Um velho herói ressurge! Bento XVI faz tremer os inimigos da Igreja

by - janeiro 16, 2020


Sabe aquelas cenas de filmes onde o vilão acha que o herói morreu, mas, de repente, o herói aparece e surpreende? É o que está acontecendo com Bento XVI e a mídia! "Óh! Não! Você de novo?"
Pra quem não sabe, o Cardeal Ratzinger (futuro Papa Bento XVI) foi o braço direito de João Paulo II. Antes de se tornar Papa, Ratzinger foi prefeito da Congregação para Doutrina da Fé. Essa Congregação é a responsável por zelar da verdadeira fé católica. Anos a fio Bento XVI combateu os erros modernos. Aqui na América do Sul, por exemplo, ele é odiado pela ala progressista radical porque ele foi um dos responsáveis pelo desmantelamento da herética Teologia da Libertação.
"Ah, mas a TL ainda existe". Sim, mas se não fosse Ratzinger e João Paulo II ela teria destruído por completo a sã fé católica na América Latina.
Ademais, por ser braço direito de São João Paulo II e prefeito da Congregação para Doutrina da Fé, nosso querido Ratzinger combateu todo tipo de heresia moderna. Ele é um homem inteligentíssimo! Quando assumiu o papado em 2005 ele seguiu fazendo defesa da fé, com caridade e verdade. Por causa das décadas de combate contra os modernistas, Bento XVI não teve simpatia da mídia.
Quando ele renunciou, a mídia e os modernistas sentiram um alívio. Obviamente o Papa Francisco não é o que a mídia esperava, embora muitos acreditem por causa das distorções feitas em suas palavras. Francisco, por exemplo, já se posicionou contrário ao celibato opcional para os sacerdotes, contrariando a ala progressista.
O que o Papa Francisco fez foi se abrir ao debate teológico. Ele pessoalmente é contrário, mas quis ouvir os outros pastores da Igreja. O que ninguém esperava era que Bento XVI rompesse o silêncio e desse as razões teológicas para que não se relativize o celibato sacerdotal. Portanto, o grande burburinho em volta do livro do Cardeal Sarah (um homem negro, africano... cadê o amor as minorias? kkk) é porque tem como co-autor o terror dos hereges modernos: Bento XVI. Mal o livro foi lançado, não se leu um parágrafo dele, já se quis desmoralizá-lo simplesmente por trazer o nome de Bento XVI como co-autor.
Portanto, fica claro que o grande problema nesse caso é o seguinte: como não conseguiram refutar Bento em décadas, ao invés de entrar no debate teológico, é melhor chorar e dizer "esse livro não foi escrito por Bento!" É mais fácil dizer que o livro não é dele para desmerecer a obra do que ler a obra e tentar refutá-la.
Do que é que estão com medo? Apreciem a obra do Cardeal negro, africano que tem alto cargo (nenhum elogio? rs), com co-autoria de um velhinho. Ah é, o velhinho é o maior teólogo vivo e, segundo alguns, o maior depois de Santo Tomás de Aquino.

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