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Prof. Anderson Bezerra

Salve Maria Imaculada, nossa Corredentora e Mãe!
O texto abaixo é um trecho de uma carta de São Francisco de Assis enviada a toda Ordem Franciscana. Achei a parte que fala dos sacerdotes muito salutar para todos os sacerdotes de hoje em dia, sejam eles franciscanos ou não. Quem quiser ler a carta completa, poderá encontra-la nas Fontes Franciscanas.

Rogo também no Senhor a todos os meus irmãos sacerdotes – os que são, os que serão e os que desejam ser sacerdotes do Altíssimo – que, todas as vezes que quiserem celebrar a Missa, puros e de maneira pura, ofereçam com reverência, o verdadeiro sacrifício do Santíssimo Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo com santa e pura intenção, não em vista de alguma coisa terrena nem por temor ou amor a qualquer pessoa, como que agradando aos homens (cf. Ef 6,6; Cl3,22). Mas toda a vossa vontade – à maneira que a graça ]vos] ajudar – esteja dirigida a deus, desejando assim agradar unicamente ao mesmo Senhor altíssimo, porque aí só ele opera como lhe apraz; pois  - como ele mesmo diz: Fazei isto em memória de mim (Lc 22,19; 1Cor 11,24) -, se alguém o fizer de modo diferente, torna-se Judas traidor e réu do corpo e do sangue do Senhor (cf. 1Cor 11,27).
Recordai-vos, meus irmãos sacerdotes, o que foi escrito a respeito da lei de Moisés: aquele que a transgrida, mesmo em coisas materiais, morria sem nenhuma comiseração (cf. Hb 10,28) pela sentença do Senhor. Quão maiores e piores suplícios merece sofrer aquele que calcar com os pés o Filho de Deus e profanar o sangue da aliança, no qual foi santificado, e ultrajar o espírito da graça (Hb 10,29). O homem despreza, profana e calca com os pés o Cordeiro de Deus, quando, como diz o apóstolo, não distinguindo (1Cor 11,29) e não discernindo o santo pão de Cristo de outros alimentos ou obras, o come indignamente ou também, embora digno, o como levianamente e sem dignidade, como diz o Senhor pelo profeta: maldito o homem que realiza com fraude a obra (cf. Jr 48,10) de Deus. E, na verdade, condena os sacerdotes que não querem colocar isto no coração, dizendo: Amaldiçoarei as vossas bênçãos (Ml 2,2).
Ouvi, irmãos meus: Se a bem-aventurada Virgem é tão honrada – como convém -, porque o trouxe em seu santíssimo útero; se o bem-aventurado Batista estremeceu e não ousou tocar a santa cabeça deDeus; se se venera o sepulcro em que ele jazeu por algum tempo, quão santo, justo e digno não deve ser quem traz nas mãos (cf. 1João 1,1), recebe na boca e no coração e oferece aos outros para receberem aquele que já não mais morrerá, mas há de viver eternamente glorificado, a quem os anjos desejam contemplar (1Pd 1,12).
Considerai a vossa dignidade, irmãos (cf. 1Cor 1,26) sacerdotes, e sede santos, porque ele é santo (cf. Lv 19,2). E assim como o Senhor Deus vos honrou acima de todos por causa deste ministério, de igual modo também vós amai-o, reverenciai-o e honra-o acima acima de todos. Grande miséria e fraqueza digna de comiseração, quando o tendes assim presente e vos preocupais com qualquer outra coisa em todo o mundo. Pasme o homem todo, estremeça o mundo inteiro, e exulte o céu, quando sobre o altar, nas mãos do sacerdote, estão o Cristo, o Filho de Deus vivo (Jo 11,27)! Ó admirável grandeza e estupenda dignidade! Ó sublime humildade! Ó humilde sublimidade: o Senhor do universo, Deus e Filho de Deus, tanto se humilha a ponto de esconder-se, pela nossa salvação, sob a módica forma de pão! Vede, irmãos, a humildade de Deus e derramai diante dele os vossos corações (Sl 61,9); humilhai-vos também vós, para serdes exaltados (cf. 1Pd 5,6; Tg 4,10) por ele. Portanto, nada de vós retenhais para vós, a fim de que totalmente vos receba aquele que totalmente se vos oferece.

Texto retirado de: Fontes Franciscanas e Clarianas, Editora Vozes, 2004, página 122 e 123
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Salve Maria Imaculada, nossa Corredentora e Mãe!
Se você é consagrado à Nossa Senhora ou está lendo o Tratado para se consagrar, provavelmente você já ouviu algumas frases do tipo: um escravo de Nossa Senhora jamais se perderá; um escravo de Nossa Senhora é protegido; um escravo de Nossa Senhora não pode ser tocado pelo demônio, etc. Bom, mas até onde estas frases são verdadeiras?
As frases ditas acima são verdadeiras, porém, se tiradas de seu contexto, tornam-se um grande erro que põe a salvação de muitas pessoas em perigo. Todas essas frases estão na espiritualidade monfortina escrita no Tratado, mas a coisa não é tão simples assim; ou seja, não é porque eu me consagro que magicamente pararei de pecar e, de repente, todos os meus atos passam a ser infalíveis ou “acobertados” pela Mãe de Deus, fazendo-me ser salvo mesmo que eu seja um porco impuro rolando na lama do pecado (rolando na lama, mas com a corrente no braço).
É preciso saber que Nossa Senhora tem um papel fundamental na nossa espiritualidade, na obra de salvação; e é justamente por isso que São João Damasceno diz que “ser vosso devoto, ó Maria Santíssima, é uma arma de salvação que Deus dá àqueles que quer salvar”. Ora, Deus quer que todos se salvem, portanto, a Virgem Maria é uma arma de salvação para toda a humanidade. Por isso Cristo nos deu a Virgem Maria como verdadeiramente nossa Mãe (cf. João 19,25-27).
Mas essa consagração precisa ser bem meditada, bem vivida, para que não façamos algo de maneira superficial. Precisamos, pois, mergulhar na doutrina de São Luís para não estarmos abusando da devoção da Santa Escravidão de Amor, nos enganando a nós mesmos e sendo contratestemunhas para as pessoas. São Tiago vai dizer “Sede cumpridores da palavra e não apenas ouvintes; isto equivaleria a vos enganardes a vós mesmos” (Tiago 1,22). E, infelizmente, quem faz a consagração à Nossa Senhora pelo método de São Luís sem observar a doutrina exposta no tratado, sem colocar em prática, mesmo que traga objetos externos, engana-se a si mesmo.
Basta eu me consagrar à Imaculada pelo método de São Luís que estarei livre do fogo do inferno, uma vez que sou propriedade de Nossa Senhora? São Luís não disse isso. Ele, pelo contrário, afirmou o seguinte:
Os devotos presunçosos são pecadores abandonados a suas paixões, ou amantes do mundo, que, sob o belo nome de cristãos e devotos da Santíssima Virgem, escondem ou o orgulho, ou a avareza, ou a impureza, ou a embriaguez, ou a cólera, ou a blasfêmia, ou a maledicência, ou a injustiça, etc.; que dormem placidamente em seus maus hábitos, sem violentar-se muito para se corrigir, alegando que são devotos da Virgem; que prometem a si mesmos que Deus lhes perdoará, que não hão de morrer sem confissão, e não serão condenados porque recitam seu terço, jejuam aos sábados, pertencem à confraria do santo Rosário ou do Escapulário, ou a alguma congregação; porque trazem consigo o pequeno hábito ou a cadeiazinha da Santíssima Virgem, etc.
Quando alguém lhes diz que sua devoção não é mais do que ilusão e uma presunção perniciosa capaz de perdê-los, recusam-se a crer; dizem que Deus é bom e misericordioso e que não nos criou para nos condenar; que não há homem que não peque; que eles não hão de morrer sem confissão; que um bom peccavi à hora da morte basta; de mais a mais que eles são devotos da Santíssima Virgem, cujo escapulário usam; e em cuja honra dizem, todos os dias, irrepreensivelmente e sem vaidade (isto é, com fidelidade e humildade) sete Pai-nossos e sete Ave-Marias; que recitam mesmo, uma vez ou outra, o terço e o ofício da Santíssima Virgem; que jejuam, etc. Para confirmar o que dizem e mais aumentar a própria cegueira, relembram umas histórias que leram ou ouviram, verdadeiras ou falsas não importa, em que se afirma que pessoas mortas em pecado mortal, sem confissão, só pelo fato de que em vida tinham feito algumas orações ou práticas de devoção à Santíssima Virgem ressuscitaram para se confessar, ou sua alma permaneceu milagrosamente no corpo até se confessarem, ou, ainda, que, pela misericórdia da Santíssima Virgem, obtiveram de Deus, na hora da morte, a contrição e o perdão de seus pecados, e se salvaram. Eles esperam, portanto, a mesma coisa.
98. Não há, no cristianismo, coisa tão condenável como essa presunção diabólica; pois será possível dizer de verdade que se ama e honra a Santíssima Virgem, quando, pelos pecados, se fere, se traspassa, se crucifica e ultraja impiedosamente a Jesus Cristo, seu Filho? Se Maria considerasse uma lei salvar essa espécie de gente, ela autorizaria um crime, ajudaria a crucificar e injuriar seu próprio Filho. Que o ousaria pensar?  (Tratado da Verdadeira Devoção, nº 97 e 98. Grifo meu.)
E o que São Luís disse acima para os devotos presunçosos, também vale para os consagrados pelo método dele (pelo menos consagrados externamente); afinal, quem comumente hoje em dia vomita orgulho achando que está salvo somente porque é consagrado à Nossa Senhora?
Veja, caríssimos, o demônio odeia Nossa Senhora! O demônio odeia o Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem; tanto é que este maldito escondeu-o por mais de 100 anos. Porém, esse anjo dos infernos é um falsificador profissional, e tem falsificado a devoção em muitos lugares. Há pessoas que se consagram sem ler o Tratado, sem saber do que se trata; outros relativizam tudo, dizendo que não precisa viver a radicalidade do evangelho; outros dizem que não precisa de tantas exterioridades, enquanto alguns dizem o contrário. Enfim, o demônio tem feito as pessoas saírem da essência da santa escravidão de amor, fazendo-as serem almas pecadoras sem notar. E São Luís diz no Tratado que abusar da devoção mariana é um horrível sacrilégio.
Isso quer dizer que para se consagrar à Nossa Senhora tem que ser santo? É óbvio que não. Todos os pecadores, todos os miseráveis, todos aqueles que estão mais afundados nas coisas deste mundo, devem se consagrar à Nossa Senhora para encontrar nEla a força e a ajuda necessária para ser santo. O problema é que muitas pessoas se consagram à Nossa Senhora sem o desejo de santidade, achando que poderão viver a mesma vida velha apenas com uma roupagem de “escravos” de Maria.
O próprio São Luís nos alerta no nº 99 do Tratado:
Confesso que, para ser alguém verdadeiramente devoto da Santíssima Virgem, não é absolutamente necessário ser santo ao ponto de evitar todo pecado, conquanto seja este o ideal; mas é preciso ao menos (note-se bem o que vou dizer): 
Em primeiro lugar, estar com a resolução sincera de evitar ao menos todo pecado mortal, que ofende tanto a Mãe como o Filho. 
Segundo, fazer violência a si mesmo para evitar o pecado.
Terceiro, filiar-se a confrarias, rezar o terço, o santo rosário ou outras orações, jejuar aos sábados, etc. (grifo meu)
Ora, caríssimos, é isso que precisamos ter em mente ao nos consagrar à Mãe de Deus! Você pode ser o pior pecador da face da terra, mas se você se consagrar com a intenção de parar de pecar, com a intenção de renunciar a vontade da carne, para poder ser santo, Nossa Senhora te dará as graças necessárias para que você seja salvo. Todavia, se você se consagra à Ela, mas acha que pode continuar deitado no pecado, sem fazer violência a si mesmo, ou seja, sem se esforçar para evitar o pecado, como poderá ela rogar pela tua salvação se você mesmo rejeita a salvação. A presunção é um pecado contra o Espírito Santo (clique aqui e saiba mais sobre os pecados contra o Espírito Santo).
Escrevi este texto justamente para alertar as pessoas que têm abusado desta santa devoção. Afinal, é comum principalmente entre os jovens notarmos pessoas consagradas que não vivem a castidade, que se entregam às baladas, que vivem uma vida mundana. Outro dia ouvi dizer inclusive de dois homossexuais que viviam juntos (ou tinham um relacionamento) que haviam se consagrado. Ora, como dito acima, para fazer a consagração é necessário ter a intenção de evitar todo pecado mortal. Como é possível que se ache normal a consagração de duas pessoas em pecado mortal de sodomia? Não somente, mas casais de héteros que não são casados na Igreja, vivendo juntos apenas... Como é possível? E nesse pacote está os jovens que não vivem a castidade, que não vão pra Santa Missa todos os domingos, que são adeptos de ideologias marxistas, que usam drogas sem desejo de parar de usar, etc.
Se você vive uma realidade de pecado, você pode se consagrar. Durante a minha preparação eu cometi pecados mortais terríveis. Mas no meu coração eu sabia que aquela consagração iria mudar a minha vida e me dar forças para vencer o pecado. Não importa o pecado que você cometeu ou esteja cometendo, você pode se consagrar DESDE QUE tenha a intenção de parar de cometer esse pecado. É justamente aí que Nossa Senhora torna-se uma arma de salvação para aqueles que Deus quer salvar: Ela que é a cheia de graça, nos dá as graças necessárias para vencermos o pecado e vivermos a virtude. Se você não quer evitar o pecado, como é que Nossa Senhora te dará a salvação se no dia a dia você escolheu a morte ao invés da vida?

Consagre-se, mas consagre-se direito! Consagre-se com a intenção de ser cidadão do Céu. Se for para ser mundano, para que se consagrar?

Abaixo alguns vídeos sobre a Santa Escravidão de Amor. O vídeo 1 é sobre as falsas devoções. Logo abaixo um com algumas dúvidas comuns. Quem quiser ter acesso a todas as formações sobre o Tratado, pode clicar aqui .




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"Nem todo aquele que me diz Senhor, Senhor, entrará no Reino dos Céus, mas sim aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não pregamos nós em vosso nome, e não foi em vosso nome que expulsamos os demônios e fizemos muitos milagres? E, no entanto, eu lhes direi: Nunca vos conheci, Retirai-vos de mim, operários maus!" (Mateus 7,21-23)

Nós precisamos levar nossa fé mais a sério. Infelizmente, temos visto muitas pessoas brincarem de ser católicas, vivendo uma fé que não leva ao comprometimento com Jesus Cristo.

Hoje é bastante comum ver pessoas buscando curas, milagres, bens materiais. Jesus de fato disse "Pedi, e vos será dado; buscai, e achareis; batei, e vos será aberta" (Lucas 11,9), mas ele finaliza dizendo "Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas a vossos filhos, quanto mais vosso Pai celestial dará o Espírito Santo aos que lho pedem" (Lucas 11,13).

Portanto, é muito mais necessário pedir os bens espirituais, pedir a graça da virtude, pedir a graça da salvação, do que achar que é uma pessoa de grande fé porque pede e recebe bens.

No trecho do Evangelho segundo São Mateus que foi citado no início desse post, nós observamos Jesus dizer que nem mesmo as pessoas que ministram curas, libertações, enfim, as pessoas cheias dos dons carismáticos, serão salvas por causa dessas obras, mas sim aqueles que fazem a vontade do Pai. Não basta clamar uma cura em nome de Jesus, mas é necessário viver a Palavra de Jesus. Da mesma forma, não basta ter ido à uma Paróquia rezar pedindo um milagre ou a graça de conseguir comprar uma casa, mas é necessário viver a vontade do Pai. Afinal, do que adianta curar o corpo, se a alma estiver se encaminhando para a perdição no inferno? Jesus também disse "Que servirá a um homem ganhar o mundo inteiro, se vem a prejudicar a sua vida? Ou o que dará um homem em troca de sua vida?" (Mateus 16,26).

Infelizmente é fácil observar que muitas pessoas têm procurado a Deus não para adorá-lo, mas somente para conseguir de Deus bens. Muitas pessoas se acham pessoas de fé, e até acham que o caminho da salvação está garantido, porque diz rezar e Deus a escuta correspondendo a sua oração; afinal, rezam pedindo prosperidade e obtém, rezam pedindo cura e conseguem, etc. Mas, e a vontade do Pai? "Sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é perfeito" (Mateus 5,48). "Esta é a vontade de Deus: a vossa santificação" (1 Tessalonicenses 4,3). Mas, hoje, quem quer ser santo? Muitos buscam as graças de Deus na Igreja, mas, a vida, está em verdadeira desgraça (pecado mortal). As pessoas vão atrás dos milagres, das bençãos, mas vivem em adultério, em promiscuidade, no vício do álcool ou das drogas, na maledicência, no sexo antes do casamento, nas fraudes, na corrupção, etc. "Ah, mas Deus me concedeu a graça que eu pedi, portanto, sou amigo de Deus". Bom, segundo o trecho de São Mateus citado no início, nem aqueles que tem uma fé expectante de clamar o milagre, de expulsar o demônio, não estão garantidos no Reino do Céu, porque muita gente reza pedindo o milagre, mas tem uma vida mundana, algumas vezes até usando do Evangelho para benefício próprio e para perversões. Agora, quanto mais nós! Converta-mo-nos!

Finalizo lembrando que quando Nossa Senhora apareceu em Fátima no ano de 1917, várias pessoas começaram a pedir para os pastorinhos apresentarem seus pedidos à Mãe de Deus. Em certa aparição, os pastorinhos pediram tais graças, mas Nossa Senhora disse que umas pessoas receberiam essas graças, outras, no entanto, precisavam primeiro fazer penitência de seus pecados. Portanto, Deus e Nossa Senhora querem nos dar graças, mas antes querem nos dar a graça da salvação. Se você está no pecado mortal e ainda assim recebe graças, não será uma bondade de Deus para que você se convença de Seu amor e se converta? Ou será que Deus já está observando a tua obstinação e, como não poderá receber a recompensa no Céu, já te recompensa com alguns bens na terra, pois vê que se encaminha sozinho para a tristeza eterna no inferno? 

Caríssimos, Deus quer nos dar muitas bençãos. Não estou dizendo que devemos parar de pedir graças. Sem Ele nada podemos. Ele pode e quer nos abençoar. Mas, mais do que pedir uma benção financeira, um carro, uma cura, busquemos a cura da alma. Busquemos em primeiro lugar o Reino dos Céus e tudo nos será dado por acréscimo (cf. Mateus 6,33). 


"Esta é a vontade de Deus: a vossa santificação; que eviteis a impureza; que acada um de vós saiba possuir o seu corpo santa e honestamente, sem se deixar levar pelas paixões desregradas, como os pagãos que não conhecem a Deus; e que ninguém, nesta matéria, oprima nem defraude a seu irmão, porque o Senhor faz justiça de todas estas coisas, como já antes vo-lo temos dito e asseverado. Pos Deus não nos chamou para a impureza, mas para a santidade. Por conseguinte, desprezar estes preceitos é desprezar não a um homem, mas a Deus, que nos deu o seu Espírito Santo." (1Tessalonicenses 4,3-8)
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Salve Maria Imaculada, nossa Corredentora e Mãe!
Caríssimo(a), muito provavelmente você já ouviu falar de supostas aparições de Nossa Senhora Brasil a fora. Bom, para ser sincero, este fenômeno é global, porém o Brasil concorre forte entre os países com mais supostas manifestações.
Muitas dessas pseudo manifestações têm levado o povo de Deus ao erro, fazendo-o a aderir a heresias, a cometerem pecados mortais, a se revoltarem contra a autoridade da Igreja, etc. Bom, como todos sabem, nem tudo que reluz é ouro; da mesma forma, nem todo mundo que diz ver e receber mensagens de Nossa Senhora está a dizer a verdade.
No livro Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, São Luís Maria Grignion de Montfort nos alerta que Jesus é o ouro das devoções, enquanto a Virgem Maria, a prata; de tal forma que o demônio não se preocupará muito em falsear as demais devoções, pois o que é mais lucrativo para ele (demônio) é falsificar os metias nobres – o ouro e a prata, ou seja, a devoção a Jesus Cristo e a Virgem Maria.
Embora a doutrina da Igreja afirme que nenhum católico é obrigado a acreditar em aparição alguma, as verdadeiras aparições de Nossa Senhora têm uma função ímpar para a Santa Igreja. As aparições e revelações privadas são fatos extraordinários; e são meios que Deus usa para chegar a um fim que os meios ordinários não estão sendo eficazes.
São Paulo, por exemplo, era um judeu fiel, conhecedor das sagradas escrituras; mas não reconheceu Jesus Cristo como Senhor e, destemidamente, saiu a perseguir os cristãos. Ordinariamente a conversão se daria (se dá) através da pregação da Palavra, mas o então Saulo não quis ouvir São Pedro ou outro Apóstolo pregar. A partir daí, Jesus usou um meio extraordinário: fez uma luz brilhar de maneira tão forte que Saulo perdeu a visão temporariamente, e lhe fez ouvir Sua voz que dizia “Saulo, Saulo, por que me persegues?”. Portanto, Deus usou um meio extraordinário para gerar um fruto que os meios ordinários (pregações) não estavam dando.
Partindo deste princípio, concluímos que uma aparição de Nossa Senhora é uma ação extraordinária, por graça de Deus, como uma espécie de última Misericórdia. Quando Nossa Senhora apareceu em Fátima, por exemplo, o povo estava adentrando num ateísmo terrível, o marxismo se espalhando, o povo cada vez mais se afundando no pecado, desdenhando da Igreja; foi então que a Virgem apareceu, mostrou o inferno para as crianças, falou que para lá iam os pecadores que não se arrependessem e não fizessem penitência, que os erros da Rússima (comunismo) iria se espalhar, etc. Enfim, foi uma corrente de graça, pois houve muitos frutos de conversão. Portanto, algo extraordinário ajudou a cumprir um fim que os meios ordinários não conseguiam.
Se Nossa Senhora tem aparecido em alguns lugares, isso significa que ou as pessoas não estão pregando o Evangelho, obrigando-a a ter que aparecer para clamar por conversão; ou então estão pregando sim, porém sem o povo se converter, sendo necessário uma manifestação extraordinária para que o povo creia e se converta.
É exatamente por causa destes frutos de conversão que o demônio tem falsificado as manifestações, ou seja, tem se transfigurado em anjo de luz, e feito falsas aparições marianas e de santos, para conduzir o povo sutilmente para o erro. Há falsos videntes, por exemplo, que dizem que quem não seguir suas visões mentirosas comete pecado contra o Espírito Santo, enquanto a doutrina da Igreja aponta que os pecados contra o Espírito Santo são outros. Há falsos videntes que dizem para o povo não irem para a Missa em determinado rito, que é melhor ir rezar em casa, portanto estão ensinando que as pessoas cometam um pecado mortal (faltar a Missa dominical).
Mas, como então saber se uma aparição é verdadeira? Bom, em primeiro lugar é preciso ficar claro que só a Igreja tem a autoridade para dar o veredito e proclamar se uma determinada aparição é verdadeira ou não. Os Bispos diocesanos têm a autoridade de investigarem e proclamarem se uma aparição é verdadeira ou falsa; quando acham que é algo muito complicado, eles levam o caso para a Santa Sé. Portanto, se o Bispo local já emitiu um parecer dizendo que as manifestações são falsas, fique com o Bispo.
Mas como as notícias e conteúdos das supostas aparições se espalham pela internet, é mister nós leigos termos acesso ao conteúdo das Normas para proceder no discernimento de presumíveis aparições e revelações, emitido pela Congregação para a Doutrina da Fé, no ano de 1978, durante o reinado do Papa Paulo VI. Embora fique claro no documento que somente a autoridade eclesiástica pode definir se determinada aparição é verídica, nós leigos precisamos nos precaver, para não nos contaminarmos com pregações errôneas dessas falsas aparições. E tem algumas aparições que são tão falsas, que qualquer leigo seguindo essas orientações poderão se precaver, afastando-se dessas vãs visões.
(Lembrando que podemos seguir tranquilamente as parições que a Igreja aprovou após longa investigação, como Fátima, Lourdes, La Salette, etc.)
Abaixo posto na íntegra o documento com algumas marcações minhas.

SAGRADA CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ
NORMAS PARA PROCEDER NO DISCERNIMENTO
 DE PRESUMÍVEIS APARIÇÕES E REVELAÇÕES
Nota Preliminar
Origem e carácter das Normas

Durante a Sessão Plenária anual de Novembro de 1974, os Padres desta Sagrada Congregação examinaram os problemas relativos às presumíveis aparições e às revelações, muitas vezes com elas relacionadas, e chegaram às seguintes conclusões:
1. Hoje, mais do que no passado, a notícia destas aparições difunde-se rapidamente entre os fiéis graças aos meios de informação (mass media). Além disso, a facilidade dos deslocamentos favorece e multiplica as peregrinações. Por isso, a Autoridade eclesiástica é chamada a pronunciar-se a este respeito sem demora.
2. Por outro lado, a mentalidade hodierna e as exigências científicas e aquelas próprias do inquérito crítico tornam mais difícil, se não quase impossível, emitir com a devida rapidez os juízos que no passado concluíam os inquéritos em matéria (constat de supernaturalitate, non constat de supernaturalitate) e que ofereciam aos Ordinários a possibilidade de autorizar ou proibir o culto público ou outras formas de devoção entre os fiéis.
Por estes motivos, a fim de que a devoção suscitada entre os fiéis por acontecimentos deste tipo possa manifestar-se no respeito da plena comunhão com a Igreja e dar frutos, dos quais a própria Igreja possa discernir em seguida a verdadeira natureza dos acontecimentos, os Padres julgaram que deviam promover em matéria o seguinte procedimento.
Quando a Autoridade eclesiástica for informada sobre uma presumível aparição ou revelação, será sua tarefa:
a) em primeiro lugar, julgar sobre o facto segundo critérios positivos e negativos (cf. infra, n. I);
b) em seguida, se este exame chegar a uma conclusão favorável, permitir algumas manifestações públicas de culto ou de devoção, prosseguindo na vigilância sobre elas com grande prudência (isto equivale à fórmula: «pro nunc nihil obstare»);
c) finalmente, à luz do tempo transcorrido e da experiência, com especial relação à fecundidade dos frutos espirituais gerados pela nova devoção, expressar um juízo de veritate et supernaturalitate, se o caso o exigir.
I. Critérios para julgar, pelo menos  com uma certa probabilidade,
 sobre o carácter das presumíveis aparições ou revelações
A) Critérios positivos:
a) Certeza moral, ou pelo menos grande probabilidade da existência do facto, adquirida por meio de uma investigação séria.
b) Circunstâncias particulares relativas à existência e à natureza do facto, ou seja:
1. qualidades pessoais do sujeito ou dos sujeitos (em particular, o equilíbrio psíquico, a honestidade e a rectidão da vida moral, a sinceridade e a docilidade habitual para com a autoridade eclesiástica, a predisposição para retomar um regime normal de vida de fé, etc.);
2. no que diz respeito à revelação, doutrina teológica e espiritual verdadeira e isenta de erro;
3. devoção sadia e frutos espirituais abundantes e constantes  (por exemplo, espírito de oração, conversões, testemunhos de caridade, etc.).
B) Critérios negativos:
a) Erro manifesto acerca do facto.
b) Erros doutrinais atribuídos ao próprio Deus, ou à Bem-Aventurada Virgem Maria, ou a algum santo nas suas manifestações, considerando todavia a possibilidade de que o sujeito tenha acrescentado – também inconscientemente – a uma autêntica revelação sobrenatural, elementos puramente humanos, ou então algum erro de ordem natural (cf. Santo Inácio, Exercícios, n. 336).
c) Uma procura evidente de lucro, ligada estritamente ao facto.
d) Actos gravemente imorais realizados no momento ou por ocasião do facto pelo sujeito ou pelos seus seguidores.
e) Doenças psíquicas ou tendências psicopáticas no sujeito, que com certeza tenham exercido uma influência sobre o presumível facto sobrenatural, ou então psicose, histeria colectiva ou outros elementos deste género.
Há que observar que estes critérios positivos e negativos são indicativos e não taxativos, e devem ser aplicados de modo cumulativo, ou seja, com uma sua convergência recíproca.
II. Intervenção da Autoridade eclesiástica competente
1. Se, por ocasião do presumível facto sobrenatural, nascem de modo quase espontâneo entre os fiéis um culto ou uma sua devoção, a Autoridade eclesiástica competente tem o grave dever de  se informar com tempestividade e de proceder com cuidado a uma investigação.
2. A Autoridade eclesiástica competente pode intervir com base num pedido  legítimo dos fiéis (em comunhão com os Pastores e não impelidos por espírito sectário) para autorizar e promover algumas formas de culto ou de devoção se, depois da aplicação dos critérios supramencionados, nada se lhe opuser. Contudo, prestar-se-á atenção a fim de que os fiéis não considerem este modo de agir como uma aprovação do carácter sobrenatural do facto por parte da Igreja (cf. Nota preliminar, c).
3. Em virtude da sua tarefa doutrinal e pastoral, a Autoridade competente pode intervir motu proprio; aliás, deve fazê-lo em circunstâncias graves, por exemplo para corrigir ou prevenir abusos no exercício do culto e da devoção, para condenar doutrinas erróneas, para evitar perigos de um  misticismo falso ou inconveniente, etc.
4. Nos casos duvidosos, que não apresentam risco algum para o bem da Igreja, a Autoridade eclesiástica competente abster-se-á de qualquer juízo e de toda a acção directa (porque pode acontecer também que, depois de um certo período de tempo, o presumível facto sobrenatural caia no esquecimento); no entanto, não deve deixar de ser vigilante para intervir, se for necessário, com rapidez e prudência.
III. Autoridades competentes para intervir
1. Compete antes de tudo ao Ordinário do lugar a tarefa de vigiar e intervir.
2. A Conferência Episcopal regional ou nacional pode intervir:
a) se o Ordinário do lugar, desempenhando a sua parte, recorrer a ela para discernir com maior segurança sobre o facto;
b) se o facto já pertence ao âmbito nacional ou regional, contudo sempre com o consenso prévio do Ordinário do lugar.
3. A Sé Apostólica pode intervir, quer a pedido do próprio Ordinário, quer de um grupo qualificado de fiéis, quer também directamente em razão da jurisdição universal do Sumo Pontífice (cf. infra, n. IV).
IV. Intervenção da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé
1. a) A intervenção da Sagrada Congregação pode ser pedida quer pelo Ordinário, desempenhada a própria parte, quer por um grupo qualificado de fiéis. Neste segundo caso, prestar-se-á atenção a fim de que o recurso à Sagrada Congregação não seja motivado por razões suspeitas (como, por exemplo, a vontade de constranger o Ordinário a modificar as suas legítimas decisões, a ratificar algum grupo sectário, etc.).
b) Compete à Sagrada Congregação intervir motu proprio nos casos mais graves, em particular quando o facto envolve uma parte consistente da Igreja, sempre depois de ter consultado o Ordinário e, se a situação o exigir, também a Conferência Episcopal.
2. Compete à Sagrada Congregação julgar e aprovar o modo de proceder do Ordinário ou, se julgar possível e conveniente, proceder a um novo exame do facto, distinto daquele realizado pelo Ordinário e levado a cabo pela própria Sagrada Congregação ou por uma Comissão especial.
As presentes Normas, deliberadas na Sessão Plenária desta Sagrada Congregação, foram aprovadas pelo Sumo Pontífice Paulo VI, felizmente reinante, a 24 de Fevereiro de 1978.
Roma, do Palácio da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, 25 de Fevereiro de 1978.
Franjo Cardinale Šeper
Prefeito

+ Jérôme Hamer, O.P.
Secretário
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~Católico~ ~Professor~ ~Pedagogo~
~Pós-graduado em Neuropsicopedagogia~
~da Imaculada!~

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7069153212332482

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O fruto oculto da consagração à Nossa Senhora [Autoconhecimento]

Pela luz que o Espírito Santo vos dará por intermédio de Maria, sua querida esposa, conhecereis vosso fundo mau, vossa corrupção e vossa ...

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