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Prof. Anderson Bezerra

 

Sabe quando você se olha no espelho e percebe que não é mais um garotinho – nem criança, nem adolescente? Você olha e vê que a aparência mudou, que cresceu, envelheceu. Mas amadureceu? Percebe que além da barba na cara, também há cicatrizes na alma. Feridas que se abriram e fecharam. Sonhos que morreram, outros que se realizaram. Bom, também outros que surgiram ao se olhar no espelho. Ou melhor, ao olhar para si e contemplar – ou tentar – o que Deus quer que você seja.

 

Esta semana fiz 29 anos e aprofundei a meditação sobre o que fiz e o que tenho feito da minha vida. Já são quase 30 anos de vida. Quantos erros! Quantos pecados! Quantos equívocos! Eu confesso que tenho medo das pessoas que dizem que não se arrependem de nada que fizeram no passado. Os erros serviram de aprendizado? Sim. A culpa de Adão é chamada de feliz por ter merecido tão nobre Salvador. Mas não tem um que não admita que o melhor era não ter tido o pecado original. Pecamos. Deus manifestou sua misericórdia. Mas o ideal é não pecar. Mas, pecando, uma vez arrependidos, Ele nos perdoa.

 

Mas não quero escrever aqui para lamuriar meus pecados nem fazer com que você o faça. Mas quero – isto sim - que meditemos no quanto estamos perdendo tempo. No meu caso são 29 anos em que Deus me dá a oportunidade de ser santo e eu nada aproveito por causa dos meus pecados. Precisamos tomar a decisão de, cada um na vocação particular que Deus o chama, levar a sério a vida cristã.

 

Graças a Deus, no dia do meu aniversário, antes que a melancolia do pensar nos erros do passado e no tempo perdido, pude meditar nas palavras de Santa Teresa de Ávila: “Recuperai, Deus meu, o tempo perdido dando-me graças no presente e no futuro, para que eu me apresente diante de Vós com vestes de bodas, pois se quiserdes podeis”.

 

Então entendi que o mais importante não é olhar o tempo perdido nem ficar ansioso com o tempo que pode ou não pode ter pela frente; mas confiar inteiramente na Misericórdia do Senhor Jesus, pois pela graça dEle nós podemos recuperar 29 anos (ou mais) perdidos em um segundo – pois Ele é Deus e Misericórdia nossa! Mesmo que você esteja longe do Senhor há anos, décadas... Só decida voltar. Ele remediará o tempo perdido e te fará santo(a) porque Ele pode! Não tenhas medo!

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 O Estado laico é aquele que não sofre influência de alguma religião. No Brasil, porém, o Estado laico avança o entendimento: a religião não interfere no Estado, mas o Estado pode sim interferir na religião.

Não se enganem! Só o fato de o STF estar julgando se as igrejas (seja de qual denominação for) podem abrir ou não, já mostra que estamos à beira do caos - jurídico e quiçá social. O artigo 5º (que é cláusula pétrea, ou seja, ninguém pode suprimir) da CF/88 diz em seu inciso VI que

<<é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;>>

Quem for favorável ao fechamento das Igrejas vai dizer que ninguém está violando a liberdade de consciência, afinal pode-se continuar sendo católico, evangélico de qualquer denominação. Mas - insisto! -, leia novamente: é "ASSEGURADO O LIVRE EXERCÍCIO DOS CULTOS RELIGIOSOS". Eu não tenho apenas o direito de professar a fé católica, eu tenho o direito de PRATICAR, ou seja, EXERCITAR conforme os mandamentos da fé católica. (Citei o catolicismo como exemplo e seguirei citando. Você, evangélico, adapte para sua confissão).

Para quem é católico sabe que não dá para comungar virtualmente. Não dá para batizar pelo Meet. É preciso de um ministro ordenado jogando água no catecúmeno. Não tem como casar EAD. O exercício da religião envolve muita coisa. E a própria celebração do Rito, no caso da minha religião, a Missa, tem uma liturgia que precisa ser seguida pessoalmente. A Igreja Católica concede aos Bispos a faculdade de liberar os fiéis de sua diocese do preceito dominical ou não. Se meu Bispo fechar as Igrejas por conta própria, posso não concordar, mas obedecerei porque é uma faculdade que a Mãe Igreja concede. A discussão é: fechar as Igrejas por ordem do Estado! Aí é que está o xis da questão. É o cúmulo!

Se o Bispo Católico ou um Pastor protestante quiser fechar os templos sob seu zelo, é uma coisa. O problema é o poder estatal interferindo no direito constitucional da liberdade de EXERCÍCIO da religião.

E aproveito o texto pra falar o seguinte: tem muita gente abusando do poder estatal, sim! Ano passado, lá em SC órgãos de uma prefeitura interromperam uma Missa de Crisma (olhem na CF a questão da proteção da liturgia das religiões). O Bispo decidiu celebrar a Missa de Crisma no salão paroquial por ter como espaçar melhor. A prefeitura, por sua vez, disse que se a Missa não foi celebrada na nave da Igreja, caracterizava como evento. Olha só o absurdo. Em propriedade privada, o padre tem o direito de celebrar a Missa até no teto da Igreja se ele quiser e o direito da Igreja não proibir. Por que? Porque é garantida a proteção aos locais de culto e a suas liturgias. Uma prefeitura não pode simplesmente invadir uma liturgia, causando constrangimento nos adolescentes que recebiam o sacramento do Crisma.

Enfim, o caso acima foi apenas para ilustrar um dos abusos que estão sendo cometidos.
A prática da religião faz muito bem àqueles que estão buscando neste momento de pandemia. Mas a questão não é essa. É a interferência Estatal na religião, como dito.

Por fim, lembro: da minha experiência, não tem lugar que mais siga os protocolos de segurança contra a Covid-19 do que as Igrejas. Vários padres aumentaram o número de Missas para que possa atender mais pessoas sem aglomerar. Temos distanciamento e os demais protocolos. Por que fechar? As eleições em 2020 eram super essenciais e podiam ocorrer sem problemas, não é mesmo? Aglomerar em campanha eleitoral é lindo e maravilhoso, mas ficar na Igreja a dois metros do irmão e banhando-se de álcool em gel é perigoso.
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 Nem tudo na vida cristã pode ser vista sob a ótica da causa e efeito. Um exemplo claro disso é a teologia protestante da prosperidade. Muitos acreditam que adorar/servir a Deus é uma causa; o enriquecimento, por sua vez, será o efeito. Quanto mais sou agradável a Deus, mais abençoado (materialmente) eu sou.

Todavia, nada mais enganoso do que isso. Não bastasse a vida dos Apóstolos, podemos ver que as coisas não funcionam assim ao meditarmos o episódio do jovem rico. Aquele jovem seguia quase todos os mandamentos (causa), mas a ordem (efeito) de Cristo para ele foi vender tudo o que possuía, dar aos pobres e seguir Jesus no caminho da humildade e da pobreza. Logo, observamos que riqueza ou pobreza não define se alguém é adorador ou não.

Logo, o ser rico ou o ser pobre, o ser doente ou o ser são, não definem se você serve a Deus ou não. O como você reage no sofrimento e/ou no gozo é que definirão a quem realmente você serve. São Paulo fala que  “tudo concorre para o bem daqueles que amam a Deus” (Romanos 8,28). E tudo significa tudo mesmo: está doente? Em Cristo, te fará bem! Está são? Em Cristo, te fará bem! É pobre? Em Cristo, te fará bem! És rico? Em Cristo, te fará bem. A questão é amar a Deus, e não esperar riqueza e bençãos materiais em troca da nossa adoração. Se você até vai na Igreja, mas diante de um sofrimento só blasfema - ou mesmo diante das bençãos cai no orgulho e na soberba, uma coisa e outra te fará mal. Pouco importa a penúria ou a bonança, pois o importante é amar a Deus sobre todas as coisas e o próximo como a si mesmo.

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