Após o ABORTO, INFANTICÍDIO também será legalizado no Brasil

by - setembro 18, 2014



Se tem algo que escrevi e que, no entanto, espero estar redondamente enganado, é no que acabo de dizer no título deste texto. Mas eu tenho que dizer isso com todas as letras: APÓS O ABORTO, O INFANTICÍDIO – OU “ABORTO PÓS NASCIMENTO” COMO TAMBÉM COSTUMAM CHAMAR – SERÁ LEGALIZADO NO BRASIL. Isso é uma questão de lógica. Uma prática é tão imoral quanto a outro. Mas para esse povo abortista, a vida em si é relativa; portanto, se pode um, porque não pode outro?

Os esquerdopatas, jovens abortistas, feministas estéricas gritaram chiliquentas dizendo que estou exagerando e falando coisa sem base para tentar atrapalhar o processo de descriminalização do aborto no Brasil (como se minhas palavras tivessem força de lei). O fato é que a ligação do infanticídio com o aborto (que não deixa de ser um infanticídio, uma vez que também trata-se do homicídio de uma criança) é bem clara nos países onde desgraçadamente o aborto foi legalizado. Podem analisar esta prática nos EUA, Inglaterra, Holanda, Bélgica, China, etc., e verás que não estou maluco.
Aqui no Brasil o povo parece ser meio anestesiado com os acontecimentos. Se falamos algo, logo dizem que é teoria da conspiração, coisa de internet, exagero. Mas podemos analisar como é a picaretagem para legalizar o aborto de vez aqui no Brasil. E aí sim quero falar estritamente do infanticídio.

Todos sabem – ou deveriam saber – que a tática para a implantação do aborto nos países que colocam alguma barreira contra a mesma – caso do Brasil – é aumentar o acesso naquilo que já é legal. A maioria esmagadora da população brasileira – segundo as pesquisas – é contrária a legalização do aborto; entretanto, alguém colocou na legislação brasileira que se pode abortar em caso de risco de morte para a mãe e em caso de estupro. Particularmente não concordo com nenhuma das formas de aborto, uma vez que alguém acabará morrendo, no caso o bebê. No caso de risco para a mãe é complicado, mas que certeza o médico pode dar? Há vários testemunhos de pessoas que os médicos recomendaram o aborto para salvar a vida da mãe, e no entanto, a mãe recusando-se ambos viveram (Clique aqui e veja o depoimento de Roberto Bolaños – Chaves – sobre o aborto que sua mãe recusou e ele então nasceu); e no caso de estupro é incoerência, uma vez que a criança inocente morrerá pelo crime do pai. Ordinariamente existe pena de morte no Brasil? Não. Mais claramente: o estuprador terá pena de morte decretada pela Justiça? Não. E porque o filho no ventre da mãe terá que sofrer a pena de morte? Não é incoerência? Mas deste assunto tratemos mais tarde...
Tendo essas duas possibilidades de aborto sem ter que se aplicar a pena do crime (porque, segundo o Código Penal Brasileiro, não deixam de ser crimes, só não são penalizados), os movimentos Feministas, financiados por grandes empresas interessadas no controle de natalidade em nossa nação, começaram a dar seus chiliques e a pedir por mais. E como elas conseguirão – espero que não consigam! Rezemos e trabalhemos para impedir a legalização do aborto no Brasil! -? Se engana achando que é no ataque direto, ou seja, aprovando diretamente uma lei semelhante a atual dos EUA que legaliza o aborto até o – PASMEM – 9º mês de gestação. Apesar de sempre gritarem na mídia para liberar o aborto em todos os casos; da comoção geral – como se a vítima fossem elas e não os fetos mortos criminosamente e jogados no sexto de lixo – fazendo com que os mais ignorantes sintam pena delas (como é a tática do Eduardo Jorge do PV - e até mesmo Dilma do PT - ao dizer que as mulheres não podem ser tratadas como criminosas); apesar também das novelas que colocam o aborto (com fundo musical triste) como algo necessário para a saúde da mulher; a principal ação abortista não é nem essa. Com tudo isso eles tentam apenas relativizar a consciência do povo brasileiro para que quando surgir a aprovação da lei, nós reajamos de forma natural, lembremos da moça da novela e falemos o tradicional “mas acontece também na vida real, 'bixinha'” e então passemos a ter uma moral fragilizada a ponto de não termos coragem de bradar contra o aborto por medo de represália e porque, ah, nos tornamos a geração Pilatos, enfim, lavando a mão.

Isso que falei foi em relação a ação da militância abortista para tentar fazer o povo mudar a opinião conservadora que tem – graças a Deus – em relação ao direito ao dom da vida desde a concepção até a morte natural. Já no Congresso Nacional e, ilegalmente, no STF, os movimentos e partidos abortistas agem para expandir o já aprovado. Ora, a questão da vida para este povo sujo de sangue inocente é tão relativo e insignificante, que, até mesmo por orientação dos movimentos internacionais – coisa que o próprio Eduardo Jorge, presidente do PV, assumiu em um debate presidencial dizendo que faz parte de um movimento INTERNACIONAL pela legalização do aborto – começa a trabalhar para expandir até onde podem. Foi assim que se deu a legalização, ILEGAL, diga-se de passagem, do aborto de anencéfalos. Digo que foi ilegal porque o Supremo não fez um julgamento, mas agiu como legislador. O STF tem que fazer julgamento quando há omissão da legislação, coisa que não acontece porque a legislação atual é clara no que pode e não pode, e também existem vários PL no Congresso, tanto pró como contra aborto.

Fora que o uso do STF para essas causas esquerdistas é tão nítida, que mal saiu a decisão do STF, já sai nota do Governo Federal, se não me engano por meio do Ministério da Saúde, dizendo que já haviam hospitais para se realizar os abortos e outros seriam preparados. Se a população precisa de uma cirurgia e não consegue pelo SUS, ao entrar na justiça, e esta lhe der causa ganha, o Governo ainda enrola para pagar a cirurgia e as pessoas morrem esperando. Mas pro aborto, vai de bate-pronto.

Mas quando na época falamos que ao legalizar o aborto de anencéfalos abriria precedente para que além deste crime, se legalizasse o aborto nos demais casos, as pessoas começaram a bradar dizendo que era mentira, exagero, coisa de religioso maluco, blá, blá, bla... O que aconteceu? Foi aprovada a lei “cavalo de tróia” (Clique aqui e entenda esta lei e ajude a derrubá-la). De forma “camuflada” o aborto foi legalizado e – PASMEM – estipulando o preço de 443,40 para cada aborto. A vida humana vale isso? Sejamos sensatos, a vida humana não tem preço. Deixe-os nascer. Deixe a vida viver.

E assim caminhamos. Uns as claras, outros camuflando pra não se “sujar” - como se mesmo interiormente aprovando tal crime e sendo conivente não estivesse suja – para não perder apoios. É o caso da candidata Marina Silva, do PSB, que diz não ser a favor do aborto, mas quer fazer um plebiscito. Ela quer agradar gregos e troianos para poder ganhar eleição. Como bem falou o Padre Paulo Ricardo: “Eu sou a favor de um plebiscito para o aborto, se antes a gente fizer um plebiscito para saber se podemos matar o presidente da República.” obviamente, como o mesmo concluiu, se é imoral fazer um plebiscito para matar o Presidente, também o é para matar as crianças no ventre das mães.

Se temos candidatos que não tem senso moral para colocar um plebiscito deste tipo para ser votado, achas que fará algo para caso - que Deus nos defenda! - de ocorrer a legalização do aborto, que se comece também a do infanticídio? Eu duvido muito.

Nos EUA onde o aborto também foi legalizado criminosamente até o 9º mês da gestação também se pode fazer o infanticídio sem cometer crime. Ah, e ia me esquecendo. Para não ser tão estranho o termo “infanticídio” (palavra feia neh) os abortistas usam “aborto pós nascimento” ou “aborto pós natal” (afinal causa menos hogerisa quando o aborto já foi tornado legal naquela nação). Sendo assim, o infanticídio – ou “aborto pós nascimento – funciona legalmente nos EUA quando uma criança nasce com deficiência e os pais podem autorizar o “não dar assistência” para as crianças. Mas “oxe”, o que é isso? Isso significa que, caso os pais queiram, o hospital deixará de dar alimento (que é uma das assistências) e assim a criança deficiente será morta após o parto, rejeitada por seus pais orgulhosos e mesquinhos.

E isso meus queridos, já acontece no Brasil. Mas claro, por debaixo do pano. O próprio aborto mesmo sem ser regulamentado não é tão criminalizado. Me parece que os órgãos públicos e a mídia são instrumentalizados para não agir para o combate ao crime do aborto. Um exemplo: por acaso você vê nos telejornais grandes matérias de repórteres investigativos investigando o aborto clandestino e, emocionadamente, os donos das clínicas sendo presos? Você vê isso? Imagina. Quando acontece uma ou outra prisão, no máximo é uma notinha no jornal. Alguns casos dão até matéria no telejornal, mas nada que a mídia bata. Ora, se o aborto é crime, porque não há combate ostensivo contra este crime? Se os militantes abortistas dizem haver milhares de milhares de abortos clandestinos seguido de morte das mulheres, cadê a polícia prendendo esses donos de clínicas? Ora, não estão prendendo tanto porque o próprio número de aborto no Brasil é vigaristamente aumentado. Assista aos videos ao final do texto e entenda como funciona essas estatísticas que as feministas jogam na mídia. Mas, hipoteticamente, se fosse verdade, como eles sabem disso? Se sabem é porque está as claras, e se está as claras deveria ter a polícia desmantelando a rede abortistas e esses sanguinários sendo presos. Não acontece essas prisões porque o número é bem menor do que as feministas falam, e porque os que existem os órgãos competentes fazem corpo mole. A própria mulher que aborta, muitas vezes sem a menor repulsa, nem chega a pagar a pena.

E se a situação atual do Brasil já é vergonhosa moralmente por causa da ação da mídia, imagine quando aprovarem o aborto (falo principalmente na questão da classe política que trata a vida como alguma coisa qualquer).

Na China os casais só podem ter um filho. Quer mais filhos? Na China, ou você paga a multa no valor x, ou terá que abortar. Caso não tenha abortado, após o nascimento ocorre o infanticídio. Isso é comum por lá. Países europeus que legalizaram essa prática luciferina (legalizaram após o aborto), acabam por matar a criança após o parto simplesmente por ter olhado pra criança e não gostado dela. Isso mesmo. A criança tem o olho de uma cor, mas queria de outro... mata! Pais que acabam matando as crianças após o nascimento por querer a criança de outro sexo. Pais que chegam ao ponto de, no caso de gravidez de gêmeos, escolher um para viver e o outro para morrer e ser jogado no lixo hospitalar. Este é o século XXI que as pessoas se gavam dizendo ser o tempo da liberdade e da evolução. Evolução é como ocorre na Índia o número populacional das mulheres diminuindo? Sabe porque, “queridas” feministas? Porque, segundo vocês, “o aborto é decisão da mulher”, e então, na Índia, as mulheres abortam quando descobrem que... QUANDO DESCOBREM QUE ESTÃO GRÁVIDAS DE MENINAS! Isso mesmo. Cadê os movimentos feministas ajudando as mulheres na Índia que estão sofrendo este preconceito, quase que caminhando para a extinção? Ah, não interessa, não é verdade? Afinal, é isso mesmo que as fundações que patrocinam vocês (como a Fundação Ford e as Organizações Rockefeller) querem. Não é mesmo? Hipócritas!

O fato é que querem relativizar o dom da vida. Tanto faz, para a geração assassina que temos, matar com um dia de fecundação, 9 meses, ou depois de sair do ventre das mães.

A própria defesa para o infanticídio legalizado é lógico se o aborto for levalizado. Por isso, para não vermos a barbárie completa em nossa nação, impeçamos esta desgraça chamada aborto. Pois, se autorizarmos a morte de um bebê no ventre de sua mãe, como impediremos que o matem fora do ventre dele? Por isso, o infanticídio é o caminho “lógico” para o aborto (que é ilógico, pois não há nada que o justifique).

Para ser bem claro: boa parte da população fica sentimental, triste, revoltada, quando aparece o caso de algum bebê que foi abandonado pela mãe no lixo, no rio, lago, enfim. O abandono de um incapaz causa revolta naqueles que ainda tem um pingo de consciência moral e razão dentro de si. No entanto, se você se comove com o bebê abandonado no lixo, como não se comove ao encontrar, também num lixo, os restos de um bebê que foi abortado? Qual a diferença? Nenhuma! Tanto não há diferença que as feministas mais baixas, chegam a usar o caso de abandono de crianças para dizer “Tá vendo, por isso tem que legalizar o aborto, para que não ocorra os abandonos de crianças”. "Viram só? A vida virou relava para esse pessoal. Para evitar o abandono, mate-o logo. Se é pra – caso não o achem a tempo – morrer de hipotermia, mate logo na barriga da mãe e tudo bem. Afinal, como de forma muito lúcida afirmou o jornalista Paulo Eduardo Martins “A diferença do aborto para um homicídio, é que no aborto não precisa olhar na cara.” E é a mais pura verdade. É melhor matar de uma vez as crianças no ventre – olhando a (i)lógica feminista – do que enfrentar a realidade social em que estão as mães. É mais fácil, por exemplo, decretar a morte de uma criança fruto de um estupro, do que o Estado amparar a mãe para que a auxilie a criar a criança caso ela se recuse a cometer o aborto (caso da proposta do “Estatuto do Nascituro” que os abortistas sempre estão criticando).

Sendo assim, meus queridos irmãos, até nós podemos ser mortos sem problema algum. Pois a diferença do nosso nascimento para agora é que crescemos. Pegue um bebê recém nascido e compare com um que, mesmo com 9 meses, foi abortado, e diga-me a diferença. Nenhuma. A vida virou relativa. A ordem é matar. Peguem até mesmo um bebê com 12 semanas de gestação, já todo formado, e me diga a diferença pra um bebê de 1 mês de nascido. Qual a diferença além do tamanho? Nenhuma. Portanto, se formos pela lógica abortista, se pode matar no ventre, também pode matar fora, pois tanto um como outro são a mesma coisa. E a pergunta é: onde vamos parar?

Por isso a (i)moral feminista é essa: mate antes que nasça, mas se nascer, mate se quiser também. Em boa parte dos países que legalizaram o aborto isso já ocorre sem penalizar os autores do crime. E nós, vamos deixar o aborto crescer chegando a matar desse jeito?

Já até ouvi de uma feminista: “Eu acho que isso é uma questão delicada que ainda não foi fechada pela medicina, e é pautada por diversos movimentos, pela Igreja, pela medicina, enfim, de onde começa a vida; pra mim, de fato, isso não importa.” - E, além disso, temos o infanticídio bem presente nas tribos indígenas brasileiras onde se matam as crianças por bobagem. Existem tribos que, ao nascer gêmeos, o que nasce primeiro vem da luz, o segundo tem que morrer. E matam. E o que o Estado tem feito? Tem é colocado obstáculo nos pró-vidas que querem salvar e ADOTAR os indígenas.

E tenho que alertar, essas porcarias (aborto e a morte após o nascimento) serão legalizadas no Brasil se não fizermos nada. Espero que não levem na brincadeira como no caso do STF.


Ora et Labora; orar e trabalhar. Pense em quem você vai votar. Milite pela vida antes, durante e depois da eleição. Seja um apóstolo da vida. A vida começa na concepção e deve seguir seu caminho natural até a morte natural. Diga SIM a vida. Vida sempre. Deixe-o nascer. Deixe estes dons do Senhor nascerem.

Ps: indico que leiam o texto do Reinaldo Azevedo falando sobre o Infanticídio ~> Dupla defende o infanticídio

Assista aos seguintes videos relacionados:



Documentário:  Blood Money - Aborto legalizado


Aborto - O grito silencioso


Raízes históricas da cultura da morte




Elaboração e Evolução das Estatísticas de aborto no mundo




Mulher desmascara feministas e denuncia organizações que financiam os movimentos feministas no Brasil



A nova estratégia mundial do aborto - parte 1




A nova estratégia mundial do aborto - parte 2



Esclarecimentos sobre a Lei "Cavalo de Tróia"




AJUDE A IMPEDIR A MORTE DE MILHARES DE BEBÊS. LUTE CONTRA A LEI CAVALO DE TRÓIA.

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