidado, Deus providencia até para os pássaros... Eis minha fé. A sua é outra, ótimo. Mas a sua tem sentido? Faz-te feliz? Se você pode ser assim, por que eu, caro questionador, não posso ser católico e tomar minhas decisões? Gozo da mesma liberdade que você.

Poderia questionar os questionadores ainda em várias coisas. Eles questionam-me: “por que ser contra a ideologia de gênero” e eu retruco: por que ser contra a biologia? Sim, a teoria de gênero não passa de ideologia macabra. Por que ser a favor se boa parte dos que se submetem as chamadas cirurgias de “mudança de sexo” (o sexo, biologicamente, continua o mesmo, só mutila-se o genital e faz algo artificial) vivem sob efeito de tarjas pretas, com depressão, e muitos cometeram suicídio. “Por que a 'cura gay'?” Por que impedir que aqueles que LIVREMENTE querem mudar sua orientação sexual possa buscar ajuda? E por aí vai...

Lembro-me de um vídeo que trazia um trecho de uma homilia do Padre Fábio de Melo. O mesmo citando um questionamento que uma repórter lhe fez em relação a algumas práticas, o padre eloquentemente diz que o que o Papa fala: “as normas da Igreja são para os católicos seguirem”. Ora, dizia ele: “se não é católico, não precisa seguir”. Inclusive deu um chega pra lá em quem gosta de questionar celibato dos padres. Ele falava que era opção dele e que (direcionando-se às mulheres) fossem arrumar marido em outro lugar. O que quero dizer citando esse episódio do Padre Fábio? Você pode gostar de mim, me odiar, concordar comigo, ser meu opositor, mas, se escolhi ser católico tentando ser fiel aos ensinamentos, não estou te obrigando. Siga se quiser. Não estou com uma lança pontiaguda no seu pescoço obrigando-te a seguir o Papa. Mas, já que gostam de questionar, termino aqui vos questionando: a sua vida, sua ideologia, aquilo que você acredita (seja espiritual ou socialmente) tem sentido? Você é feliz? Já que me manda questionar sobre a minha fé, convido-vos: por que não questiona sobre a fé católica? Você diz que ela é uma prisão, coisa humana, porque não questiona-a: “e se a Igreja tem mesmo razão?” Estude a patrística, Santo Tomás (mas leia mesmo, não fique nas citações simplórias dos prof. marxistas das universidades. Leia a Suma Teológica, por exemplo), história do cristianismo e a contribuição para a construção da sociedade ocidental. Questione. Talvez você encontre em Jesus e na Igreja Católica o sentido que você buscou a vida e não encontrou. Será que não está na Igreja o que preencherá o vazio que há em você?

Selvagens, à catequese!

Salve Maria Imaculada, nossa Co-Redentora e Mãe!
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Salve Maria Imaculada, nossa Co-Redentora e Mãe!

No Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, segundo São Lucas, encontramos a seguinte palavra do Mestre: “esta geração é uma geração perversa; pede um sinal, mas não se lhe dará outro sinal senão o sinal do profeta Jonas. Pois, como Jonas foi um sinal para os ninivitas, assim o Filho do Homem o será para esta geração” (Lc 11,29-30). Assim como naquele tempo, hoje também o povo pede sinais. Só que mais do que milagres, o sinal é encarnado, tem que ser uma pessoa. Jonas, uma pessoa de Deus, foi sinal para os ninivitas; Jesus, Filho de Deus, encarnado, foi e é um sinal para todos os povos; nós, como cristãos, devemos ser sinais para o mundo que jaz nas trevas.

Diante dessa palavra, meus irmãos, não devemos simplesmente meditá-la dizendo em nosso coração “nossa, é verdade, hoje o povo continua sem crer em Jesus”. Não. Não fique apenas aí. Vá mais profundo. Pergunte para você mesmo: “eu tenho sido um sinal de Deus para esta geração perversa?”

Num mundo em que jaz sob o maligno (cf. 1João 5,19), devemos crer e proclamar que Cristo venceu o mundo! (cf. João 16,33)! Ou seja, satanás foi derrotado. Nós não somos mais escravos do mundo, do demônio, do pecado; nós agora pertencemos ao amor de Deus. Claro, Deus nos dá a liberdade. Aí cada um segue o que quer. Como vai dizer São Pedro: “o homem é feito escravo daquele que o venceu” (2Pedro 2,19). Se o demônio com suas seduções, o mundo com seus atrativos, a carne com suas paixões, nos venceram e, consequentemente, caímos no vício, somos escravos do pecado; mas, por outro lado, quem nos venceu foi o amor de Deus, se nos deixamos atingir por Sua Misericórdia, somos escravos de Seu amor – escravos no sentido de pertença total, pois nos deixamos possuir, embriagar por Seu amor. Somos totalmente dependentes desse Deus que nos dá a verdadeira felicidade que não se acaba. Ser de Cristo é a verdadeira felicidade. Mas aí fica a pergunta e volta outra: quem te venceu: o mundo ou o amor de Deus? De quem você tem sido sinal?

Jesus fala sobre o sinal de Jonas, e afirma que “os ninivitas se levantarão no dia do juízo para condenar os homens desta geração, porque fizeram penitência com a pregação de Jonas. Ora, aqui está quem é mais do que Jonas” (Lc 11,32). Ou seja, Jonas foi um sinal de Deus para aquele povo que vivia no pecado. A sua pregação converteu aquela cidade, tanto que lemos que o rei mandou até os animais jejuarem (cf. Jonas 3,7ss). Ora, Jesus é mais que Jonas, pois Jesus é Deus. E Deus encarnado (Jesus) pregou a verdade, condenou o erro, apontou o caminho, que é Ele mesmo, e nos abriu as portas do Céu. Nós também somos mais que Jonas. Não falo no sentido de dignidade, mas no sentido de que nós, como seguidores do Mestre, como cristãos que somos, temos um conhecimento maior da lei de amor que Jesus pregou. E aí pergunto novamente: que sinal nós, cristãos católicos, temos sido para este mundo?

Jesus fala que a pregação de Jonas converteu os ninivitas, mas lembremos do que Santo Agostinho fala: “eloquente aquele cuja vida é uma pregação”. Qual a pregação que estamos fazendo, com nossas palavras e nossa vida, para o mundo aí fora? Vai dizer São Francisco de Assis: “quando saíres para pregar, se preciso use palavras”. Infelizmente nós usamos muitas palavras, e não são palavras de fogo do Espírito Santo, muitas vezes. Não. Tem sido palavras de não precisa disso, nem daquilo, nada de penitência, nada de confessar pecados. Ah, dizem tantos, Deus é amor. Sim, Ele é. Mas esquecemos que nós somos pecadores necessitados de conversão. Precisamos pregar o que Jesus pregava “Completou-se o tempo e o Reino de Deus está próximo; fazei penitência e crede no Evangelho” (Mc 1,15). Mas, principalmente viver o evangelho. Ser uma pregação viva. As palavras convencem, mas o testemunho arrasta. Nossas palavras podem ser bonitas, eloquentes, mas a nossa vida está arrastando as pessoas para onde?

Hoje o Senhor nos chama a sermos sinais do Reino de Deus, e não do reino das heresias, do relativismo, do pecado, do satanás. Somos sinais, sim, sinais da aliança de Misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo. Jesus diz ainda “Ninguém acende uma lâmpada e a põe em lugar oculto ou debaixo da amassadeira, mas sobre um candeeiro, para alumiar os que entram” (Lc 11,33). Portanto, devemos ser esses sinais de Deus que iluminar a terra que jaz sob as trevas do pecado. O Papa Leão XIII dizia que a audácia dos maus se alimenta da convardia e da omissão dos bons. Infelizmente é verdade. Se o mundo é mau, ora, que importa! Saiamos e iluminemos a terra. Nós temos o fogo santo do Espírito de Deus que nos aquece, ilumina e purifica, e se formos o que Deus quer – como diria S. Catarina de Sena – tocaremos fogo no mundo. O mundo será iluminado, aquecido, purificado. Mas é necessário que nós nos decidamos por Deus HOJE. Sim, decidamo-nos por ser sinais de fogo, sinais do amor de Deus nessa terra. Pregando, mas mais que isso, vivendo o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Saia para fora! Ressuscita! Renasça! Seja o que Deus quer que sejas. Não seja um bonzinho na Igreja. Seja a potência de santidade que Deus quer que sejas. Lembremos que a santidade não está no ser especificamente, mas no desejar ardentemente ser. Por mais que não sejamos santos e só encontremos misérias em nós, não desistamos, seremos santos se não deixamos apagar a chama do desejo santo de ser o que Deus quer que sejamos.

Nossa Senhora quando aparece em La Salette Ela diz que dirige um urgente apelo à terra, e fala que estava na hora dos apóstolos dos últimos tempos saírem para iluminar a terra. Consagremo-nos a Ela, sejamos seus escravos de amor, e, auxiliados pela Imaculada, vivamos o Evangelho e sejamos sinais de Deus para o mundo. Os filhos das trevas não exitam em ser sinais de perdição, até quando nós, cristãos católicos, ficaremos no comodismo não querendo assumir nossas responsabilidades para iluminar a terra e arrastar as nações para o único Rei e Soberano que é Jesus?

De quem temos sido sinais?

Salve Maria Imaculada, nossa Co-Redentora e Mãe!
Viva Cristo Rei do Universo!


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