Participantes da Parada Gay atiram camisinhas em Igreja Católica | Intolerância dos "tolerantes"

by - maio 06, 2014

A 18º Parada do Orgulho LGBT que aconteceu em São Paulo no último domingo deixou um rastro de violência, pelo menos para os fieis da Paróquia da Igreja da Consoloção, situada na Praça Rosevelt, localizada no trajeto da Parada Gay.

Desrespeito por parte dos participantes da Parada Gay São recorrente. Esta imagem é de 2011. Em 2012 colocaram imagens de santos católicos no percurso da Parada, despidos e em poses eróticas.
Desrespeito por parte dos participantes da Parada Gay São recorrente. Esta imagem é de 2011. Em 2012 colocaram imagens de santos católicos no percurso da Parada, despidos e em poses eróticas.

O relato é do padre José Roberto Pereira.  Confira trecho do desabafo do sacerdote: 
“Caríssimos irmãos e irmãs, eu não gostaria de falar sobre esse assunto numa rede social mais tudo o que aconteceu ontem à tarde no entorno da Igreja da Consolação e Praça Roosevelt me deixa indignado! 
Já há quatro anos estou à frente da Igreja e neste período sempre quando acontece a Parada do Orgulho LGBT no turno da tarde não abrimos a paróquia devido a problemas no passado quando participantes da Parada entravam na igreja e tiravam a roupa na frente das pessoas que participavam da Missa.
Ontem não foi diferente pois mesmo não sendo comunicado do evento, deixamos a igreja fechada evitando qualquer atrito. Quando  cheguei às 14:30 na Igreja, era algo insuportável: além do  som alto  fui comunicado pelo nosso segurança que na lateral da rampa da Praça Roosevelt, ao lado da Igreja, jovens entravam com seus parceiros e travestis para terem relação sexual não respeitando a ninguém que estivesse próximo.
Evitei sair de casa para não passar por decepções! Um dia depois da Parada, o segurança do turno da manhã ao abrir a igreja achou uma grande quantidade de preservativos utilizados no local durante a tarde e noite de ontem!
Eu  pergunto a estes irmãos e irmãs: será que em algum momento a igreja da Consolação os agrediu por palavras e ações? Ao contrário, nós atendemos a todos sem distinção. Todos são acolhidos exceto quando querem usar da Igreja para seus encontros pessoais e atos imorais.
Mas o que mais me deixa indignado é que os organizadores, Prefeitura Municipal, polícia e políticos em geral não se preocupam  com a agressão moral que sofremos e temos que ficar calados! Pois senão somos processados! “
Números das Parada Gay 
A Parada Gay se torna terra de ninguém. Tudo é permitido. O resultado vem nos números: 206 atendimentos médicos e 21 remoções para unidades médicas na capital,segundo o portal G1. As doenças infecto-contagiosas? Assim como no carnaval, as duras consequências só vêm depois.
Outro dado curioso é o número de participantes desta passeata. Ano passado foi  divulgado que o encontro reuniu 3 milhões de pessoas; neste ano 100 mil, como se pode conferir na imagem abaixo.
Das duas uma: ou a Parada mingou ou seus números são mentirosos assim como o discurso de luta política encabeçada pelos organizadores. Muito bem dizia Clodovil, homossexual que se tornou deputado no Brasil, sobre a Parada Gay: “Deus me livre. Quais direitos? Direito de promover passeata gay? Não tenho orgulho de transar com homem”.
parada gay ancoradouro



Fonte: http://blog.opovo.com.br/ancoradouro/participantes-da-parada-gay-atiram-camisinhas-em-igreja-catolica/
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Comentário:

Salve Maria Imaculada, nossa Co-Redentora e Mãe!
Qual palavra uso para comentar estes fatos? A palavra "absurdo" é uma opção. Porém pela gravidade dos fatos não vem a minha mente nenhuma palavra específica para resumir em uma palavra esses atos horrendos praticados durante a Parada Gay.

Sabemos que não é um fato isolado. Sempre a Parada Gay ataca a Santa Igreja Católica. É comum deles fazerem este ultraje. Conheço uma pessoa de São Paulo que afirma que toda parada gay eles tentam, ao que parece, invadir a Igreja. De fato é de praxe da corja gayzista - assim como as feministas da "marcha das vadias" - querer invadir Igreja e atacar aquilo que é mais sagrado para os católicos. Esse povo hipócrita quer a todo custo cuspir na Igreja.

Tudo o que o Padre José Roberto Pereira relata é o que ocorre. Muitos gayzistas podem querer neste momento atacar o sacerdote chamando-o de "homofóbico". Esse povo são verdadeiros "rotuladores"; basta alguém discordar de suas idéias e/ou práticas que logo te rotulam de alguma coisa, entre as preferidas homofóbico. Aliás, pelo tema que escolheram esse ano, tenho medo de me rotularem de "homolesbotransfóbico". Como me defenderei? Pra digitar essa porcaria fiquei olhando pra imagem acima e ainda errei. Imagine pronunciar! Os rotuladores sempre inovando; e a cada inovação, um novo defecamento. 

É incrível ver esses grupos ligados aos movimentos LGBT bradarem por direitos; dizem tanto lugar contra o preconceito, que são discriminados; e no entanto nós vemos que na realidade eles é que atacam e agem com preconceito e ódio mortal contra a Igreja Católica e quem é fiel à ela e/ou pessoas que professam outra fé (ou não professam nada) mas que discordam desse gayzismo. Apesar de muitos xingamentos dirigidos à minha pessoa por causa de posts e videos, também li comentários de homossexuais que, no fundo, se sentem envergonhados pelo que os gayzistas fazem. Esse povo que vai pra Parada Gay, que fica avacalhando no Congresso, dizem representar os homossexuais, mas apenas são usados como marcha de manobra para "la revolucion". E os homossexuais que não usam a sua prática sexual para querer ter mais direito do que os outros ficam sem saber o que fazer, vendo tanto picareta dizendo que diz representá-lo.

Mas só não ver a verdadeira face dessa corja quem não quer. Chega! Não podemos mais ficar calados diante de tantas afrontas. Em primeiro lugar transar no meio da rua é crime. Ato libidinoso é crime. Agora isso se agrava ao fazer em frente à Igreja. Do ponto de vista religioso, isso é um pecado de sacrilégio horrível. Uma verdadeira afronta à Deus. Do ponto de vista civil, é um duplo crime, afinal a liberdade de culto é colocada em xeque, uma vez que não se pode ter Missa nas igrejas que se encontram por onde passam os "bam bam bam", porque eles invadem, tiram a roupa, e quiça agridem fiéis (como teve em marcha das vadias). Ora, liberdade? A liberdade ficou aonde? Será que de fato existe homofobia (ou homo aquilo lá que eles escreveram haha)? Porque se estivéssemos em um país sério, a polícia tinha chegado com autoridade e muita gente tinha ido ver o "sol nascer quadrado". Por quê? Só porquê são gays? Não, só porque muitos ali são delinquentes. Tinha que ir preso porque ato libidinoso (chegando ao absurdo de transar no meio da rua e até jogar camisinha usada na igreja), furtos, profanação de santos católicos como já teve, a baderna promovida, as drogas, etc., tudo isso é crime. E pode ser hétero, pode ser o que for. Tanto na parada gay, como em Caldas Country, por exemplo, onde também se costumam transar na rua, gay ou hétero, tem que ir em cana por praticar crimes. Porém, estamos nesse país em que pode tudo, menos cumprir a lei quando ela não beneficia os "intocáveis". Profanar imagens sagradas na JMJ pode? Pode. Pegar imagens católicas colocando na Parada Gay (e ainda em formas que nem comentemos) pode? Pode. Tirar a roupa na frente dos fiéis da Igreja pode? Pode. Agredir verbal e fisicamente pode? Mas é claro. Transar na rua e bem próximo a igrejas - para provocar - e jogar as camisinhas usadas na porta da igreja pode? Pode. Usar paramento de sacerdotes da Igreja Católica e fazer simulação de camisinha como se fosse hóstia pode? Pode. Fazer essas aberrações todas pode, apesar de todas elas serem crimes. Mas o que não pode nesse Brasil? Bom, eu sou contra a união gay, pois sou a favor da família tradicional (família de verdade), que é a base da sociedade, onde um homem e uma mulher se unem e irão gerar novas vidas. E não pode ter família? Não, não pode é falar isso. É crime falar da família? Bom, crime não é, mas na cabeça dos gayzistas eu acabei de ser homofóbico e fundamentalista religioso. Não importa o quanto crime eles tenham cometido nas paradas gays, eu mereço ser processado e detonado porque eu cometi o "imperdoável" pecado de não concordar com eles. Tudo o que o padre relatou que ocorreu na Paróquia não vai dar em nada se nós continuarmos imóveis; entretanto, meu texto, na cabeça de quem nos governa, é muito mais criminoso. 

Se querem respeito, comecem respeitando. Vocês não podem nos obrigar a concordar com vocês. Quando não se há espaço pro diálogo, não se debate, porque a política gayzista (assim como feminista e afins) é ilógica, partem para a agressão, como ocorre na Parada Gay. Querem que eu concorde com vocês? Termino com um belo e grifado: ME OBRIGUE!

Ps: Que continuem atacando, iremos nos defender. Que me matem. Só peço a Deus por meio da Santíssima Virgem Maria a graça da fidelidade e da perseverança final. Que meu último suspiro seja um suspiro de amor pela Igreja. 

Viva Cristo Rei! Salve Maria Imaculada, nossa Co-Redentora e Mãe!

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