Por que dizer não à adoção de crianças por casais homossexuais?
Vivemos um dilema social que é o problema dos órfãos. E é bem verdade que este problema não é novo, mas podemos ver claramente o avanço cultural nesta área. Nos primórdios de nossa civilização não havia se quer uma assistência através do Estado, ou “órgãos públicos” por assim dizer, muitas vezes não funcionavam como deveriam as assistências básicas a estes esquecidos, ao passo que a adoção de uma criança ou adolescente órfão ficava na esfera da caridade religiosa e impulso pessoal. Com a evolução da sociedade, as questões sociais como a orfandade começou a se tornar um problema público, em que o Estado não só deveria interferir como ajudar as instituições caritativas, para dar uma dinâmica estrutural a este problema em busca de uma solução.
Para uma maior compreensão do artigo seguiremos a linha das minhas 4 linhas argumentações sendo que elas serão colocada em tópicos para maior visualização.
1- Problema: Imposição cultural.
Hoje vemos que não curamos esta ferida social, mas avançamos. Porém não é difícil constatar que alguns grupos com a intenção de se consolidar, e estruturar suas opiniões usam de assuntos terminantemente sérios para se impor como solução. Isso se dá claramente na adoção de crianças por “casais” homossexuais. Não estou dizendo que estes casais tenham a intenção de impor seus dilemas sexuais aos outros, porém aqueles homossexuais militantes que estão por trás das leis de legalização das adoções por parte dos homossexuais, que assim se fazem de anjos guardiões que pouco estão se importando com estas crianças e sim, usando deste meio para conseguir se infiltrar na sociedade cristã a fim de satisfazer as organizações internacionais que pressionam o governo para uma nova moral mundial.
2- Problema: Imposição homossexualidade como uma nova vertente sexual.
3- Problema: Traumas psicológicos.
4- Problema: Política fútil.
Como então sanar este problema? O problema não está relacionado à falta de casais para adotar crianças órfãs, mas sim na desigualdade social e no preparo de nossas crianças e adolescentes para viver uma vida sexual responsável, quanto mais pobreza, e falta de preparo na educação mais o número de órfãos tende a aumentar. Enquanto apresentarem a camisinha como o deus da prevenção ao invés da castidade, haverá crianças nascendo em lares desestruturados ou em mães totalmente alheias as responsabilidades maternais. No Brasil a lei mais apreciada é a lei do tapa buraco; a solução para os problemas são visíveis mas custa muita sinceridade
e esforço para realizá-las. Por isso usam de alternativas para tentar sanar os problemas que facilmente encontrariam solução se o óbvio fosse executado, é o famoso “tapar o sol com a peneira” deixado de lado. Enquanto houver interesses de grupos minoritários sendo colocados acima dos interesses do Povo, aquela parte da constituição que diz “Todo poder emana do povo” é apenas uma grande “tertúlia flácida paradormitar bovino”. O povo brasileiro em sua maioria é terminantemente Cristão e contra a adoção de crianças por parte de homossexuais, ou será que irão negar isto também?
Autor: Pedro Henrique Alves
Revisora: Pâmela Hervatin
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