Salve Maria Imaculada, Esposa
do Espírito Santo! Viva Cristo Rei!
Se há algo que tem destruído
a espiritualidade do homem do século XXI é a tagarelice; em outras
palavras, a falta de silêncio, tanto exterior, mas principalmente
interior. Em suma homem moderno não sabe imitar Nossa Senhora que
guardava todas as coisas em Seu coração (cf. Lucas 2,19). Nós
assim vivemos assim porque cada vez mais aumenta-se a poluição
sonora; nunca antes na história da humanidade se produziu tanto
barulho destruidor como nestes tempos. Se você mora numa região bem
interiorana, talvez (na verdade, bem TALVEZ mesmo) você ainda
usufrua de um silêncio moderado; porque já nas áreas urbanas, nos
grandes centros, tudo nos leva a fugir do silêncio: buzinas,
motores, carros de som, gritos, música alta (e nos mais variados
rítmos, tudo dispersando o silêncio, como por exemplo: Rock, Funk,
Rap, Eletrônica, etc.), televisão, rádio, conversas... E assim
cada vez mais o silêncio é pouco “ouvido”.
Talvez você se pergunte o que
tem a ver isso com o discernimento e com o “escutar a Deus”. Bom,
a própria espiritualidade moderna tem vivido muito em cima de
barulho. E se nós não aprendermos na escola da Virgem Maria (Nossa
Senhora do Silêncio) a nos calarmos, mas não qualquer calar, mas um
calar em Deus, nossa espiritualidade vai por água abaixo. No louvor
Deus habita, mas é no silêncio que escutamos a Sua voz. E se
ficarmos de gritaria em gritaria se silenciar (que é diferente de
fechar a boca, pois muitos quase não abrem a boca, mas interiormente
vivem “no mundo da lua” pensando em mil coisas “abafando” a
voz de Deus).
Para entendermos a importância
do silêncio, lembremos do que a Palavra de Deus nos ensina. O
profeta Elias foi para o monte Horeb orar, dizendo que estava
devorado de zelo pelo Senhor. O povo tinha abandonado o Senhor,
passaram a fio de espada os profetas, e queriam matar também a
Elias. O Senhor lhe falou. E é na resposta do Senhor, juntamente com
o que ocorre em seguida, que quero que meditemos profundamente:
“[...]'Sai e conserva-te em cima do monte, na presença do
Senhor! Ele vai passar'. Nesse momento, passou diante do Senhor um
furacão, tão violento que fendia as montanhas e quebrava os
rochedos, mas o Senhor não estava naquele vento. Depois do vento, a
terra tremeu, mas o Senhor não estava no tremor de terra. Passado o
tremor de terra, acendeu-se um fogo, mas o Senhor não estava no
fogo. Depois do fogo, ouviu-se
o murmúrio de uma brisa ligeira. Tendo Elias
ouvido isso, cobriu o rosto com o mento, saiu e pôs-se à entrada da
caverna. Uma voz disse-lhe: 'Que fazes aqui, Elias?'[...]” (1Reis
19,11-13) – Vejam só,
passando à frente do Senhor furacão, terremoto, fogo, mas o Senhor
não estava em nenhuma dessas coisas. E onde estava a presença do
Senhor? Na brisa ligeira, na brisa suave, ou seja, no santo silêncio.
Muitos hoje confundem, por exemplo, unção num grupo de oração ou
ministério de música com quem mais faz barulho. “Fogo! Fogo do
Espírito...” Mas sem silêncio, há somente um clamor, mas sem
resposta do Espírito Santo. Por quê? Ele não responde as orações?
Responder, bom, responder Ele responde, o problema é que quando
inexiste o silêncio, principalmente interiormente, fica difícil
saber o que o Espírito Santo está falando. E é por isso que em
vários lugares, pessoas falam coisas popularmente conhecidas como
“da carne” (isso tanto em pregações, como em proclamações
durante oração). Mas como uma pessoa que não faz silêncio
interior, não reza, passa o dia ouvindo coisas do mundo, vai rezar
e/ou pregar? Aí fica difícil. É um grupo e/ou pessoas carnais
mesmo.
Já
vai nos ensinar São Paulo “Deus não é
Deus de confusão, mas de paz.”(1Coríntios 14,33) e
também “Toda amargura, ira, indignação,
gritaria e calúnia sejam desterradas do meio de
vós, bem como toda malícia.”(Efésios 4,31).
Mas infelizmente temos vivido no tempo da gritaria, da distração,
enfim. Pouco se tem ouvido o Espírito. Para quem é de grupo de
oração, por exemplo, deve viver o santo silêncio em toda a sua
vida, e, principalmente ao servir no grupo de oração ao querer
proclamar alguma coisa como vinda de Deus. Como que você sabe que
aquilo vem de Deus? É no silêncio que saberás... Você não pode
sair proclamando tudo que vem ao seu coração. Você precisa
silenciar para discernir se isso vem de Deus, do demônio ou da sua
carne humana mesmo. Isso vale para todos os casos. Veja bem, se você
quer saber se determinada coisa é da vontade de Deus ou não, se
está discernindo namorar com certa pessoa, se está querendo entrar
na universidade e fazer tal e tal curso, como saberemos a vontade de
Deus? (principalmente questão vocacional, como saber se Deus me
chama ao sacerdócio, vida religiosa, matrimônio, enfim, como?) A
resposta está em orar e silenciar, mergulhando em Deus para
escutá-lo; pois na calmaria escutaremos Sua voz. E quando digo
“escutaremos Sua voz” não quer dizer que o Céu se abrirá e eis
que uma voz grossa e onipotente se comunicará com você; isso será
muito pouco provável, mas como lemos na passagem do 1Reis, Deus se
manifesta na brisa suave. No nosso silêncio conseguiremos
compreender os sussurros do Espírito Santo, pra onde Ele está a nos
guiar. E isso não é um dom dado a uns apenas, mas dado a todos. Não
é nada de extraordinário, trata-se do dom de Conselho do Espírito.
Ele que vem nos aconselhar. Então o Espírito com o dom de Conselho,
Sabedoria, Inteligência, vem nos mostrar sua vontade. O problema não
é ausência de dons, já que são dons ordinários, o problema é
que não fazemos silêncio.
O
problema da nossa tagarelice é tamanha que levou Santa Faustina
falar por diversas vezes a respeito da importância do silêncio para
a vida interior. Ela chegou a escrever palavras duríssimas a
respeito da falta de silêncio. De fato, nós fazemos um “uso
desordenado da língua”. Por isso medite nessas palavras da grande
Santa Faustina:
“A
língua é um membro pequeno, mas realiza grandes coisas. A
religiosa que não sabe calar-se nunca atingirá a santidade, ou
seja, jamais será santa.
Que não se iluda – a não ser que através dela esteja falando o
Espírito de Deus, é
preciso ter o silêncio da alma e calar-se, não com um silêncio
sombrio, mas com o silêncio na alma, isto é, com o recolhimento em
Deus. Pode-se
falar muito e não interromper o silêncio, e ao contrário pode-se
falar pouco e sempre romper o silêncio. Oh!
Que dano irreparável implica a inobservância do silêncio! Faz-se
um grande mal ao próximo, porém ainda maior à própria alma.
Do
meu ponto de vista e experiência, a regra do silêncio deveria estar
em primeiro lugar. Deus
não se comunica à alma tagarela
que, como o zangão na colmeia, zumbe muito, mas não fabrica mel. A
alma tagarela é vazia interiormente. Não há nela nem virtudes
sólidas, nem familiaridade com Deus.
Não há nela condições para levar uma vida mais profunda, para a
doce paz e silêncio, em que reside Deus. A
alma que não saboreou a doçura do silêncio interior é um espírito
inquieto e pertuba o silêncio dos outros. Vi
muitas almas nos abismos do inferno, por não terem observado o
silêncio.
Elas mesmas me
disseram isso, quando lhes perguntei qual tinha sido a causa da sua
perdição. Eram almas de religiosas. Meu Deus, que grande dor, pois,
afinal, poderiam não apena estar no Céu, mas mesmo ser santas!
Ó
Jesus, misericórdia! Até
tremo quando penso que devo prestar contas da minha língua!
Nela está a vida, mas também a morte; muitas vezes, matamos com a
língua, cometemos verdadeiros homicídios, e ainda consideramos isso
como coisa pequena? Realmente, não compreendo consciências desse
gênero. Conheci uma pessoa que, tendo sabido de certa coisa que dela
se falava... adoeceu gravemente, e resultou disso que perdeu muito
sangue e derramou muitas lágrimas. E este triste resultado não foi
causado por uma espada, mas apenas pela língua. Ó meu Jesus
silencioso, tende misericórdia de nós!” (Diário de Santa
Faustina 118-119) [destaque nosso]
Forte,
não? Apesar de eu achar que as palavras de Santa Faustina são bem
claras e diretas, gostaria de falar algumas coisas sobre seus
apontamentos.
Veja
bem, só só atingiremos a santidade se fizermos silêncio. Afinal,
só silenciando ouviremos a voz de Deus, e conseguiremos fazer a
distinção do que é bom e do que é ruim. Se a desobediência dos
nosso primeiros pais, tentados pela serpente, ao comerem o fruto do
bem e do mal desordenaram todo gênero humano; nós ordenamos a nossa
vida, aprendendo a distinguir o bem do mal, não mais desobedecendo a
Deus, mas para obedecer os 10 mandamentos e Sua lei, com o “fruto”
do silêncio. Só no silêncio conseguimos ter um verdadeiro
discernimento dos espíritos.
Santa
Faustina deixa muito
claro que não basta apenas silenciar exteriormente, mas tem que ser
um silêncio em Deus. Não basta por exemplo, sair das grandes
cidades, ir pra um retiro no meio do mato, se lá eu não silêncio
em Deus e me atolo em barulhos interiores. Ela mesma diz “Pode-se
falar muito e não interromper o silêncio, e ao contrário pode-se
falar pouco e sempre romper o silêncio”. Como isso? Bom, veja bem:
uma pessoa pode ser, por exemplo, um professor em três turnos, ou
seja, passar o dia falando, mas este ouvirá a voz de Deus se dentro
dele ele manter a serenidade de uma vida unida a Deus, se tirar tempo
pra oração e pra escuta da voz de Deus. Isso foi um exemplo. É o
caso de pregadores, que falam, falam, mas não quer dizer que não
estejam fazendo silêncio. Um bom pregador deve estar silencioso
antes, durante e depois da pregação. Antes para compreender o que o
Senhor quer que ele pregue; durante para discernir as moções do
Espírito, sendo assim sabendo o que vem de Deus e o que são
tentações para apenas distraí-lo; e depois para colher os frutos e
manter-se unido a Deus. Como
que eu vou pregar se antes eu estava pensando na morte da bezerra? Ou
como pregarei se antes da pregação estava ouvindo música do mundo?
Como pregarei se ao pregar estou pensando em namoro, jogo de
futebol... Veja, pode até não falar nada disso, mas pensando...
Está assim abafando a voz de Deus.
E
é bem por isso que hoje existe uma grande falta de discernimento na
vida de todos os católicos. Se Santa Faustina diz que pode-se falar
pouco e sempre romper o silêncio, isso vale e muito para os nossos
dias. Eu posso passar um dia inteiro sem abrir a boca para pronunciar
uma palavra sequer; porém rompendo o silêncio. Como pode isso? Ora,
veja bem. Hoje muitos acham que vivem em silêncio, mas interiormente
somos barulhentos, frios, sem experiência com Deus, sem virtude.
Achamos que estamos vivendo a virtude do silêncio, mas passamos o
dia todo no Facebook, por exemplo. Não abrimos a boca para
pronunciar nada, mas passamos o dia todo lendo besteira no Facebook,
Twitter “Zap-Zap”, etc. O demônio é tão astuto, que além de
nos distrair prendendo-nos na frente de um computador, quando dizemos
“chega! Quero viver!” o que fazemos? A mesma coisa, só que no
celular. Ficamos horas e horas no computador, e quando saímos de
casa, saímos conectados nas redes sociais pelos aparelhos celulares
que levamos para todo lugar, até mesmo pra Igreja. E o silêncio? E
depois queremos ouvir a voz de Deus. E pior ainda: depois dizemos que
os desejos da nossa carne são voz de Deus. Faça-me o favor!
Silenci-se em Deus.
Com
isso, como diz Faustina, ficamos com espírito inquieto, pertubado, e
chamamos isso de “aridez espiritual”, afinal, os santos sofreram
aridez; entretanto, deveria ser chamado de tibieza e safadeza, porque
estamos trocando a vida íntima com Deus pelo barulho e conversações
desnecessárias com criaturas. “Aí, minha alma está árida”.
Não, não é sua alma que está árida, é sua conta no Facebook que
está muito acessada e o Santíssimo pouco visitado. E pouco visitado
no silêncio. Hoje em dia vamos pra adoração e o que fazemos?
Tiramos foto pra postar em tempo real. “Estou aqui adorando o
Senhor, vem você também” - deve postar alguns. Adorando e
acessando rede social? Legal heim guerreiro, sua mente e espírito
bilocam não é mesmo?
E
falo isso porque vejo minhas próprias misérias. Tenho persebido que
depois de passar longo tempo no Facebook, saio, desligo o
computador... pego o celular e entro no Facebook pra ver se alguém
mandou alguma mensagem durante os longos 2 minutos entre sair e
desligar o PC. Ora, aí quero ouvir a Deus e ser santo, heim? Vocês
devem ter persebido que ando escrevendo pouco. Tenho que admitir que
não é por falta de inspiração, é por falta de surra mesmo.
Muitas vezes O Espírito Santo me inspira um tema para escrever.
Antigamente quando vinha a inspiração já pirava, fazia uma oração,
escrevia, postava, amém. Hoje? “pera, deixa eu compartilhar tal
coisa no face, ver tal comentário no Youtube, responder fulano e
fulana no bate papo... Olha só! Twitter...” e quando penso que
não: “o que eu ia escrever mesmo?” As vezes lembro o tema, mas
não lembro o corpo do texto que já vinha no coração. Entendem?
Abafei a voz de Deus. Outras vezes digo que vou fazer video no lugar
de escrever. E com os meus barulhos interiores, nem video nem texto,
só tibieza e sem vergonhice da minha parte. Eu sou um poço de
miséria e negligência. E como devo tremer e me converter ao ler
esta frase de Santa Faustina: Ó
JESUS, MISERICÓRDIA! ATÉ TREMO QUANDO PENSO QUE DEVO PRESTAR CONTAS
DA MINHA LÍNGUA! - Como
é terrível, meus queridos irmãos, saber que minha língua e meu
intelecto deveriam estar focados na glória de Deus, mas passo o
tempo a tagarelar em redes sociais, com outras pessoas ou comigo
mesmo. E ao pensar: e se eu morresse agora? Meu Deus, Misericórdia!
Olha tanta coisa, tanto em relação a video, textos pro blog, e até
livros que o Senhor me inspirou e fui deixando pra depois, e estou
até agora sem publicar. E tudo porquê? Sem silêncio, perdendo
tempo com tudo, menos com o Tudo que é Jesus Cristo.
No
mais, meus queridos irmãos e irmãs, se esforcem para viver este
santo silêncio em Deus. Se quer saber se seu namoro é da vontade de
Deus, se deves entrar na universidade e qual curso fazer. Ou se és
de grupo de oração ou em um terço ou adoração vem algo em seu
coração, mas teme proclamar por não saber se vem de Deus,
lembre-se dessa frase de Santa Faustina: DEUS NÃO SE
COMUNICA À ALMA TAGARELA.
Você tem sido tagarela? Exemplo: acorda e não reza, vai pra
internet, conversa com monte de gente, ouve músicas mundanas. Por
exemplo, como já fiquei sabendo de caso de jovem que foi pregar em
um retiro mas antes da pregação estava ouvindo música sertaneja. E
além disso só conversa, chega na Igreja não vai pro Santíssimo,
ou se vai é rápido, e logo se põe a converar. A pessoa chama para
começar a pregação, e ele estava conversando. Meu irmão, minha
irmã, se você e eu estamos nos preparando pra pregar, rezar,
interceder assim, sinto muito, mas só vamos pregar e/ou proclamar
coisa da nossa conversa, coisa da nossa carne. Deus fala! Deus é um
Deus vivo que se comunica com Seus filhos. Por favor, pare de se
comunicar com o barulho mundano, para ouvir a doce voz do Espírito
na brisa leve para assim proclamar as coisas do coração de Cristo.
E
ao escrever este texto me veio ao coração outro caso de “barulho
interior” que o demônio pode facilmente camuflar como virtude. A
pessoa não sobra o joelho pra rezar antes dos estudos. Por exemplo,
a pessoa não reza, reza pouco, barulhento, não faz uma leitura
orante da Palavra, não faz essa meditação no silêncio; porém,
para esta alma tudo está tranquilo porque – não vive de
sentimentalismo, aliás – ela ler bastante livros cristãos. Faz
leitura de vários e vários livros da vida dos santos, livros sobre
as maravilhas da oração, sobre a tradição da Igreja, le sobre os
Concílios, sobre os mártires, faz uma leitura intelectual da
Bíblia... Ó que comunhão com Cristo! Não! Comunhão com a
soberta. Pois, segundo o que ensinam os santos, podemos concluir que
nas Sagradas Escrituras e nas demais piedosas leituras procuramos a
Deus, mas na oração o encontramos. Talvez você saiba decorado
versículos e versículos bíblicos, textos inteiros de santos, a
ordem dos Papas de Pedro até Francisco, tudo “tim tim por tim tim”
da tradição da Igreja e da vida dos santos... mas e a oração? E o
silêncio? As vezes a gente não faz oração porque vamos ler um
livro que fala de oração. Mas depois rezamos, neh? Não, depois nos
distraímos lendo um livro que fala de outro assunto. E assim, o
demônio vai camuflando nossa falta de oração, nosso “barulho
interior”, com essa falsa piedade. O estudo, a boa leitura é muito
importante para nos auxiliar na caminhada com Deus, mas jamais pode
ser empecilho para a vida de oração, para a vida de intimidade com
o Senhor. Por isso diz Santa Teresa de Ávila que quando uma pessoa
entra na vida de oração, o inferno todo se levantará para tirá-la.
Que nada, nem os bons livros, te tirem da união íntima com Aquele
que os bons livros devem levar: Jesus Cristo. Faça silêncio. Leia
com moderação. Silencie sempre. Fale sob inspiração do Espírito
Santo.
E
se você é um religioso que existe regra de silêncio ou algo do
tipo, veja o que Santa Faustina fala, ela viu religiosas no inferno
porque não cumpriram as regras, mesmo que pequenas, penso eu, a
respeito do silêncio. Santa Faustina também fala que uma pessoa que
guarda o silêncio sempre age sob ação do Espírito Santo.
Que
Nossa Senhora, a Virgem do silêncio, nos ajude a silenciar exterior
e principalmente interiormente para
que, a Seu exemplo, vivamos em todas as nossas ações sob a
inspiração do Espírito Santo.
Salve
Maria Imaculada, nossa Co-Redentora e Mãe! Viva Cristo Rei!
1 comentários
Meu Deus!!você falou tudo o que eu precisava ouvir...me ajudou imensamente enxergar onde está minha aridez...Deus abençoe sua vida!
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