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Prof. Anderson Bezerra

Salve Maria Imaculada, nossa Corredentora e Mãe!
São Luís Maria Grignion de Montfort tem se tornado um santo muito popular no Brasil, mas pouco conhecido; afinal, como uma das obras escritas por São Luís tem se tornado cada vez mais famosa, o Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, logo o próprio santo fica popular, mas nem todos conhecem a vida do grande apóstolo da Imaculada.
Resumimos a vida de São Luís a um santo que amava Nossa Senhora, a Cruz de Jesus, e foi perseguido nas dioceses em que pregou. Mas a vida de Montfort é muito mais que isso. É um verdadeiro testemunho de amor a Jesus e a Maria.
Neste post quero destacar a sua vida como EDUCADOR. Sim, poucos sabem, mas nas missões que São Luís fazia, ele se dedicava na arte de educar as crianças e jovens. Isso mesmo, não somente pregar a moral, mas trabalhar pela alfabetização. Leiam a seguir o trecho do livro Um Apóstolo de Maria e da Cruz escrito por Jesus Fernandez Soto, onde nos é narrado sobre São Luís na arte de educador.

***

Montfort foi um perfeito educador. Entregue plenamente à educação das crianças e da juventude, tão encarecidamente e descendo a tão preciosos detalhes, como se em toda a sua vida não houvesse tido outra ocupação senão a de dedicar-se a esta missão.
Deu à educação o seu lugar básico e radical que tem em toda a formação para a sociedade e para a Igreja. Segundo o mandato do Senhor: “Ide por todo o mundo e ensinai a ler e ea escrever com uma finalidade: para que as crianças pudessem aprender o catecismo, para saberem quais as suas obrigações para com Deus e para com o próximo”.
“Nas suas missões, um dos seus primeiros cuidados era o de prover as paróquias de bons mestres e mestras de escola, pois dizia que as escolas eram iniciadora da Igreja”, disse-nos o seu biógrafo Padre de Clorivière.
E Grandet: “A primeira ocupação de Montfort, no decorrer das suas missões, era a de criar escolas cristãs para meninos e meninas”.
E eram dignas de admiração àquelas escolas paroquiais, fruto das missões. A elas acorriam gratuitamente crianças em grande número. Tudo foi determinado por Montfort: o número de mestras, a assistência do sacerdote, a ordem, o silêncio, o método pedagógico, as aulas, os recreios.
E teve até um ensaio perfeito de escola normal. Escolheu um grupo de jovens que se tinham posto sob a sua orientação espiritual. Instruiu-os profundamente e inculcou-lhes uma piedade arreigada. Assim preparados, confiou-lhes a educação e o ensinamento de algumas crianças.

***
Após ler essa particularidade da vida de São Luís, que tal que nos dediquemos na arte de educar as crianças e jovens? Que o testemunho de São Luís sirva para que se levante escravos de Nossa Senhora que cursem Pedagogia para serem professores, ou que cursem outros cursos com a intenção de serem professores. Mas como a obrigação da educação está com os pais, que São Luís interceda para que os devotos da Imaculada possam assumir o compromisso de educar todos os filhos que Deus lhes deu (der), não numa educação mundana, mas na educação que eleva ao Céu.

Salve Maria Imaculada, nossa Corredentora e Mãe!

Viva Cristo Rei do Universo!
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As coisas não estão dando certo na tua vida? Parece que tudo "anda para trás"? Talvez esteja acontecendo com você o mesmo que aconteceu com o Profeta Jonas. Assista o vídeo, leia o livro Sagrado do Profeta e medite.

O Profeta Jonas recebeu de Deus a missão de ir à Nínive pregar a conversão. O profeta se recusou. Ao fugir para a direção contrária a Nínive, entrou em uma embarcação, que veio a querer naufragar durante a viagem devido a grande tempestade. Os marinheiros acharam o profeta, acharam que ele deveria ser o culpado da tempestade, por estar provocando a ira de Deus; pegaram, pois, o profeta, e lançaram no mar. O profeta está a deriva, quando, de repente, vem um enorme peixe e o engole. O Profeta Jonas recusando-se a fazer a vontade de Deus só se afundou; da mesma maneira, nós, quando longe da vontade de Deus, só vamos nos afundar.

O fato é que antes de ser digerido na barriga do peixe, Jonas resolve fazer uma oração clamando o perdão de Deus. Deus ouviu sua oração. Deus faz com que o peixe o lance fora justamente na terra de Nínive para que o profeta cumprisse sua missão. 

Portanto, caríssimos, quereis que vossa vida dê certo? Talvez você já esteja no fundo do poço, engolido pela baleia dos problemas e perturbações, mas há uma solução: Deus é a solução. Da mesma maneira que o profeta Jonas fez uma oração pedindo perdão e suplicando a Misericórdia de Deus, reze também ao Senhor, peça perdão, e volte aos caminhos de Deus. Volte para a Igreja. Busque fazer uma boa confissão, vá à Missa assistir o Santo Sacrifício e Comungar o Corpo e Sangue do Senhor - pois quem não comer e beber do Corpo e do Sangue do Senhor Jesus Cristo não encontrará a vida em si mesmo (cf. ). Ora, você tem procurado a vida no dinheiro, na fama, no prazer, no poder, nas coisas que o mundo tem para oferecer, mas nada te traz a vida - nada te dá a tão sonhada realização, a felicidade. Tudo sem Deus é nada. Só Deus basta - como diz S. Teresa de Ávila.

Portanto, quereis a fórmula do sucesso para que tua vida comece a dar certo? Eis o segredo revelado: "Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça e todas estas coisas vos serão dadas em acréscimo" (Mateus 6,33)

Talvez a vontade de Deus não seja que você seja um rico, milionário... Mas seguindo os mandamentos de Deus, buscando amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, eu sei que você dará certo na vida, pois terá a verdadeira prosperidade que é a união com Cristo, que é a felicidade de fazer a vontade de Deus. 

Claro, muitas vezes até o nosso progresso na vida financeira é impedido por causa do pecado. Deus permite esses insucessos para que recorramos a Ele e mudemos de vida, para não buscarmos apenas as coisas materiais, mas pensemos na salvação da nossa alma.

Mas de qualquer maneira, caríssimos, recordemos sempre: 

"Pois que aproveitará ao homem ganhar o mundo inteiro, se vier a perder a sua vida?" (Marcos 8,36)
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"Despertando, José fez como o anjo do Senhor havia mandado e recebeu em sua casa sua esposa" (Mt 1,24)
Não acham belo e magnífico isso? A OBEDIÊNCIA de São José à voz de Deus, à sua vocação, resultou em receber na sua casa Jesus e Maria. A entrada da Imaculada e do Verbo encarnado na sua casa não se deu numa transfiguração gloriosa, mas de maneira simples. A Mãe de Deus e o Menino Deus entraram na sua casa, na sua vida - na pobreza da sua vida de simples carpinteiro, simples José.
Jesus em Maria entraram na vida de São José. Sim, na vida. Nós precisamos compreender isso. José recebeu a mais sublime missão depois da de gerar o próprio Deus, que foi de cuidar do sustento humano e proteger o Menino Deus e Sua Imaculada Mãe.
Repito, quem obedece à voz de Deus recebe na sua vida a presença de Cristo e da Virgem. José trabalhou para prover o sustento da Sagrada Família. José fugiu para o Egito com Maria e Jesus para proteger a Sagrada Família. José viveu para e por Jesus e Maria. Mas o detalhe é que foi na simplicidade da sua vida. Jesus e Maria entraram na sua vida simples de carpinteiro, de homem justo, santo. O Deus que fez todas as coisas e sem Ele nada foi feito, se coloca na dependência do trabalho humano de um simples carpinteiro. O Deus que criou todas as coisas, aprende de São José uma profissão; por isso Cristo é chamado não somente de Deus e Senhor, mas "o filho do carpinteiro".
Muitas vezes pensamos que servir Jesus Cristo e Maria Santíssima se resume a feitos grandiosos, mas o humilde e obediente São José nos mostra que a santidade, que a perfeição do servir a Deus, está no fazer bem todas as coisas que Deus nos manda, está em colocar Jesus e Maria nas coisas simples do nosso dia a dia. O Patrono da Igreja poderia ser um guerreiro que derramou o sangue numa cruzada; um grande místico que tivesse colóquios espirituais com Deus; um Papa com título magno; São Tomás com sua teologia magnífica; ou mesmo o próprio Arcanjo São Miguel; mas, não, o Patrono da Igreja é um simples carpinteiro que fez perfeitamente todas as coisas. São José colocou em prática os talentos que recebeu do Pai, e dispôs tudo a serviço de Jesus e Maria.
Se nós não aprendermos o valor do trabalho, do estudo, de simplesmente estar e amar a família, cuidar dos filhos, etc., nós NUNCA entenderemos o que é santidade. As vezes sonhamos e desejamos coisas sublimes, mas expulsamos Jesus e Maria das coisas simples, uma vez que não queremos realizá-las. Queremos pregar para multidões, mas não queremos gerar filhos e educá-los na fé; queremos ser mestres de oração, mas não queremos amar e rezar em família. Queremos, sim, ter família; mas, não queremos o ônus que isso nos traz: o sacrifício. São José trabalhou, ganhou o pão para ele, Jesus e Maria, com o trabalho da carpintaria. Por mais simples que seja o trabalho, só de tirar o sustento para a família, já é servir a Deus, pois Jesus está na família junto com Sua Mãe.
Se não entendermos isso, precisamos imitar José no início do versículo citado acima: "Despertando..." Sim, precisamos despertar desse sono da morte. Seja o que Deus sonhou, não o que o egoísmo quer de nós. Como nos ensinaria São Josemaria Escrivá, aprendamos, pois, a colocar Jesus em todas as coisas, e assim veremos as coisas ordinárias com valor extraordinário. Que São José nos ensine.
Glorioso São José, rogai por nós.
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 Salve Maria!

     Na Parábola do filho pródigo, Jesus conta-nos que o filho, ao desejar comer lavagem dos porcos, "entrou em si e refletiu". Este 'entrar em si e refletir" é o que todos nós precisamos fazer. Entramos em si e reflitamos sobre as coisas do mundo, pois elas não nos trazem a verdadeira felicidade; pois esta só está na casa do Pai.
     Não sei a situação em que você está, mas, faça um momento de oração, entre em si e, como Santo Agostinho, descubra que a felicidade estava dentro e não fora no pecado.
     As vezes escuto ou leio relatos de jovens que, a exemplo do filho pródigo, estão na lama mas, infelizmente, ainda não fizeram a experiência de "entrar em si e refletir". Sim, refletir o quanto são infelizes numa vida pecaminosa, sem sentido, que só aumenta a dor na alma. Quantos jovens se divertem contando as loucuras cometidas com seus amigos enquanto estavam drogados... Outro dia mesmo um grupo falava no onibus de como um dos colegas havia apelado com a mãe quando ele estava "muito loko" de cocaína; outra vez ouvi de uma jovem que havia ido a uma festa de carnaval, e estava tão bêbada, que urinou com a tampa do vaso abaixada; outro jovem me relatou há alguns anos atrás que foi a uma festa e bebeu tanto que não lembra o que aconteceu, mas acordou em cima de uma mesa; outro zombava do colega que, estando tão doidão com cocaína, quis "ficar" com um travesti... Enfim, são casos e mais casos que ouvimos e pensamos: a que tirania tens se submetido? Olha que vida degradante tens vivido.
     Amados irmãos e irmãs, não sei se vocês tem vivido uma vida dissoluta a exemplo das citadas acima. Mas quero dizer que você e eu não precisamos fazer essas imundícies para termos a felicidade. Entremos em si e reflitamos: Deus não nos fez para viver de maneira tão humilhante, tão baixa, tão podre. Deus nos fez para a nobreza, para a santidade, para a verdadeira felicidade que não passa. Te faço o convite: volte para a casa do Pai! Volte para a Igreja Católica: confesse, vá à Missa, comungue o Senhor. Deixe a Misericórdia de Cristo alcançar a tua vida. Ah, meus irmãos e irmãs, na casa do Pai nós encontramos a verdadeira felicidade que não passa quando acaba o efeito da maconhada, da cocaína, do álcool, nem quando passa o orgasmo de uma relação sexual fora do casamento. Vem pra casa do Pai, pois Ele está ansioso para fazer uma festa pela tua volta! Ah, a festa na casa do Pai! Essa festa não acaba nunca, permanece na alma do filho que decide voltar ao Pai. A festa do mundo acaba, e você acaba junto. A festa na casa do Pai faz você renascer pelos séculos dos séculos.
     Vem, vamos juntos à casa do Pai das Misericórdias!

     Salve Maria Imaculada, nossa Corredentora e Mãe de Misericórdia!

     Viva Cristo Rei de Misericórdia!


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"Deus quer estabelecer no mundo a devoção ao meu Imaculado Coração”. Irmãos, esse ano comemoramos o centenário das aparições de Nossa Senhora em Fátima, Portugal. Foi por meio dessa aparição que Nossa Mãe comunicou ao mundo que “muitas almas se perdem por não terem quem se sacrifique por elas”. São Luís Maria de Montfort propagou, durante sua vida, a Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, ou Santa Escravidão a Jesus pelas mãos de Maria, uma forma de consagração antiga e feita por muitos santos.
A Verdadeira Devoção é a consagração mais perfeita à Virgem Maria, pois, através dela, nós doamos nossos méritos à Maria para que ela use para salvar as almas dos pecadores que iriam para o inferno por causa de seus pecados. Imaginem que grande alegria para Jesus ao ver que uma alma foi salva pelos sacrifícios de Seus seguidores! Em 13 de maio você tem a chance de se consagrar inteiramente à Santíssima Virgem e doar seus méritos para salvar almas. Prepare-se, consagre-se, seja um doador de méritos!

Indicação de apostolados sobre a Total Consagração a Santa Virgem:
#DoeSeusMeritos

Modestia e Pudor: https://goo.gl/7halde
Denilson Madeira: https://goo.gl/AwtBt9
Tháina Gourlart: https://goo.gl/kF58Rj
Mel de Moça: https://goo.gl/ueZ9l2
Salus in Caritate: https://goo.gl/seQS4Z
Nathalia Dutra: https://goo.gl/F6rEGi
Ricardo Brito: https://goo.gl/woMfDi
Missão Porta do Céu: https://goo.gl/dRh2DQ
Vida Católica Com a Rafa: https://goo.gl/zyrfdn
Mais Jesus: https://goo.gl/W449t5
Cristocêntrico: https://goo.gl/3tvPta
Leandro Gama: https://goo.gl/08pXjo
Os Igrejeiros: https://goo.gl/YHrFYv
Donzela Católica: https://goo.gl/nx9Uyc
Diário de um Jovem Católico: https://goo.gl/ohuKhi
Padre Rodrigo Maria: https://goo.gl/IcrbP6
Anderson C. Bezerra: https://www.youtube.com/andersoncarlosbezerra_jhs/

Acesse o blog: http://www.andersoncarlosbezerra.com/
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A seguir trechos do Catecismo da Igreja Católica

II. A vocação à castidade
2337. A castidade significa a integração conseguida da sexualidade na pessoa, e
daí a unidade interior do homem no seu ser corporal e espiritual. A sexualidade,
na qual se exprime a pertença do homem ao mundo corporal e biológico, torna-se
pessoal e verdadeiramente humana quando integrada na relação de pessoa a
pessoa, no dom mútuo total e temporalmente ilimitado, do homem e da mulher.
A virtude da castidade engloba, portanto, a integridade da pessoa e a
integralidade da doação.
A INTEGRIDADE DA PESSOA
2338. A pessoa casta mantém a integridade das forças de vida e de amor em si
depositadas. Esta integridade garante a unidade da pessoa e opõe-se a qualquer
comportamento susceptível de a ofender. Não tolera nem a duplicidade da vida,
nem a da linguagem (88).
2339. A castidade implica uma aprendizagem do domínio de si, que é uma
pedagogia da liberdade humana. A alternativa é clara: ou o homem comanda as
suas paixões e alcança a paz, ou se deixa dominar por elas e torna-se infeliz (89).
«A dignidade do homem exige que ele proceda segundo uma opção consciente e
livre, isto é, movido e determinado por uma convicção pessoal e não sob a pressão
de um cego impulso interior ou da mera coacção externa. O homem atinge esta
dignidade quando, libertando-se de toda a escravidão das paixões, prossegue o seu
fim na livre escolha do bem e se procura de modo eficaz e com diligente iniciativa
os meios adequados» (90).
2340. Aquele que quiser permanecer fiel às promessas do seu Baptismo e resistir
às tentações, terá o cuidado de procurar os meios: o conhecimento de si, a prática
duma ascese adaptada às situações em que se encontra, a obediência aos
mandamentos divinos, a prática das virtudes morais e a fidelidade à oração. «A
continência, na verdade, recolhe-nos e reconduz-nos àquela unidade que tínhamos
perdido, dispersando-nos na multiplicidade» (91).
2341. A virtude da castidade gira na órbita da virtude cardial da temperança, a
qual visa impregnar de razão as paixões e os apetites da sensibilidade humana.
2342. O domínio de si é uma obra de grande fôlego. Nunca poderá considerar-se
total e definitivamente adquirido. Implica um esforço constantemente retomado,
em todas as idades da vida (92); mas o esforço requerido pode ser mais intenso em
certas épocas, como quando se forma a personalidade, durante a infância e a
adolescência.
2343. A castidade conhece leis de crescimento e passa por fases marcadas pela
imperfeição, muitas vezes até pelo pecado. O homem virtuoso e casto «constrói-se
dia a dia com as suas numerosas decisões livres. Por isso, conhece, ama e cumpre o
bem moral segundo fases de crescimento» (93).
2344. A castidade representa uma tarefa eminentemente pessoal; implica também
um esforço cultural, porque existe «interdependência entre o desenvolvimento da
pessoa e o da própria sociedade» (94). A castidade pressupõe o respeito pelos
direitos da pessoa, particularmente o de receber uma informação e educação que
respeitem as dimensões morais e espirituais da vida humana.
2345. A castidade é uma virtude moral. Mas é também um dom de Deus,
uma graça, um fruto do trabalho espiritual (95). O Espírito Santo concede a graça
de imitar a pureza de Cristo (96) àquele que regenerou pela água do Baptismo.
A INTEGRALIDADE DO DOM DE SI
2346. A caridade é a forma de todas as virtudes. Sob a sua influência, a castidade
aparece como uma escola de doação da pessoa. O domínio de si ordena-se para o
dom de si. A castidade leva quem a pratica a tornar-se, junto do próximo,
testemunha da fidelidade e da ternura de Deus.
2347. A virtude da castidade expande-se na amizade. Indica ao discípulo o modo de
seguir e imitar Aquele que nos escolheu como seus próprios amigos (97), que Se
deu totalmente a nós e nos faz participar da sua condição divina. A castidade é
promessa de imortalidade.
A castidade exprime-se especialmente na amizade para com o
próximo. Desenvolvida entre pessoas do mesmo sexo ou de sexos diferentes, a
amizade representa um grande bem para todos. Conduz à comunhão espiritual.
OS DIVERSOS REGIMES DA CASTIDADE
2348. Todo o baptizado é chamado à castidade. O cristão «revestiu-se de Cristo»
(98), modelo de toda a castidade. Todos os fiéis de Cristo são chamados a levar
uma vida casta, segundo o seu estado de vida particular. No momento do seu
Baptismo, o cristão comprometeu-se a orientar a sua afectividade na castidade.
2349. «A castidade deve qualificar as pessoas segundo os seus diferentes estados
de vida: uns, na virgindade ou celibato consagrado, forma eminente de se
entregarem mais facilmente a Deus com um coração indiviso: outros, do modo que
a lei moral para todos determina, e conforme são casados ou solteiros» (99). As
pessoas casadas são chamadas a viver a castidade conjugal; as outras praticam a
castidade na continência:
«Existem três formas da virtude da castidade: uma, das esposas: outra, das viúvas;
a terceira, da virgindade. Não louvamos uma com exclusão das outras. [...] É nisso
que a disciplina da Igreja é rica» (100).
2350. Os noivos são chamados a viver a castidade na continência. Eles farão, neste
tempo de prova, a descoberta do respeito mútuo, a aprendizagem da fidelidade e
da esperança de se receberem um ao outro de Deus. Reservarão para o tempo do
matrimónio as manifestações de ternura específicas do amor conjugal. Ajudar-seão
mutuamente a crescer na castidade.
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Existem vários métodos de educação, uns mais conservadores, outros mais progressistas; alguns ótimos, outros nem tanto. Porém existe um “método” que me causa espanto: método AFFQ, ou seja, Assista o Filme e Fique Quieto! Não, não procure nos livros de pedagogia, você não vai encontrar este método. Este é o nome que dei para alguns abusos que podem ser encontrado em algumas escolas, principalmente públicas, onde não se leva as crianças ao seu desenvolvimento por meio das diversas atividades, mas simplesmente largam-nas na frente das telas para passarem tempo com desenhos e afins.
A Educação Infantil e os anos iniciais do Ensino Fundamental são importantíssimos. Porém, infelizmente, muitas instituições tratam este período escolar como se fosse simplesmente um pseudo cuidar, ou seja, não se educa, não se ensina, não se faz atividades que auxiliam o desenvolvimento da criança. Muitas escolas são tratadas como espaços para proteger a criança, pois é melhor a criança estar na escola que na rua. Essa concepção não condiz com a realidade, é falha, induz ao erro em relação a função educativa da escola.
A educadora Maria Montessori nos ensinou com seu método (Método Montessori) que educar as crianças pelos sentidos, criar um ambiente preparado, enfim, ter uma educação científica, desde a mais tenra idade, dá frutos maravilhosos na vida infantil. Com o Método Montessori é possível verificar crianças com quatro, cinco anos de idade que, de maneira espontânea, são alfabetizadas.
A pergunta que eu faço é: por que as crianças de Montessori aprendiam a ler com quatro anos, e as nossas chegam na sexta série do Ensino Fundamental semianalfabetas? Os brasileiros do século XXI são retardados em relação aos italianos do século XX? NÃO! As crianças de hoje é que estão sendo imbecilizadas por um método estúpido que é aplicado nas escolas públicas - isso quando não aplicam nada, a não ser brincadeiras sem sentido, sem orientação; além de colocar as crianças para assistir filmes para deixarem o professor em paz.
Se por acaso você acha que estou com uma ponta de revolta... sim, você está certo! Sabe por que? Quem mais sofre são os pobres! Quem mais é prejudicado são as crianças POBRES das escolas PÚBLICAS! Embora várias escolas privadas deixem a desejar na qualidade da educação, é fato que as escolas privadas são muitíssimas melhores que as públicas. Os pais que podem pagar uma escola privada, não deixará o(s) filho(s) definhando no sistema público; e se a escola privada x é ruim, ele transfere para a escola y. Mas os pobres, para onde vão?
Hoje mesmo uma mãe estava reclamando da péssima qualidade da escola pública perto da minha casa. Esta mãe disse que já denunciou na Regional de Ensino da cidade, já reclamou na escola, mas continua a mesma coisa. Sabe o que essa mãe reclama? Ela quer que na escola se ENSINE o filho. Mas a escola não tem ensinado. Esta mãe disse que pergunta para o filho “o que você fez na escola hoje?”, e a criança prontamente responde “assisti filme”. Ela disse que nesse ano a criança não levou uma tarefa sequer para casa, não fez nada, a não ser, aparentemente, brincar e assistir filme. Claro que pode ter feito alguma atividade na escola, mas esta mãe não vê progresso no filho. Esta mãe disse “se for para ver filme, ele vê em casa!” – além de reclamar que tem que ficar levando e buscando na escola, onde faz algo que poderia fazer em casa. Esta mãe, pobre, pode fazer o que? A escola é a esperança para sua família. Talvez ela diga como dizia minha mãe e tantas mamães Brasil a fora “não te deixarei riquezas, mas te darei educação, te darei o que não tive a oportunidade: o estaduo”. No entanto, a criança vai para a escola para... assistir filme!
Com quatro anos as crianças de Montessori tinham contato com o alfabeto, se encantavam, e se abriam para aprender a ler e escrever. Nossas crianças são formadas para ficar presas na porcaria de uma televisão. Isso é grave; até porque muitos filmes, mesmo com a roupagem infantil, trazem como pano de fundo certas imoralidades que vão pervertendo o espírito infantil. E é mais grave ainda quando conhecemos as potencialidades infantis, e sabemos que elas não precisam de TV, mas sentem prazer nas atividades que mechem com seus sentidos, ou seja, motoras, que tem sede de conhecimento, que já estão aptas a aprender tanta, tanta, tanta coisa! Mas, ficam vendo TV. Criança deveria ver pouco ou nada de TV em casa, aí a criança vai pra escola ver TV... É o cúmulo da pedagogia da destruição infantil.
O resultado deste desprezo para com a educação infantil dos pobres é o seguinte: lutamos por cotas raciais ou de classes econômicas, porque o estudante de escola pública tem rendimento menor que o de escola privada, mas, qual a qualidade oferecida em cada instituição? Não, não é só o Ensino Médio, caríssimos, o problema está desde a base. Procure as escolas privadas mais bem-conceituadas, observe suas pedagogias, o tratamento para com a criança, e compare com as escolas públicas. Com algumas exceções, obviamente, o que constatará será dois polos distantes um do outro, dois mundos separados por anos-luz. Talvez você encontre escolas que até usem filmes em algum momento, mas não como meio de “largar” a criança. Normalmente as escolas privadas, principalmente se for montessoriana (verdadeiramente), sabem do potencial da criança e do quanto ela pode aprender, e, usando do lúdico ou não, propõe atividades sensoriais para que a criança APRENDA. Criança sem tarefa, mas com olhinhos fixos na TV, é sinal de que o professor (ou quem manda na escola e/ou sistema educacional) não crê na potencialidade da criança.
Aquela mãe, fez o que lhe estava ao alcance: procurou uma outra escola pública, mais distante da sua casa, mas que ensine algo ao filho. Ficará mais longe para levar e buscar, é verdade, mas será mais útil a criança, afinal, se fosse para ver TV, já tem uma em casa. E eu... Bom, eu recomendo que TV nem em casa.



(Lembrando que a Associação Americana de Pediatria recomenda que crianças de até 2 anos idade não assistam NADA de TV. Ou seja, nada de Galinha Pintadinha. NADA de TV. E acima dessa idade, pouquíssimo tempo. É válido lembrar que é OBRIGAÇÃO dos pais velar pela moralidade do que os filhos assistem, e não deixar o filho à deriva.)
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Prof. Anderson é...



~Católico~ ~Professor~ ~Pedagogo~
~Pós-graduado em Neuropsicopedagogia~
~da Imaculada!~

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