Educação à Distância vale a pena?
As quatro perguntas e o texto abaixo fazem parte de um trabalho de Estudos Disciplinares no 2º Semestre, referente ao Curso de Pedagogia da Universidade Paulista - UNIP Interativa. Serve de informação, assim como também de modelo para temas semelhantes. Afinal, é uma dúvida constante: faculdade a distância vale a pena?
PARTE
I
1)
Dariam algum conselho para ajudar os alunos a prever possíveis dificuldades na
EAD?
A
EAD tem se expandido pelo Brasil fazendo com que o curso superior seja mais
acessível para as pessoas que tinham impossibilidades, principalmente pela
falta de tempo de frequentar um campus presencialmente. Porém, muitas pessoas
confundem facilidade de acesso com falta de esforço. Tanto é que muitas pessoas
tem o preconceito com uma faculdade EAD pelo fato de achar que nesta não se
estuda o suficiente. É preciso iniciar os estudos neste módulo sem este
preconceito, tendo consciência de que tem que estudar tanto quanto no módulo presencial.
Por isso, é fundamental ter uma boa organização; manter uma rotina; e evitar ao
máximo a distração com as redes sociais no tempo reservado para o estudo.
2)
Aconselhariam a abandonar a ideia de um curso a distância? Por quê?
Partindo
do pressuposto de que cada ser humano é uma individualidade, ou seja, tem
características próprias, e o que funciona para mim pode não funcionar para o
outro, aconselharia sim caso o ensino presencial se encaixasse melhor com sua
vida. O ensino a distância é tão vantajoso quanto o presencial, mas deve-se
observar se realmente a pessoa com suas potencialidades se encaixa em tal
modalidade. Da mesma maneira que uma pessoa impossibilitada de frequentar um
campus presencialmente, por exemplo, uma pessoa que trabalha no horário que teria
aulas e/ou que viaja muito, é mais viável fazer um curso na modalidade EAD uma
vez que poderá organizar seus estudos de acordo com sua rotina. Em
contrapartida, aquele aluno que está na modalidade EAD, mas não consegue se
organizar e/ou se adaptar a esta modalidade, caso seja possível, recomendo que
vá para a modalidade presencial. O que devemos focar não é a modalidade, mas
sim o que é melhor para a aprendizagem de cada estudante.
3)
Falariam para eles o que funcionava bem “na época de vocês” que poderia
ajudá-los?
Para
se dar bem no ensino a distância é necessário que o estudante utilize todas as
ferramentas úteis que a instituição de ensino oferece. Em caso de dúvida, ligar
na tutoria, entrar em contato por e-mail. Por mais que pareça óbvio, não negligenciar
a leitura do livro-texto e nem deixar de assistir as aulas, assim como fazer as
atividades propostas - ajudarão bastante na fixação do conteúdo. É interessante
também o aluno tomar atitude de estudante universitário, ou seja, buscar
realmente o conhecimento, pesquisar, buscar a verdade. Por isso, é necessário
ser um leitor. Para isso existe a biblioteca vital e a própria biblioteca
física no campus da universidade.
4) Quais seriam aqueles truques que
poderiam ser ensinados para esses alunos para que aproveitassem o curso de
Pedagogia ao máximo?
Como boa parte das
reclamações de quem estuda a distância gira em torno das distrações, a dica
fundamental é, ao estudar usando o computador, tablete, celular etc, não usar
as redes sociais excessivamente. Busque não utilizá-las durante o tempo de
estudo. Muitas pessoas apresentam dificuldades para ler os arquivos em PDF; o
motivo é a luz emitida pelos monitores que causa desconforto nos olhos. Para
evitar este problema, o aluno pode adquirir o Livro-Texto impresso junto a
instituição de ensino. Para melhor aproveitar o curso e assimilar o conteúdo,
aconselho ler os arquivos e escrever em um caderno as partes mais importantes;
isso ajudará a memorizar. E falando especificamente do curso de Pedagogia, uma
dica importante é, para preencher as horas de atividades complementares, ler
livros do interesse de estudo, ou seja, sobre algo que queira falar no TCC.
Isso fará com que ganhe tempo, afinal, no fim do curso muitos passam por
complicações justamente por não terem feito esta organização.
PARTE II
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA VALE A PENA?
Uma
das principais dúvidas de quem cogita se matricular em um curso superior na
modalidade EAD é se este modelo de ensino lhe trará verdadeiro aprendizado. Não
à toa, muitas pessoas têm o preconceito de achar que faculdade a distância é
uma maneira de conseguir o diploma mais rápido sem ter que estudar muito. Até
mesmo algumas instituições de ensino que oferecem cursos nesta modalidade
costumam usar frases de efeito como “estude quando quiser”. O correto seria
“estude quando puder”, ou seja, de acordo com a possibilidade dada pela rotina
de cada pessoa; pois, quando se diz “quando quiser”, soa como “quando tiver
vontade”. E boa parte dos alunos, universitários ou da Educação Básica, mesmo
no módulo presencial – não tem vontade de estudar; ou seja, faz a média para
conseguir o diploma. Portanto, essa concepção equivocada faz dos cursos no
módulo EAD não serem reconhecidos como caminhos para o conhecimento, mas sim atalhos
para o diploma.
Se
concebermos um curso superior online como ele deve ser concebido, ou seja, como
um meio de acesso ao conhecimento, de alcançar a sabedoria; não apenas
recebendo informações, mas investigando cientificamente para chegar à verdade;
assim como é – ou deveria ser - em um curso presencial, com a única diferença
que entre o professor e o aluno está o computador e apostilas, veremos que vale
a pena sim ingressar neste modelo de ensino. Para provar isso podemos analisar
os dados encontrados no portal do Ministério da Educação, onde é mostrado uma proximidade
entre os cursos da EAD e do presencial na nota do ENADE (Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes). O curso presencial de Pedagogia oferecido pela UNIP
no campus de Brasília tem nota 5 (nota máxima), enquanto o curso oferecido pela
mesma instituição no módulo EAD tirou 3; ou seja, ficou na média aprovada pelo
Ministério da Educação. Vale ressaltar, porém, que a nota dos cursos a
distância é feita com a média geral de todos os polos da instituição espalhados
pelo país. E sabemos que há vários municípios com problemas na formação básica
dos alunos, podendo ter afetado o aprendizado dos mesmos no curso superior. Mas
o fato é que o curso na modalidade EAD da UNIP ficou na média; portanto, é
considerado bom pelo MEC. Para comprovar que não é o fato de ser EAD o fator
primordial a interferir na nota, devo ressaltar que o curso presencial da mesma
instituição de ensino também tirou nota 3 em diversos outros campos, como em
Bauru-SP, por exemplo.
Ainda
falando de ENADE, podemos constatar algumas curiosidades que nos chamam a atenção
para o resultado que uma faculdade a distância pode trazer. Os dados do MEC
mostram que os cursos de Pedagogia oferecido pela Universidade de Brasília
(UNB), tanto presencial como a distância, têm a mesma nota, 4. Já o curso de Administração
oferecido pela UNB tem maior nota na modalidade EAD, 5, do que no presencial, 4.
O mesmo curso oferecido pela UNIP Interativa tirou 4. Ou seja, o curso a
distância oferecido pela UNIP tem a mesma nota no ENADE que uma Universidade
Federal, no caso, a UNB, na sua modalidade presencial. Portanto, fica evidente
que o fator primordial para o ensino-aprendizagem não está na presença física
do aluno em uma universidade; mas sim se a instituição de ensino, virtual ou
presencialmente, oferece meios que proporcione ao aluno chegar ao conhecimento;
e, em contrapartida, se o aluno aproveita os meios para estudar.
Para
que o aluno matriculado no curso a distância possa ter o mesmo desempenho que o
matriculado no presencial, ou mesmo superá-lo, é necessário que ele tenha a
convicção de que precisa estudar sempre que possível. Não importa se o que pesa
na hora de escolher a modalidade é o valor da mensalidade e/ou a rotina que
impede a ida ao campus diariamente - o aluno tem que saber organizar-se de tal
modo que possa estudar com afinco para aprender a matéria; e não ficar somente
na média para ser aprovado e, não poucas vezes, esquecer tudo depois.
Mas
o que é aprendizagem? Segundo Lima (1973),
Aprendizagem pode ser
definida como um processo que conduz à aquisição de certa habilidade para
responder de forma adequada a uma situação nova ou já conhecida. Também podemos
definir aprendizagem como a fixação de dados na memória, de forma que os mesmos
podem ser lembrados e reconhecidos.
Sendo
assim, aprender significa dominar determinados conhecimentos. É reter saberes
importantes. É necessário, portanto, compreender como adquirir conhecimento
real numa plataforma de ensino virtual.
De
início é preciso buscar corrigir alguns defeitos independentemente da
modalidade matriculada. É necessário compreender que, segundo Piazzi (2014), o
Brasil tem milhões de alunos, e pouquíssimos estudantes. Isso porque, ainda
segundo o Professor Pierluigi Piazzi, aluno assiste aula; já o estudante,
estuda. Ou seja, tomando como exemplo alguém que assista as aulas pela manhã, o
aluno só irá assistir as aulas e acha que é o suficiente; já o estudante,
porque quer aprender realmente, estuda no pós-aula pesquisando, lendo, escrevendo
as partes mais importantes etc. Enfim, o aluno é passivo; o estudante, ativo.
Talvez isto explique o baixo rendimento escolar, uma vez que milhões de
crianças e jovens vão às aulas; mas, no horário contrário à escola/universidade,
gasta-se o tempo em videogames, redes sociais, baladas, etc., deixando o pseudo
estudo para dias/horas antes da prova somente para evitar reprovação.
Ao
ingressar no mundo acadêmico, na modalidade a distância, a pessoa deve tomar
consciência de que precisa sair do campo do ser aluno para ser um autêntico
estudante. Em suma, podemos dizer que nos ambientes virtuais de aprendizagem
encontramos poucas aulas em comparação com o sistema presencial. Isso porque,
dependendo do modelo que a instituição de ensino usar, a carga horária de cada
disciplina que seria as aulas no presencial, são divididas em vídeo-aulas e
livros-texto. Isso faz com que aquelas pessoas que tenham uma dificuldade maior
para compreender determinada matéria sintam-se desanimadas, uma vez que não tem
como levantar a mão e pedir para o professor explicar determinado ponto. Mas o
desânimo não pode dominar, deve-se buscar criar o conhecimento também de
maneira individual, ou seja, pesquisar para complementar o conhecimento
oferecido pela faculdade. Isso deve ser feito no modelo presencial, muito
embora muitos fiquem no senso comum do que o professor pede/fala.
Sabemos
que todo estudante que se preze deve ser um leitor. Infelizmente sabemos que o
brasileiro lê pouco. E o atual sistema de ensino a distância pode ludibriar o
aluno. Isso porque ao ler um livro-texto o aluno tem a impressão que está sendo
um grande leitor; mas, na verdade, ele está apenas “assistindo aula”. Afinal,
afirmei acima que as vídeo-aulas e os livros-texto são equivalentes as aulas do
presencial. Sendo assim, se o aluno não tem o hábito de ler, não raramente lerá
– e com dificuldade – somente o livro-texto de cada disciplina, e achará que
está lendo muita coisa. Enquanto isso, os livros de outros pensadores, até
mesmo indicados pela própria universidade através do livro-texto ou outro meio,
são deixados para depois ou mesmo esquecidos.
É
verdade que o fato de ter vídeo-aulas e o livro-texto traz uma vantagem. Uma
vez que você pode assistir uma vídeo-aula e, de preferência no mesmo dia,
iniciar a leitura do livro-texto referente aquela vídeo-aula. Isso facilitará a
assimilação do conteúdo. E mesmo não sendo aula de viva voz, como no
presencial, o livro-texto permite ler e reler, escrever o que foi dito,
facilitando a memorização.
Uma
dica muito importante para quem quer estudar na modalidade EAD, é justamente se
reconhecer universitário - levar a sério o próprio estudo, criar uma rotina de
estudos. Não importa se você pode estudar duas, três ou quatro horas por dia; o
que você precisa é levar a sério e dar o melhor de si neste tempo. Sem
distrações ou tendo-as o menos possível. Eis um grande problema: já que para
acessar as vídeo-aulas, responder questionários, participar dos fóruns, é
preciso estar acessando a internet, deve-se tomar o cuidado de não acabar se
distraindo demasiadamente nas redes sociais; afinal, usar o AVA (Ambiente de
Virtual de Aprendizagem) e as redes sociais ao mesmo tempo, ou interromper o
estudo com frequência para ver as atualizações da rede, poderão impactar
negativamente no aprendizado do universitário. Quantos preciosos minutos –
quiçá horas – as redes sociais têm nos roubado diariamente? O estudante
necessita usar o menos possível as redes sociais.
Este
é um mal que é preciso combater. Não poucas vezes a pessoa estará fatigada por
causa dos afazeres do dia a dia, ou cansada de assistir a vídeo-aula ou de ler,
aí vem a tentação de olhar a rede social. A ideia, às vezes, é de usar por dois
minutinhos, mas quando percebe, já se consumiu mais da metade do tempo que era
reservado ao estudo. É preciso se policiar, uma vez que lá na frente, tirando
notas ruins, o aluno tenderá a dizer que o método da EAD não funciona;
enquanto, na verdade, o que nos falta é organização e uso consciente do tempo.
Um
outro problema encontrado por muitos estudantes é a vista cansada por causa da
leitura usando o computador. O que é recomendável é que o estudante busque
junto a instituição de ensino os livros-texto impressos, caso seja oferecido
pela mesma. Não sendo possível, busque ler pelo computador, porém, após um
tempo considerável, saia da frente da tela do PC e faça uma saudável distração
com menos brilho de luz azul (emitida pelos monitores) nos olhos. Devemos
evitar, porém, um erro comum: no momento de descansar a vista, cansada pela
leitura do PDF, acessamos as redes sociais pelo próprio computador ou celular,
ou seja, continua recebendo luz azul do monitor e forçando leitura de assuntos
diversos. Aí após voltar a ler o conteúdo da faculdade, já reinicia fadigado.
Para
o bom êxito na vida acadêmica, é necessário que o estudante crie um ambiente
favorável para os seus estudos. Normalmente nas universidades presenciais há
silêncio, que é de suma importância para se estudar. É preciso, portanto, criar
este ambiente favorável para fazer a mente trabalhar. Não quero falar de um
problema não menos grave, porém não tão fácil de solucionar, como é o caso do
barulho de vizinhos, principalmente com seus sons altos. Se for possível fugir
deste barulho, ótimo. Caso contrário, é preciso fazer um esforço!
O
problema grave, porém, não é a incompreensão das pessoas que estão fora dos
muros, mas das que convivem com o estudante. O estudante precisa, educadamente,
fazer com que as pessoas ao seu redor entendam que ele é um estudante
universitário, que está fazendo algo sério em prol do seu futuro. Imagine a
seguinte situação: uma mulher, após um dia de trabalho, está as 21h conseguindo
avançar no estudo do seu curso; de repente, o marido pede para ela ir dar
comida ao filho, afinal, o jogo de futebol está começando e ele não quer deixar
de assistir. É óbvio que nem marido, nem tampouco filho, atrapalha nos estudos;
o que falta, porém, é a compreensão do marido que poderia fazer um pequeno sacrifício
(perder uns minutos do jogo) para poder dar comida ao filho; e, assim,
proporcionar que sua esposa pudesse continuar estudando com tranquilidade. Um
outro exemplo é um rapaz que tenta se concentrar nos estudos, mas, não poucas
vezes, é interrompido pelos pais ou irmãos lhe pedindo favores. Não estou
dizendo que o estudante deve ser um mal-educado e não ajudar os outros, porém,
é preciso que as pessoas da sua casa compreendam que não se pode interromper os
estudos alheios por coisas pequenas e/ou que podem ser feitas em um momento
mais oportuno. Muitas pessoas acham que seus parentes e amigos que estudam a
distância, por ter um calendário mais flexível, pode parar de estudar para ir
fazer coisas diversas, pois julgam que não atrapalhará. Estudar agora, pensam
eles, ou daqui a uma hora, tanto faz. Enquanto, na verdade, a sequência de
interrupções só gera o caos; afinal, o estudante tenta mergulhar, mas sempre
alguém o segura. Por isso, é necessário se portar como estudante universitário
e pedir a compreensão dos da sua casa. Afinal, creia-me, os que mais atrapalham
a pessoa a “engatar” nos estudos, serão as que mais cobrarão caso este venha a
ter uma nota vermelha. Muitos dirão: “estuda em casa, tranquilo, e ainda
reprovou! O que estava fazendo que não conseguiu passar?”.
Por
isso, é mister o que ensina Sertillanges (1920):
A
este respeito, a mulher dum intelectual tem uma missão que talvez seja bom
assinalar, tão frequentemente ela a esquece e, em vez de ser a Beatriz, só sabe
ser o periquito tagarela e dissipador. [...] A vida comum tem aqui por centro
um cimo; a mulher deve instalar-se nele, em vez de procurar distrair dele o
pensamento do homem. Arrastá-lo para bagatelas alheias às suas aspirações, é o
desviar o marido destas duas vidas que mutuamente se contradizem. [...] As
divisões ocasionadas pela incompreensão da alma irmã são fatais à produção;
introduzem no espírito uma inquietação que o corrói; não lhe fica ardor nem
alegria, e como é que a ave voaria sem asas, a ave e a alma sem o seu canto?
Por conseguinte, a guarda do lar não deve ser o gênio mal, mas sim a musa do
mesmo lar.
Lar
onde no escritório do marido se vê a mesa ou o açafate de costura da esposa,
onde o amor adeja em silêncio, deixando flutuar as asas ao vento dos nobres sonhos
e da inspiração, é imagem do trabalho. Na unidade da vida inaugurada pelo
matrimônio cristão, há lugar para a unidade de pensamento e de recolhimento.
Quanto mais juntas estiverem as almas irmãs, tanto mais defendidas estarão
contra o ruído exterior.
Na época em que Sertillanges escreveu A vida intelectual o comum era que os
homens se dedicassem mais efetivamente a este ofício (intelectual); e aqui,
neste trecho, ele fala do auxílio que a esposa de um intelectual deveria
prestar ao marido. O que podemos tirar deste texto é algo importantíssimo: não
importa se homem ou mulher, casado ou solteiro, é necessário ter a compreensão
daqueles que estão no convívio diário para poder estudar com frutos. É
necessário ter uma só alma; auxiliar, ajudar. E, como diria o ditado popular,
muito ajuda quem não atrapalha.
Por fim, reforço que sim, vale a pena estudar a
distância! Mas é necessário ter uma organização de vida. É necessário devotar o
coração nesta causa - não de simplesmente receber um diploma, mas de buscar a
sabedoria. Se este for o intento dos mais de um milhão de matriculados em
cursos EAD, segundo o Censo de 2013; esta modalidade de ensino dará bons frutos
tanto quanto a modalidade presencial.
Bibliografia
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Editorial Ltda.
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SERTILLANGES,
A.G. A vida intelectual. Disponível em: <http://www.obrascatolicas.com/livros/Formacao%20Humanistica/A_vida_intelectual_-_A_D_Sertillanges.pdf>. Acesso em: 24 set. 2016.
UNIVERSIA. Disponível
em: <http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2016/02/22/1136578/educacao-distancia-cresce-brasil-segundo-censo-mec.html#>. Acesso em: 23
set. 2016.
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