Como o feminismo conseguiu acabar com as mulheres e com os homens!
É
incrível como estamos vivendo em uma sociedade doente. E se a
sociedade como um todo está doente, como um médico devemos
investigar onde está agindo este vírus, ou mesmo onde está alojado
este tumor que faz a sociedade padecer. E se investigarmos bem,
veremos que a família é que tem causado este mal; ou melhor, a
falta de família. Sim, a família é a base da sociedade, e se a
família vai mal, toda sociedade também vai no mesmo caminho. Por
isso, se queremos uma sociedade sadia, devemos restaurar as nossas
famílias. E digo família mesmo, e não os espantalhos que a mídia
quer nos forçar a aceitar como família.
Talvez
nada tenha sido usado de maneira tão exitosa para os interesses de
quem quer destruir a sociedade ocidental (judaico-cristã) do que o
feminismo. O feminismo é um movimento macabro de mulheres que dizem
lutar pelos direitos iguais das mulheres em relação ao homem; mas
na realidade só conseguiram transformar a mulher num homem mal
acabado, bruto, e sem sentido. Muitas das mulheres que aderiram ao
movimento feminista nos seus primórdios eram mulheres ricas, que não
trabalhavam, sustentadas por seus maridos; e começou a lutar pelo
grande direito de trabalhar. Vai lá, lutaram para conseguir os
direitos iguais de também trabalhar nas minas de carvão, por
exemplo.
Só
que o interesse principal do feminismo não é abrir espaço para a
mulher no mercado de trabalho. Sua função principal é destruir
todo traço de feminilidade da mulher, é destruir o ser mulher, o
sentido da mulher, a maternidade. Ora, a Maçonaria sabia muito bem
que para tomar a sociedade e tentar destruir a Igreja deveria
destruir a mulher; pois assim acabaria com as famílias e ganharia as
crianças na sua mais tenra infância.
As
mulheres começaram a dar ouvidos a essas lorotas feministas, e então
começaram a abandonar o lar, largando seus filhos nas mãos de Deus
sabe quem. Hoje muitas crianças não são educadas pela mãe, que
tem essa principal função, mas sim pelo Estado que desde cedo
infundi coisas erradas nas crianças fazendo-as perderem a inocência
bem cedo.
O
feminismo que prega a igualdade de gênero acabou transformando a
mulher num modelo mal acabado do homem. Ante o “cafajestismo” de
muitos homens, a mulher poderia – e pode – escolher entre um bom
e um mal homem para se casar. Mas com o feminismo não, se o homem
não presta, elas começaram a não prestar duas vezes mais. Se o
homem trai, vamos trair antes; se o homem se embriaga, vamos pra
farra; se o homem se droga, vamos pra “vida loka” também. Se o
homem fugindo daquilo que Deus sonhou pra ele, daquilo que é a
função de homem, é um pecado; as mulheres ao invés de fugir
desses maus homens, se inspiraram neles para ser essa cópia mal
acabada que vemos hoje.
Sendo
assim, a família fica doente. Afinal, no lar deveria ter uma mulher
virtuosa e um homem viril. E o que o feminismo fez? Em muitos lares
temos “casais” em vida impura. Temos lares que é um querendo
passar o outro: um querendo mostrar que o outro é melhor, que ganha
mais, que pode mais. Um querendo mostrar pro outro que... Bom, não
existe outro porque ensinaram que quando vai mal, descarta, divorcia
(quando se casa, neh?); ou porque se tem relação casual sem
compromisso, até se tornando mãe solteira. Aqui não é nenhum
julgamento a quem vive nessa realidade, mas quero esclarecer que tudo
isso é reação de uma ação. Tudo isso é fruto da árvore do
feminismo.
A
Palavra de Deus vai nos descrever algo belo sobre a mulher virtuosa:
“Aquele que possui uma mulher virtuosa tem com que tornar-se
rico; é uma ajuda que lhe é semelhante, e uma coluna de apoio. Onde
não há cerca, os bens estão expostos ao roubo; onde não há
mulher, o homem suspira de necessidade” (Eclesiástico 36,26-27).
Ora, por isso a família, e consequentemente a sociedade, padece sem
medida: onde está a mulher virtuosa? Cadê ela? A mulher é uma
coluna de apoio para o homem, entretanto, quis ela tornar-se a pedra
angular, a poderosa, a manda chuva... Perdoe-me o termo, mas... deu
merda! Na sociedade e na família cada um tem sua função. A mulher
é essa coluna de apoio para o homem no lar. A mulher sem ser essa
coluna de apoio, o que acontece? Vai desmoronar. Onde não há mulher
– diz a Palavra de Deus – o homem suspira de necessidade. A
família inteira suspira de necessidade, pra falar a verdade. Onde
não há mulher, o homem suspira de necessidade... Onde não há mãe,
os filhos suspiram de necessidade; onde não há autênticas
famílias, a sociedade suspira de necessidade.
Me
dói o coração quando saio relativamente cedo de casa e logo me
deparo com várias mães indo levar seus filhos à creche. Sabe
porque me dói o coração? Porque elas amam seus filhos, e por amor
fazem isso, mesmo sem saber que o melhor ato de amor seria ficar com
eles. Os pequeninos no vento frio, embrulhados numa manta... E a
mãe... A maioria das mães sente sim deixar os filhos. Mas sabe o
que acontece? Comeram do fruto do feminismo. Elas são “obrigadas”
a trabalhar porque têm que criar seus filhos. Isso é amor. Mas o
que a criança necessita é da presença da mãe. Mas ela tem que
trabalhar. Muitas trabalham sem necessidade, largam os filhos para
ganhar mais dinheiro pra casa, pra comprar um carro mais novo, pra
mostrar pro marido que é capaz, que ganha mais que ele... Quer
trabalhar, trabalhar, pra ganhar mais dinheiro pra dar pro filho o
que ela não teve (falo aqui nos casos que não há necessidade
mesmo). Só que o seus filhos não querem a porcaria do video-game,
do computador, da droga do celular novo, o seu filho quer você!
Quantos casos escuto de quando se vai conversar com as crianças,
elas falam que não queriam tudo da mordomia que as mães lhe
proporcionam, elas queriam a mãe, e não o que a mãe lhe dá
(bens).
Certa
vez voltando da Missa presenciei uma cena engraçada, mas que de
certa maneira parte o coração. Neste caso creio que era mulher que
precisasse trabalhar. Ela ia com sua filhinha de uns 3 ou 4 aninhos
de idade para deixá-la na creche (creio eu). A menininha, falante,
falava que não queria ir pra lá, mas queria ficar com a mãe. Sua
mãe, com voz entristecida dizia “mas a mamãe tem que ir
trabalhar, filha, como que eu vou te dar as coisas se eu não for
trabalhar” - mas a filha dizia que queria ficar com ela. Mas ante o
anuncio de dar as coisas, ela citou por exemplo pra mãe comprar
café... Veja, a simplicidade de uma criança. Eu não sei descrever
a cena, faltou o que falar, enfim... Eu só sei que a mãe dizia que
ia trabalhar pra dar as cosias pra filha, mas ela não queria tanto
essas coisas, queria ela, sua mãe. Que dor para uma mãe que de fato
precisa trabalhar, mas o que satisfaz a família é ter no lar para
educar os filhos essa mulher virtuosa que é uma coluna de apoio.
O
fruto do feminismo que muitas mulheres comeram não foi nem o de
trabalhar, afinal, como no caso citado acima, a mulher necessitava
trabalhar. Eu não sou maluco de dizer que a mulher deve largar o
trabalho; mas também não devem largar os filhos. E é aqui que
entra o fruto venenoso do feminismo.
Por
que muitas mulheres têm que trabalhar para sustentar seus filhos?
Ora, muitas são mães solteiras. E porquê? Simples, começaram a
ensinar para as mulheres que elas podem fazer o que quiser, sendo
assim, muitas aderiram aos filmes americanos, novelas, mídia, etc.,
que dizia que moças e rapazes são livres pra fazer sexo. Ora, o
movimento Hippie pregava o famoso “paz e amor” que não é o que
você pensa, mas sim maconha e sexo. Homens e mulheres pós
“revolução sexual” começaram a entrar nessa libertinagem.
Muitas garotas engravidaram e acabaram sendo obrigadas a trabalhar,
porque além de pecar, muitas fizeram isso com rapazes que não
assumiram os filhos e/ou moleques que não sustentam nem a si. E daí
o feminismo vem querendo destruir mais ainda a maternidade dando como
solução o aborto, sendo que o aborto além de matar a criança,
traz traumas, doenças e até suicídio para muitas mulheres
traumatizadas.
Será
que essas mulheres seriam obrigadas a ter que trabalhar abandonando
seus filhos, se ao invés de dar ouvidos as feministas e as mídias
ao seu serviço, tivessem dado ouvido a voz da Igreja que ensina a
viver a castidade no namoro tendo a primeira relação somente no
casamento e sendo fiéis no matrimônio? Será? Como era a criação
dos filhos antes do feminismo? Hoje as mulheres dizem que são
obrigadas a trabalhar pra sustentar seus filhos, no caso um filho no
máximo dois; antes do feminismo – perguntem aos avós de vocês –
criavam-se 10, 11, 12, 13, vários filhos. E as mulheres trabalhavam?
Sim, só que não abandonavam seus filhos. Muitos que são de
interior sabem o quanto as mulheres trabalhavam para manter o lar, só
que nunca deixaram os filhos. Porquê? Porque eram uma coluna de
apoio para os seus maridos. Hoje está assim, porque as mulheres ou
escolheram ser a pedra angular ou mesmo foram obrigadas a isso ante a
necessidade ao ver que não tinham um homem para se apoiar.
Causa
disso é a destruição do próprio homem. Muitas mulheres hoje em
dia sofrem e são obrigadas a serem as “pedras angulares” porque
o feminismo destruiu o próprio homem. Ante a crescente de mães
ausentes, pais ausentes por causa de serem criados só pela mãe por
não ter tido um relacionamento matrimonial ou pelo divórcio, nós
vemos os homens sem serem homens. Nós temos a crescente de homens
afeminados (sim, muitos casos de homossexualidade se dá pela falta
de figura paterna, carência de pai); homens moleques, afinal, se a
mulher deve dedicar-se a educação dos filhos, como que elas faram
isso se temos hoje uma safra de homens vagabundos que querem passar a
vida coçando... jogando video-game, mandando mensagem no Whats, sem
trabalhar... Como que esta íngua vai sustentar uma casa? Se a
mulher, pobrezinha, iludida com o homem moloque, se envolve, se casa
(ou se junta mesmo) e o que acontece? É obrigada a trabalhar pra não
morrer de fome. E antes de engravidar já tem um filho, o próprio
marido. Mas isso se dá porque os homens não tem referências de
pai, porque o feminismo destruiu a mulher que destruiu os novos
homens. Hoje se faz necessário um grande processo de restauração
do homem e da mulher. Porque se os homens fossem homens (e não
homens brutos que xingam e vulgarizam as mulheres, pois isso só
daria crédito ao feminismo) e não moleques e/ou cafajestes, o
feminismo ruiria; afinal, uma mulher que é ou deseja ser virtuosa
não trocaria um homem de verdade e ser uma coluna de apoio, para ser
uma marionete feminista. Uma mulher quer um homem masculino, viril,
que cumpra com suas obrigações; o homem quer uma mulher feminina,
doce, virtuosa. Que cada um tome o seu lugar para que a sociedade
fique sadia.
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