Após o ABORTO, INFANTICÍDIO também será legalizado no Brasil
Se
tem algo que escrevi e que, no entanto, espero estar redondamente
enganado, é no que acabo de dizer no título deste texto. Mas eu
tenho que dizer isso com todas as letras: APÓS O ABORTO, O
INFANTICÍDIO – OU “ABORTO PÓS NASCIMENTO” COMO TAMBÉM
COSTUMAM CHAMAR – SERÁ LEGALIZADO NO BRASIL. Isso
é uma questão de lógica. Uma prática é tão imoral quanto a
outro. Mas para esse povo abortista, a vida em si é relativa;
portanto, se pode um, porque não pode outro?
Os esquerdopatas, jovens
abortistas, feministas estéricas gritaram chiliquentas dizendo que
estou exagerando e falando coisa sem base para tentar atrapalhar o
processo de descriminalização do aborto no Brasil (como se minhas
palavras tivessem força de lei). O fato é que a ligação do
infanticídio com o aborto (que não deixa de ser um infanticídio,
uma vez que também trata-se do homicídio de uma criança) é bem
clara nos países onde desgraçadamente o aborto foi legalizado.
Podem analisar esta prática nos EUA, Inglaterra, Holanda, Bélgica,
China, etc., e verás que não estou maluco.
Aqui no Brasil o povo parece ser
meio anestesiado com os acontecimentos. Se falamos algo, logo dizem
que é teoria da conspiração, coisa de internet, exagero. Mas
podemos analisar como é a picaretagem para legalizar o aborto de vez
aqui no Brasil. E aí sim quero falar estritamente do infanticídio.
Todos
sabem – ou deveriam saber – que a tática para a implantação do
aborto nos países que colocam alguma barreira contra a mesma –
caso do Brasil – é aumentar o acesso naquilo que já é legal. A
maioria esmagadora da população brasileira – segundo as pesquisas
– é contrária a legalização do aborto; entretanto, alguém
colocou na legislação brasileira que se pode abortar em caso de
risco de morte para a mãe e em caso de estupro. Particularmente não
concordo com nenhuma das formas de aborto, uma vez que alguém
acabará morrendo, no caso o bebê. No caso de risco para a mãe é
complicado, mas que certeza o médico pode dar? Há vários
testemunhos de pessoas que os médicos recomendaram o aborto para
salvar a vida da mãe, e no entanto, a mãe recusando-se ambos
viveram (Clique
aqui e veja o depoimento de Roberto Bolaños – Chaves – sobre o
aborto que sua mãe recusou e ele então nasceu); e no caso de
estupro é incoerência, uma vez que a criança inocente morrerá
pelo crime do pai. Ordinariamente existe pena de morte no Brasil?
Não. Mais claramente: o estuprador terá pena de morte decretada
pela Justiça? Não. E porque o filho no ventre da mãe terá que
sofrer a pena de morte? Não é incoerência? Mas deste assunto
tratemos mais tarde...
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdXUjpT4yeIHxr5L2nT-3AQ15kSBlPR6pt8uQlE2yiHrnPqIZ40ajM8KnKeNpCrDik9On40bfZie8gdzZ1VyIpEnpylJ1pj8tWoziFTb891OIrUgODxAJbJ04jylMUiaa4HlirpAWQLR8/s1600/6+motivos.jpg)
Isso que falei foi em relação
a ação da militância abortista para tentar fazer o povo mudar a
opinião conservadora que tem – graças a Deus – em relação ao
direito ao dom da vida desde a concepção até a morte natural. Já
no Congresso Nacional e, ilegalmente, no STF, os movimentos e
partidos abortistas agem para expandir o já aprovado. Ora, a questão
da vida para este povo sujo de sangue inocente é tão relativo e
insignificante, que, até mesmo por orientação dos movimentos
internacionais – coisa que o próprio Eduardo Jorge, presidente do
PV, assumiu em um debate presidencial dizendo que faz parte de um
movimento INTERNACIONAL pela legalização do aborto – começa a
trabalhar para expandir até onde podem. Foi assim que se deu a
legalização, ILEGAL, diga-se de passagem, do aborto de anencéfalos.
Digo que foi ilegal porque o Supremo não fez um julgamento, mas agiu
como legislador. O STF tem que fazer julgamento quando há omissão
da legislação, coisa que não acontece porque a legislação atual
é clara no que pode e não pode, e também existem vários PL no
Congresso, tanto pró como contra aborto.
Fora que o uso do STF para essas
causas esquerdistas é tão nítida, que mal saiu a decisão do STF,
já sai nota do Governo Federal, se não me engano por meio do
Ministério da Saúde, dizendo que já haviam hospitais para se
realizar os abortos e outros seriam preparados. Se a população
precisa de uma cirurgia e não consegue pelo SUS, ao entrar na
justiça, e esta lhe der causa ganha, o Governo ainda enrola para
pagar a cirurgia e as pessoas morrem esperando. Mas pro aborto, vai
de bate-pronto.
Mas
quando na época falamos que ao legalizar o aborto de anencéfalos
abriria precedente para que além deste crime, se legalizasse o
aborto nos demais casos, as pessoas começaram a bradar dizendo que
era mentira, exagero, coisa de religioso maluco, blá, blá, bla... O
que aconteceu? Foi aprovada a lei “cavalo de tróia” (Clique
aqui e entenda esta lei e ajude a derrubá-la). De forma
“camuflada” o aborto foi legalizado e – PASMEM – estipulando
o preço de 443,40 para cada aborto. A vida humana vale isso? Sejamos
sensatos, a vida humana não tem preço. Deixe-os nascer. Deixe a
vida viver.
E
assim caminhamos. Uns as claras, outros camuflando pra não se
“sujar” - como se mesmo interiormente aprovando tal crime e sendo
conivente não estivesse suja – para não perder apoios. É o caso
da candidata Marina Silva, do PSB, que diz não ser a favor do
aborto, mas quer fazer um plebiscito. Ela quer agradar gregos e
troianos para poder ganhar eleição. Como bem falou o Padre Paulo
Ricardo: “Eu sou a favor de um plebiscito para o aborto, se antes a
gente fizer um plebiscito para saber se podemos matar o presidente da
República.” obviamente,
como o mesmo concluiu, se é imoral fazer um plebiscito para matar o
Presidente, também o é para matar as crianças no ventre das mães.
Se
temos candidatos que não tem senso moral para colocar um plebiscito
deste tipo para ser votado, achas que fará algo para caso - que Deus
nos defenda! - de ocorrer a legalização do aborto, que se comece
também a do infanticídio? Eu duvido muito.
Nos
EUA onde o aborto também foi legalizado criminosamente até o 9º
mês da gestação também se pode fazer o infanticídio sem cometer
crime. Ah, e ia me esquecendo. Para não ser tão estranho o termo
“infanticídio” (palavra feia neh) os abortistas usam “aborto
pós nascimento” ou “aborto pós natal” (afinal causa menos
hogerisa quando o aborto já foi tornado legal naquela nação).
Sendo assim, o infanticídio – ou “aborto pós nascimento –
funciona legalmente nos EUA quando uma criança nasce com deficiência
e os pais podem autorizar o “não dar assistência” para as
crianças. Mas “oxe”, o que é isso? Isso significa que, caso os
pais queiram, o hospital deixará de dar alimento (que é uma das
assistências) e assim a criança deficiente será morta após o
parto, rejeitada por seus pais orgulhosos e mesquinhos.
E isso meus queridos, já
acontece no Brasil. Mas claro, por debaixo do pano. O próprio aborto
mesmo sem ser regulamentado não é tão criminalizado. Me parece que
os órgãos públicos e a mídia são instrumentalizados para não
agir para o combate ao crime do aborto. Um exemplo: por acaso você
vê nos telejornais grandes matérias de repórteres investigativos
investigando o aborto clandestino e, emocionadamente, os donos das
clínicas sendo presos? Você vê isso? Imagina. Quando acontece uma
ou outra prisão, no máximo é uma notinha no jornal. Alguns casos
dão até matéria no telejornal, mas nada que a mídia bata. Ora, se
o aborto é crime, porque não há combate ostensivo contra este
crime? Se os militantes abortistas dizem haver milhares de milhares
de abortos clandestinos seguido de morte das mulheres, cadê a
polícia prendendo esses donos de clínicas? Ora, não estão
prendendo tanto porque o próprio número de aborto no Brasil é
vigaristamente aumentado. Assista aos videos ao final do texto e
entenda como funciona essas estatísticas que as feministas jogam na
mídia. Mas, hipoteticamente, se fosse verdade, como eles sabem
disso? Se sabem é porque está as claras, e se está as claras
deveria ter a polícia desmantelando a rede abortistas e esses
sanguinários sendo presos. Não acontece essas prisões porque o
número é bem menor do que as feministas falam, e porque os que
existem os órgãos competentes fazem corpo mole. A própria mulher
que aborta, muitas vezes sem a menor repulsa, nem chega a pagar a
pena.
E
se a situação atual do Brasil já é vergonhosa moralmente por
causa da ação da mídia, imagine quando aprovarem o aborto (falo
principalmente na questão da classe política que trata a vida como
alguma coisa qualquer).
Na
China os casais só podem ter um filho. Quer mais filhos? Na China,
ou você paga a multa no valor x, ou terá que abortar. Caso não
tenha abortado, após o nascimento ocorre o infanticídio. Isso é
comum por lá. Países europeus que legalizaram essa prática
luciferina (legalizaram
após o aborto),
acabam por matar a criança após o parto simplesmente
por ter olhado pra criança e não gostado dela. Isso mesmo. A
criança tem o olho de uma cor, mas queria de outro... mata! Pais
que acabam matando as crianças após o nascimento por querer a
criança de outro sexo. Pais que chegam ao ponto de, no caso de
gravidez de gêmeos, escolher um para viver e o outro para morrer e
ser jogado no lixo hospitalar. Este é o século XXI que as pessoas
se gavam dizendo ser o tempo da liberdade e da evolução. Evolução
é como ocorre na Índia o número populacional das mulheres
diminuindo? Sabe porque, “queridas” feministas? Porque, segundo
vocês, “o aborto é decisão da mulher”, e então, na Índia, as
mulheres abortam quando descobrem que... QUANDO DESCOBREM QUE ESTÃO
GRÁVIDAS DE MENINAS! Isso mesmo. Cadê os movimentos feministas
ajudando as mulheres na Índia que estão sofrendo este preconceito,
quase que caminhando para a extinção? Ah, não interessa, não é
verdade? Afinal, é isso mesmo que as fundações que patrocinam
vocês (como a Fundação Ford e as Organizações Rockefeller)
querem. Não é mesmo? Hipócritas!
O fato é que querem relativizar
o dom da vida. Tanto faz, para a geração assassina que temos, matar
com um dia de fecundação, 9 meses, ou depois de sair do ventre das
mães.
A própria defesa para o
infanticídio legalizado é lógico se o aborto for levalizado. Por
isso, para não vermos a barbárie completa em nossa nação,
impeçamos esta desgraça chamada aborto. Pois, se autorizarmos a
morte de um bebê no ventre de sua mãe, como impediremos que o matem
fora do ventre dele? Por isso, o infanticídio é o caminho “lógico”
para o aborto (que é ilógico, pois não há nada que o justifique).
Para
ser bem claro: boa parte da população fica sentimental, triste,
revoltada, quando aparece o caso de algum bebê que foi abandonado
pela mãe no lixo, no rio, lago, enfim. O abandono de um incapaz
causa revolta naqueles que ainda tem um pingo de consciência moral e
razão dentro de si. No entanto, se você se comove com o bebê
abandonado no lixo, como não se comove ao encontrar, também num
lixo, os restos de um bebê que foi abortado? Qual a diferença?
Nenhuma! Tanto não há diferença que as feministas mais baixas,
chegam a usar o caso de abandono de crianças para dizer “Tá
vendo, por isso tem que legalizar o aborto, para que não ocorra os
abandonos de crianças”. "Viram só? A vida virou relava para esse
pessoal. Para evitar o abandono, mate-o logo. Se é pra – caso não
o achem a tempo – morrer de hipotermia, mate logo na barriga da mãe
e tudo bem. Afinal, como de forma muito lúcida afirmou o jornalista
Paulo Eduardo Martins “A diferença do aborto para um homicídio, é
que no aborto não precisa olhar na cara.” E é a mais pura
verdade. É melhor matar de uma vez as crianças no ventre –
olhando a (i)lógica feminista – do que enfrentar a realidade
social em que estão as mães. É mais fácil, por exemplo, decretar
a morte de uma criança fruto de um estupro, do que o Estado amparar
a mãe para que a auxilie a criar a criança caso ela se recuse a
cometer o aborto (caso da proposta do “Estatuto do Nascituro” que
os abortistas sempre estão criticando).
Sendo
assim, meus queridos irmãos, até nós podemos ser mortos sem
problema algum. Pois a diferença do nosso nascimento para agora é
que crescemos. Pegue um bebê recém nascido e compare com um que,
mesmo com 9 meses, foi abortado, e diga-me a diferença. Nenhuma. A
vida virou relativa. A ordem é matar. Peguem até mesmo um bebê com
12 semanas de gestação, já todo formado, e me diga a diferença
pra um bebê de 1 mês de nascido. Qual a diferença além do
tamanho? Nenhuma. Portanto, se formos pela lógica abortista, se pode
matar no ventre, também pode matar fora, pois tanto um como outro
são a mesma coisa. E a pergunta é: onde vamos parar?
Por isso a (i)moral feminista é
essa: mate antes que nasça, mas se nascer, mate se quiser também.
Em boa parte dos países que legalizaram o aborto isso já ocorre sem
penalizar os autores do crime. E nós, vamos deixar o aborto crescer
chegando a matar desse jeito?
Já até ouvi de uma feminista: “Eu acho que isso é uma questão delicada que ainda não foi fechada pela medicina, e é pautada por diversos movimentos, pela Igreja, pela medicina, enfim, de onde começa a vida; pra mim, de fato, isso não importa.” - E, além disso, temos o infanticídio bem presente nas tribos indígenas brasileiras onde se matam as crianças por bobagem. Existem tribos que, ao nascer gêmeos, o que nasce primeiro vem da luz, o segundo tem que morrer. E matam. E o que o Estado tem feito? Tem é colocado obstáculo nos pró-vidas que querem salvar e ADOTAR os indígenas.
E tenho que alertar, essas
porcarias (aborto e a morte após o nascimento) serão legalizadas no
Brasil se não fizermos nada. Espero que não levem na brincadeira
como no caso do STF.
Ora
et Labora; orar e trabalhar. Pense em quem você vai votar. Milite
pela vida antes, durante e depois da
eleição. Seja um apóstolo da vida. A vida começa na concepção e
deve seguir seu caminho natural até a morte natural. Diga
SIM
a
vida. Vida sempre. Deixe-o nascer. Deixe estes dons do Senhor
nascerem.
Ps: indico que leiam o texto do Reinaldo Azevedo falando sobre o Infanticídio ~> Dupla defende o infanticídio
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