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Prof. Anderson Bezerra

 

Hoje se fala tanto de ciência, mas acredito que deveríamos baixar um pouco a bola da ciência e buscarmos um pensamento mais filosófico, racional, uma busca pela verdade (coerência).
Sobre a ciência contemporânea o Cardeal Ratzinger* (Bento XVI) disse: "deve ser considerada como falsa a aporia que nasce quando, em nome do progresso e da liberdade, se quer declarar como única lei da ciência aquela que impõe a realização daquilo que é tecnicamente possível, a lei dos resultados e a factibilidade técnica e quando, apelando para ela, se quer defender uma indevida instrumentalização da natureza."
Resumindo: a ciência hoje se limita ao que é possível (o que pode) fazer, enquanto deveria pensar também no dever (se deve ou não fazer isso). Esse "dever fazer ou não" é próprio do pensamento filosófico.
Mas qual a importância de debater isso? Talvez você ache que Ratzinger estava fazendo uma tempestade num copo d'água. Então vamos aos exemplos:
1) BOMBA ATÔMICA. É possível manipular elementos da natureza e construí-la? Sim, é possível. DEVEMOS fazer isso?
2) ARMAS QUÍMICAS. É possível? Sim. Devemos?
Os exemplos são muitos. Os cientistas podem anunciar várias coisas, mas devemos nos perguntar se determinada manipulação da natureza deve ser feita ou não, uma vez que trará consequências enormes.
Os mais "inocentes" dizem: "Mas Anderson, você é um professorzinho mequetrefe, e o fulano é um renomado pesquisador de Havard. Se Havard diz que é bom, é bom".
Se tudo que os cientistas anunciarem como bom for de fato bom, você não pode julgar os nazistas por praticarem a eugenia. A eugenia é ruim? ÓBVIO QUE SIM! A EUGENIA FOI UMA DAS COISAS MAIS HORRENDAS DA HISTÓRIA. Mas ela tinha embasamento científico segundo alguns cientistas que defendiam a possibilidade de formar uma raça pura.
Se você endeusar a ciência sem nunca se questionar se aquilo é bom ou não, correr-se-á o risco de você defender as irmãs da eugenia somente porque tem algum embasamento científico. A ciência pode fazer muitas coisas do ponto de vista prático, mas devemos nos questionar sobre se deve ou não, sobre as consequências que tal descoberta trará, etc.
É por isso que Ratzinger diz na sequência da citação feita acima: "É preciso introduzir no lugar dessas falsas alternativas uma nova síntese entre ciência e sabedoria, na qual a pergunta sobre os aspectos parciais não sufoque a visão do todo e a preocupação com o todo não reduza a atenção aos elementos parciais."
Ps: ao fim do texto lembrei-me do problema da baixa natalidade de vários países europeus. A ciência inventou métodos contraceptivos - além do aborto - como uma grande novidade. Mas quem além da Igreja usou razão para falar das consequências? S. Paulo VI foi crucificado moralmente. Mas hoje vemos a objetificação da mulher e cidades europeias oferecendo dinheiro para casais terem filhos.
*Ratzinger. Ser cristão na era neopagã. Vol. 01.
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Por mais que sejamos dotados de livre arbítrio, isso não anula um fato: Deus tem uma vontade pessoal para cada um de nós. De maneira geral, Deus quer, como diz o Apóstolo, que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade. Podemos dizer de maneira resumida, usando uma fala de Deus no Antigo Testamento, que sua vontade de resume em: “Sede santos, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo” (Lev. 19,2).

O problema é que muitas pessoas acham que a vontade de Deus é geral, não pessoal. A vontade de Deus é que sejamos santos, mas eu – diria o cristão do século XXI – serei santo do meu jeito, fazendo as minhas vontades. As pessoas acham que a vontade de Deus para nós é simplesmente não cometer os pecados mais grosseiros: não adultero, não me prostituo, não uso drogas, não cometo assaltos... Estou fazendo a vontade de Deus. E não é bem assim.

A vontade geral – universal, para usar o termo dito pelo Concílio Vaticano II – de Deus é que sejamos santos. Mas não ao nosso modo, mas ao modo de Deus. São Francisco de Assis e São Domingos foram santos, mas a vontade de Deus para cada um foi extremamente diferente. A vida franciscana foi e é diferente da vida dominicana. Assim nós vemos as diversas manifestações de santidade na Igreja: ordens, congregações, institutos, comunidades, confrarias, apostolados. Mas não somente isso. A própria vivência pessoal de cada um, a relação de cada um com Deus, é diferente. Deus quis que alguns franciscanos fossem mártires. Santo Antônio de Pádua, inspirado neste testemunho, torna-se franciscano para também ser mártir. Ao viajar para junto dos pagãos, fica doente e tem que regressar. A vontade pessoal de Deus para ele não era o martírio, mas sim o ser eloquente pregador do Evangelho.

No século XXI nós estamos cometendo a heresia – se assim posso definir – de dizer que Deus não tem uma vontade pessoal para nossas vidas. É claro que seria uma igual heresia eu dizer que Deus não respeita a escolha pessoal de cada um e/ou que somos marionetes; afinal, a Igreja já declarou ser heresia a doutrina da predestinação. Não somos predestinados; mas Deus tem uma vontade para nós, cabe a nós corresponder ou não.

Usemos a seguinte figura: você é um filho muito amado de seus pais. Desde cedo eles te colocaram em uma boa escola, deram uma boa educação. Eles queriam que você cursasse medicina; você, todavia, decidiu ser arquiteto. Os seus pais vão continuar te amando e respeita a sua decisão; mas isso não anula o fato de que a vontade dos pais era a medicina, não a arquitetura.

Com Deus acontece semelhante, embora o exemplo seja uma pálida visão da realidade. Deus quando nos criou nos deu dons, talentos, capacidades. Ele tem uma vontade pessoal para nós. Mas nós somos livres. Nós podemos escolher corresponder aos dons e talentos que Ele nos deu ou não. Se você tem talentos para exercer determinado ofício, mas decide seguir outro simplesmente pensando em um maior lucro, você estará fazendo sua vontade (ganhar mais dinheiro) e não a vontade de Deus. Se eu tenho uma vocação a determinada profissão e não a sigo, não sei dizer se peco gravemente; mas sei dizer que não serei aquilo que Deus sonhou que eu fosse.

Infelizmente, muita gente hoje dá a atenção indevida a alguns coachs, psicólogos, mentores e até psiquiatras, que embora se digam cristãos, olham a vida da pessoa apenas numa perspectiva naturalista. Eu tenho formação em coaching, mas comecei a me afastar um pouco da prática da profissão ao ver que alguns colegas católicos começavam a adentrar na “eulatria”, na busca da “minha vontade”, fazendo de si mesmo um Deus. A Inteligência Emocional – que eu gosto muito, diga-se de passagem – ao invés de ser usada para ajudar as pessoas a cumprirem o seu propósito de vida – aquele inscrito por Deus no coração de cada um – passou a ser usada para fazer as pessoas a conquistarem a sua própria vontade. Segundo alguns místicos, como Santa Faustina, podemos ver que o remorso de consciência é uma forma de Deus nos falar que determinada coisa é errada, não é a vontade de Deus. Hoje, não são poucos os que tratam isso como “pensamento limitante” e usam de técnicas para fazer com que as pessoas cheguem aonde elas querem, abafando a voz de Deus.

Se você é cristão, de maneira especial Católico, deve saber o seguinte: Jesus nos ensinou a oração do Pai Nosso. Nesta oração nós pedimos duas coisas interessantes:

1)      Seja feita a Vossa vontade assim na terra como no Céu.

2)     Livra-nos do mal.

Esses dois pedidos, para quem reza com verdadeira fé, fazem com que Deus entre na nossa vida para que se faça a vontade d’Ele, não a nossa.

No Céu tudo está ordenado. Todos amam e adoram a Deus. A vontade de Deus deve acontecer na terra também. Se no Céu todos são o que Deus queria (quer), na terra devemos ser o que Deus quer. É isso o que rezamos no Pai Nosso. A cartilha de alguns dos profissionais citado (eu disse alguns) é essa: seja feita a minha vontade, porque eu sou o senhor da minha vida; pois eu posso fazer qualquer coisa que eu quiser.

Além disso, o pedido de nos livrar do mal pode ser entendido de duas maneiras. O mal é o demônio. Lembro-me que o saudoso exorcista Padre Gabrielh Amorth lembrava que outrora essa parte da oração traduzia-se e rezava-se como “livra-nos do maligno”. Portanto, pedimos para que Deus nos livre da ação do demônio. Mas também podemos entender como um pedido para que Deus nos livre de tudo aquilo que for um mal para nossa alma. E não poucas vezes a nossa vontade é um mal. Ora, pedir para Deus que nos livre do mal é quase sempre pedir para que Ele nos livre da nossa vontade própria.

Portanto, diante dos insucessos da vida, das contrariedades, não blasfeme contra Deus perguntando “Por que tudo dá errado na minha vida?”; afinal, pode ser apenas que a tua vontade não se realizou porque se aquilo que você tanto queria se realizasse seria um grande mal para você.

Para evidenciar isso basta ver quantas pessoas insistiram em determinadas coisas. As vezes orava e vinha um sentimento de que não devia prosseguir. Meditava e via que talvez não fosse um bom caminho. Mas tratou tudo num naturalismo doentio “é pensamento limitante” e prosseguiu. Conheço pessoas que se afundaram no pecado. Abandonaram a Deus. Ganharam o mundo, mas pode ser que tenham perdido a alma.

Eu sempre digo que se alguém reza o Pai Nosso com fé, tem a certeza de que Deus vai intervir. Talvez quantos namoros que não deram certo não foram respostas de Deus a nossa oração “livra-nos do mal”. Assim digo o mesmo em relação a empregos, cargos, concursos, empresas, amizades, etc.

Você não sabe do futuro. Conta-se que um homem procurou São Padre Pio para dizer que queria se tornar frade. Ele então contou-lhe que iria ingressar nos Franciscanos Conventuais. São Padre Pio, famoso pelo dom de ciência que tinha, olhou para aquele homem e disse que se quisesse ser conventual, podia ir, mas sem sua benção. O homem, pasmo, então disse que seria capuchinho. Padre Pio deu sua benção. Para os naturalistas Padre Pio apenas puxou para si a sardinha, uma vez que era Capuchinho. Mas o fato é que pouco tempo depois, o convento dos frades conventuais que aquele homem ingressaria, pegou fogo e houve grande ruína. Deus apenas o livrou de um mal.

Aí alguém deve perguntar: por que Deus deixou o convento pegar fogo? Ora, a vontade de Deus – e entra também em jogo a permissão de Deus – é diferente para cada pessoa. Deus quis livrar aquele vocacionado, mas não os frades. Porque entra em jogo uma coisa que os cristãos do século XXI também negam: as aparentes desgraças, também podem ser graças nos desígnios de Deus. Santo Tomás diz que de um mal Deus pode tirar um bem. Já o Apóstolo São Paulo afirma que TUDO concorre para o BEM daqueles que amam a Deus. Os naturalistas acham que esse tudo é “tudo vai me ajudar a ter sucesso”. Mas não é isso. O nosso bem é a santidade. Portanto, o tudo aqui se refere as coisas ruins ou boas... Tudo vai me ajudar a chegar ao Sumo Bem que é Deus; tudo me concorre para que sejamos santos.

Santa Catarina de Sena é enfática em sua doutrina ao afirmar que tudo que nos acontece, que Deus quer, permite ou manda, até mesmo as tentações do diabo, visa como fim a nossa santificação. Há muita gente perdendo a fé porque aconteceram dificuldades por causa da pandemia; mas não só a pandemia, como toda a dificuldade em torno dela, Deus o permitiu como o fim da nossa santificação.

Nós precisamos parar um pouco com a autoajuda e passarmos a ler a vida dos santos. Teve um período da minha vida em que só me aconteciam aparentes desgraças: namoro que não progredia e findou de maneira melancólica, projetos profissionais arruinados, quase tudo dava errado. Como eu era coach (ou sou, pelo menos de formação) estava a me atualizar com algumas leituras. E um dos autores era protestante aderente da teologia da prosperidade. E uma das coisas que ele falava, desfigurando a originalidade do que Jesus disse, é que Jesus veio para nos dar vida em abundância, e vida em abundância é ser abundante em todas as áreas da vida. Logo eu comecei a entrar em crise: minha vida amorosa uma porcaria, financeira pior ainda. Comecei a achar meu tempo dedicado a missão um tempo perdido. O problema, caríssimos, é que essa galera olha a vida – e consequentemente a relação com Deus – uma busca incessante pelo sucesso e pelo dinheiro. Sou abençoado se sou rico. Sou abençoado se os bens se multiplicam. Se não sou rico, não estou sendo fiel ao meu propósito. Ledo engano.

Bom, comecei a ter a cabeça no lugar quando ganhei o livro Fontes Franciscanas – mas não por causa de Francisco, pois comecei a sentir horror ao fato daquele homem rico dar tudo que tinha aos pobres e se tornar um pobre. Nos dias de hoje os coachs e psicólogos diriam que São Francisco era um homem com pensamentos limitantes e escrúpulos com dinheiro. Mas a leitura dos escritos do Beato Egídio me acalmaram. Pouco tempo depois, em meio as meditações lembrei-me do grande São Luís Maria Grignion de Montfort. Para quem não sabe, embora tenha sido um grande santo, tendo até experiências místicas, humanamente falando ele foi um fracassado: diversas dioceses o proibiram de pregar; durante sermões, era interrompido por padres que não gostavam dele e mandavam-o se calar. Deus o inspirou a fundar uma Congregação, mas não conseguia discípulos. Um dia apareceu um jovem disposto a segui-lo para ser seminarista. O jovem pediu apenas o burrinho que o santo usava como transporte para avisar aos pais. Passou as horas e ele percebeu que na verdade havia sido roubado. Portanto, embora tenha feito grandes coisas por Deus e pela Virgem Maria, a vida de São Luís é marcada pelos insucessos. Mas estes insucessos foram usados por Deus para santifica-los de alguma forma. Para quem pede com sinceridade que se faça a vontade de Deus, ela se fará – mesmo nos contrariando.

Mas nós somos muito falsos na oração. Se vamos à uma entrevista de emprego, dizemos: “que eu só fique aqui se for tua vontade, Senhor. Se não for um bom lugar, que eu não seja chamada”. Passada uma semana sem o retorno da empresa, logo murmuramos: “Por que, Deus?” Eu sei que é difícil entender isso. Naquela crise que eu passei e citei brevemente aqui, também não entendia. Mas peço apenas este ato de fé: lance-se na vontade de Deus. Ela é o que nos trará a verdadeira felicidade.

Por fim, caríssimos, quero que fique frisado em vossos corações: Deus tem uma vontade. Cabe a você segui-la ou não. Busque a sua vocação. Mesmo você leigo, que está no mundo, reze e peça iluminação ao Espírito Santo: qual é a vossa vontade para minha vida? Qual meu lugar no mundo? Ilumina-me na vida profissional, familiar, afetiva, etc. Você pode seguir a própria vontade. Mas isso não exclui o fato que Deus tem uma vontade para nós. Por isso, insisto, reze e medite. Veja os teus talentos pessoais. Para mais uma imagem – perdoem-me pela pobreza das imagens que uso – uma pessoa com habilidade nos pés, que sabe jogar futebol muito bem, não pode querer ser nadador somente porque é sua vontade. Nós podemos ser treinados a realizar as coisas com certa perfeição. Mas a perfeição da execução só virá juntamente com a felicidade e paz de alma quando estiver unida a vontade de Deus.

Que a exemplo da Virgem Maria, possamos dizer livremente: Faça-se em mim segundo Vossa Palavra!




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Salve Maria Imaculada, nossa Corredentora e Mãe!

 


Um dos maiores santos do século XX, senão da história da Igreja, foi o frade capuchinho conhecido como São Padre Pio de Pietrelcina. Este santo é conhecido não somente pela vida austera e oferta a Deus, mas pelos grandes milagres realizados através de suas orações e de um dom peculiar: perscrutar corações. Ao confessar seus penitentes, não poucas vezes o fiel não precisava abrir a boca, afinal Padre Pio, por graça de Deus, lia a alma da pessoa e falava quais haviam sido os seus pecados. Portanto, no santo de Pietrelcina era abundante o dom de ciência. Ele era íntimo de Deus e tinha grandes revelações.

O problema é que passados alguns anos as pessoas têm usado a figura – os dons, melhor dizendo – de Padre Pio para defender teses um tanto quanto alheias a fé. Como São Padre Pio tinha fama de altíssima santidade – como realmente tinha – e um dom de ciência muito apurado, não falta gente defendendo ideias usando em sua defesa “mas Padre Pio, quando vivo, aprovava.”

Para facilitar o entendimento, citarei um caso específico: supostas aparições de Nossa Senhora em Garabandal (Espanha). Para quem não sabe, a Igreja afirma que quem decide sobre veracidade ou não de aparições é o Bispo local da diocese em que supostamente os fenômenos ocorreram. Acontecem que todos os Bispos, do titular da época das aparições na década de 60 até o atual, negaram os fenômenos sobrenaturais. A Congregação para a Doutrina da Fé, consultada por um dos Bispos, reiterou a posição de que a decisão devia ser do Bispo; logo, prosseguiu o entendimento de que os fenômenos ocorridos em Garabandal não foram sobrenaturais.

E o que Garabandal tem a ver com São Padre Pio? Ora, não falta defensores de tal aparição justificando a negativa da Igreja com um “mas Padre Pio disse que em Garabandal era Nossa Senhora que aparecia”. Ora, é preciso entender a fé católica. São Padre Pio era santo, mas ele não detinha o poder das chaves, dadas ao Papa (Cf. Mateus 16,17-18). O Concílio Vaticano I proclamou o dogma da infalibilidade Papal. É o Papa que ao seu pronunciar solenemente tem a infalibilidade.

Partindo do pressuposto de que São Padre Pio disse que as aparições de Garabandal era Nossa Senhora (pressuposto, porque alguém pode ter inventado. Eu disse pode, não afirmei que foi), nós temos um confronto de afirmações: de um lado Padre Pio afirmando que era Nossa Senhora; de outro, a Igreja afirmando que não era Nossa Senhora. A qual afirmação seguir? As Sagradas Escrituras dizem:

“A IGREJA É COLUNA E SUSTENTÁCULO DA VERDADE” (1Tim 3,15)

Ora, é a Igreja que tem o poder de declarar a verdade de fé. E se formos olhar a vida e os escritos de Padre Pio, em fontes confiáveis, nós podemos ver um homem que cria nessa verdade: devemos obedecer a Igreja, que é coluna e sustentáculo da verdade.

Por mais que uma pessoa seja santa e cheia de dons, não faz ela estar acima da Igreja. Certa vez o Padre Paulo Ricardo afirmou que Santa Catarina de Sena teria tido uma visão de Nossa Senhora dizendo que ela (Nossa Senhora) não era imaculada. Ora, essa visão foi produto da mente de Santa Catarina ou ilusão do demônio, uma vez que a IGREJA decretou, por meio do Papa Pio IX, o dogma da Imaculada Conceição da Santíssima Virgem.

Em quem crer: na visão da santa de Sena – realmente santa e proclamada doutora da Igreja, diga-se de passagem – ou na Igreja que proclamou um dogma sobre o assunto? É óbvio que na Igreja!

Da mesma forma, não só em relação à Garabandal, mas em diversos outros temas, quando o único argumento a favor de determinada situação for “Padre Pio apoiava”, fique com a Igreja (caso esta tenha se posicionado).

Nenhum santo, por mais inteligente ou com dons sobrenaturais, se é verdadeiro santo, se coloca acima da Igreja. Santo Tomás de Aquino e Santa Teresa de Ávila são exemplos disso. Embora santos, doutores, sábios, místicos... Nos seus escritos haviam termos de aviso semelhantes a este: submeto o que escrevo ao juízo da Santa Igreja. Se escrevi algo contrário ao que ensinar a Igreja, revogo tudo o que disse.

Nenhum santo fica com suas ideias ou supostas revelações quando Aquela que recebeu a missão de transmitir a verdadeira revelação se pronuncia: Roma Locuta, causa finita est. Roma falou, a causa encerrou! – Como diria Santo Agostinho.

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 VOCÊ QUE SEMPRE VEIO AQUI NESSE BLOG E VIA POST SOBRE CONFISSÃO! SIM! ESSA MENSAGEM É PARA VOCÊ! 

VOLTE A SE CONFESSAR! DESDE O DIA EM QUE VOCÊ SE AFASTOU O SENHOR JESUS ESTÁ ESPERANDO O TEU RETORNO. ELE SABE POR ONDE VOCÊ TEM ANDANDO E O QUE TEM FEITO. VOLTA! ELE TE CHAMA HOJE! NÃO TARDEIS MAIS! CONFESSE! PROCURE UM PADRE IMEDIATAMENTE E VOLTE A CONFISSÃO! VOLTE À EUCARISTIA!

CRIATURA MINHA, ALMA ESPOSA, EU TE AMO! VOLTA PARA MIM! EU TE CONSOLO! EU TE DOU A PAZ QUE VOCÊ PERDEU AO ME ABANDONAR. TE DEVOLVO A PAZ, O AMOR, A CONSOLAÇÃO. TE RENOVO A VOCAÇÃO. VOCAÇÃO À SANTIDADE. VOLTAI PARA A COMUNHÃO. ANSEIO PELO MOMENTO EM QUE PODEREI TE ALIMENTAR COM MEU CORPO E MEU SANGUE. NÃO TARDEIS! TE AMO COM AMOR ETERNO! MINHA MÃE ROGA POR TI DIA E NOITE. VEM E SEGUE-ME E SERÁS ETERNAMENTE FELIZ! NÃO TENHAS MEDO! EU TE AMO!

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Eu tenho para mim que um dia Deus fará uma grande humilhação ao ser humano, não por ódio, mas por misericórdia, como um último grito à fé!
"De fato, os atributos invisíveis de Deus, seu poder eterno e sua divindade, são compreendidos através das coisas feitas, desde a criação do mundo, a fim de que eles não tenham desculpa" (Romanos 1,20)
Todavia, embora o homem cresça em sabedoria, em inteligência, no desenvolvimento da ciência, ao invés de amar o Deus criador, O rejeita como se Ele não existisse.
A complexidade da Terra, dos astros, do universos, me faz compreender que tudo o que existe não pode ser obra do acaso. É muito complexo. Aliás, não é só complexo, é previsível - e isso é uma assinatura de Deus. É previsível no sentido de que o homem pôde conhecer o movimento da Terra, os astros, tudo... Tudo há uma lei. Não há lei sem legislador. O Big bang foi o princípio (e essa teoria foi criada por um Padre, portanto não é contrária à fé), mas não um princípio desordenado. Da explosão nasceu e expande-se o universo - mas como explicar todos os movimentos que sucedem repetidamente como uma lei? A terra não gira aleatoriamente, por exemplo.
Até mesmo quem acredita na teoria da evolução deve perguntar-se: porque só o ser humano desenvolveu a racionalidade? Você pode até crer no evolucionismo, mas é insano negar que uma inteligência superior conduziu essa evolução. Se todos vieram de um mesmo ser, por que nem todos evoluíram iguais já que se depararam com condições semelhantes? Porque que somente a espécie humana desenvolveu a racionalidade em bilhões de anos? Você pode dar mil e uma explicação, mas não pode ditar ao acaso o fato de em milhões de anos o acaso só dar racionalidade ao ser humano. Todas as condições que nossa espécie teve para ter a racionalidade desenvolvida, em algum momento dos bilhões de anos da existência, outros seres também tiveram. Porque só nós a desenvolvemos. DEUS!
Sendo assim, se o homem ao desenvolver a ciência não o reconhece, antes ataca a natureza criada (como no caso do homem conhecer o funcionamento do corpo humano e, ao invés de desenvolver curas, promover aniquilamento de membros para "mudança de sexo", criação de métodos abortivos etc.), logo Deus não se fará conhecer pelas leis da natureza. Ora, se dizem que Deus não existe por causa do big bang, que tudo se explica pelas leis da natureza... Eis que chegará o tempo em que a natureza se revoltará contra a sua lei e o homem, apavorado e sem conseguir prever nada, será humilhado por causa de sua soberba. Se não creem que na lei da natureza há a mão do legislador que tudo criou, crerão quando vier a revolta da natureza e o homem não puder prever nada por causa da desordem, porque eis que Deus mostrará que há uma mão que guia toda a natureza criada. O homem tem o poder de conhecer, não de dominá-la.
Antes da volta de Cristo, se não houver conversão, acredito que acontecerá isso. Oremos!
Salve Maria Imaculada! Viva Cristo Rei!
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Filhos Protegidos de São Pio de Pietrelcina: 12 conselhos de Santo ...

Jesus teve aplicado a si o ditado "médico, cura-te a ti mesmo". Os servos de Cristo escutam coisas semelhantes: cadê o teu Deus? Por que Deus não cura a todos? Por que todos os doentes com covid, câncer, aids e todas as doenças não são curados de uma vez?
Ao somar isso, aplicam mais dolorosamente tais ultrajes morais aos servos que têm carisma de cura. Não falo dos falsos profetas que enganam o povo, mas de verdadeiros homens de Deus que operam milagres pelo Nome santo de Jesus. Por que eles não curam todos? Pior ainda, quando um destes homens fica doente, logo vem: por que não cura a si mesmo? Aos outros diz ter curado, mas a si mesmo precisa de tratamento médico. Enfim, tais servos de Deus passam pelo ultraje moral.
Eu não venho trazer respostas do porque os servos sofrem, mas mostrar a raiz dessas perguntas mundanas: o apego a esta vida passageira!
Diz a teologia católica que Deus não permitiria o mal se dele não pudesse tirar um bem maior.
Deus não quer nenhuma doença. Mas PARA QUÊ Ele veio a permitir isso?
Deus pode curar a todos! Mas PARA QUÊ, ou seja, qual a finalidade de uns serem curados, outros não?
Diz Santa Catarina de Sena, quase que parafraseando São Paulo, que tudo que Deus faz ou permite tem o fim da nossa santificação. Na carta aos Romanos, aliás, São Paulo afirma que TUDO concorre para o BEM daqueles que amam a Deus. Tudo, ou seja, o bem ou mal, a saúde ou a doença, TUDO. Ora, muitas vezes Deus permite uma doença de maneira pedagógica. Por quê (ou para quê)? Para lembrarmos que o fim da nossa vida não está aqui. Você quer recuperar a saúde para quê? Voltar como louco a construir um império aqui? E a tua alma? Não pensa na eternidade? Através de enfermidades grandes pecadores tornaram-se santos, como Santo Inácio de Loyola, por exemplo.
Mas iniciei falando a respeito da cura. Ora, se a doença nos lembra que o nosso fim não é a terra, o fato de Deus curar ou não também demonstra a bondade de Deus e nos aponta para essa eternidade. A cura para manifestar a glória de Deus e fazer com que tantos creiam nEle; o não-curar para lembrar que nossa verdadeira cura, ou seja, vida plena, paz, é o Céu. Mas é mais profundo que isso. Deus pode nos curar. Deus tem poder pra isso. Devemos rezar, pedir, mas sempre pedindo que se faça a vontade dEle, pois Ele é Senhor do tempo e sabe se uma cura viria a ser prejudicial a nossa alma. Lembro do caso de um jovem italiano que ficou doente e foi até Padre Pio. O santo disse que Deus permitiu aquela doença para livrá-lo de ir à guerra. Então não murmure, louve! Como diz o Josué na Bíblia: mesmo enfermo eu sou guerreiro!
Por que escrever tudo isso? Para lembrar que a cura do corpo não é o fim do cristianismo. O objetivo da Religião Católica é a cura da alma. Deus pode manifestar diversos milagres. São sinais. E, aliás, para que aconteçam é necessário pedir. Se eu pegar uma gripe eu vou pedir rsrsrs não to falando para não pedirem. Tô falando para se resignarem a vontade de Deus, porque o nosso fim não é esta vida terrena.
E, ao verem algum servo de Deus doente, não faça como os pagãos perguntando "porque ele não é curado?", afinal, Santo Antônio fazia diversos milagres em vida, mas ficou doente e morreu. Aliás, perto dos nossos dias tem São Padre Pio de Pietrelcina que, embora tendo morrido com 98 anos, teve que passar pelos médicos diversas vezes, mesmo tendo o dom de realizar centenas - quiçá milhares - de milagres. O fato de ter dom de cura não quer dizer que vá curar-se, até porque normalmente o carisma é usado para os outros.
Por que da doença? Por que da cura? Lembre-se: tudo concorre para o bem daqueles que amam a Deus. Isso basta! Que Deus nos dê a graça da fortaleza! Você não é menos amado do que os outros porque pediu a cura e não foi curado. Claro que Deus ama a todos, mas numa linguagem humana, entenda que Deus te ama mais pois te deu a graça de unir teus sofrimentos aos sofrimentos de Cristo.
“Agora me alegro nos sofrimentos suportados por vós. O que falta às tribulações de Cristo, completo na minha carne, por seu corpo que é a Igreja” (Col 1, 24).
E quando o sofrimento, a incompreensão, a solidão baterem, lembre-se do ensinamento do Apóstolo:
"Demais, para que a grandeza das revelações não me levasse ao orgulho, foi-me dado um espinho na carne, um anjo de Satanás para me esbofetear e me livrar do perigo da vaidade. Três vezes roguei ao Senhor que o apartasse de mim. Mas ele me disse: Basta-te minha graça, porque é na fraqueza que se revela totalmente a minha força. Portanto, prefiro gloriar-me das minhas fraquezas, para que habite em mim a força de Cristo. Eis por que sinto alegria nas fraquezas, nas afrontas, nas necessidades, nas perseguições, no profundo desgosto sofrido por amor de Cristo. Porque quando me sinto fraco, então é que sou forte." (2Cor 12,7-10)

https://youtu.be/YhFErAna9LI
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Certa vez vi um professor universitário louvar a ciência como o grande avanço do conhecimento, superando inclusive a razão. O que é mais moderno: ciência ou razão? O professor falava a respeito da "evolução" do pensamento filosófico, teológico, racional, científico.
Embora eu não queira defender a racionalidade no sentido errôneo de que só há verdade se for empiricamente comprovada, ou seja, negando completamente a mística, mas há um abuso grotesco ao menosprezar o pensamento racional em relação ao científico.
O que é mais importante: razão ou ciência? Entendamos razão não somente no contexto empirista, mas no que tange aquilo que nos diferencia dos animais: pensamento racional, lógica.
A Ciência vale mais do que a Razão?
É importante refletirmos sobre isso, até porque hoje as políticas públicas - e até a violação de direitos individuais - têm sido baseadas na CIÊNCIA. Não quero entrar no mérito se a base científica usada é ciência ou pseudociência; quero, isto sim, partir do pressuposto de que de fato seja ciência mesmo. Essa ciência é a verdade absoluta? A ciência dita as normas que devemos seguir?
Bom, sinto dizer, mas a ciência é muito importante, mas SOMENTE se unida a razão. Sabe por que? Porque O MÉTODO CIENTÍFICO PODE SER FALSEADO PARA ADQUIRIR UM RESULTADO DESEJADO.
"Anderson, isso é fake news!" Não! Isso é o uso da lógica! Da razão! Nunca te disseram isso? A ciência só tem validade quando se há uma verdadeira dialética! É preciso testar e retestar as hipóteses. Não é porque um estudo x diz algo que é a verdade absoluta.
Se você não sabe, dentro do ambiente acadêmico/científico, além do estudo do método científico, há o estudo da METODOLOGIA. Em todo estudo científico que se preze, há de se dedicar uma parte a expliação da metodologia, ou seja, o passo a passo de como a pesquisa foi feita para se obter os resultados ali apresentados. Não basta dizer que 80% dos brasileiros são propensos a doença A ou B, é necessário mostrar como se chegou a este resultado para observar se não houve um VÍCIO na pesquisa.
"Anderson, não estou entendendo!"
Vamos lá! Suponhamos que eu realize uma pesquisa para saber sobre a vida moral do brasileiro e saber como é sua lida com a criminalidade. Suponhamos que um dos dados da pesquisa mostra que 95% dos brasileiros são criminosos com passagem pela polícia. Só que ao olhar a metodologia, ao observar as condições em que a pesquisa foi feita, observa-se que 95% dos grupos sociais envolvidos na pesquisa científica pertenciam a presidiários. Ora, houve um vício que faz cair por terra a credibilidade da minha pesquisa. O exemplo é chulo, forçado, mas para ser didático (assim espero).
Enfim, a CIÊNCIA pode errar - seja por um erro de percurso, ou seja, sem a intenção dos pesquisadores, seja por manipulação consciente daqueles que não buscam a verdade, mas sim formas para alcançar um resultado que ELES querem, não o que se alcançaria sem o vício.
Portanto, retorno à pergunta: o que é mais importante: a ciência ou a razão? É ÓBVIO que é a razão! É através da razão, da lógica, que nós compreenderemos se aquela pesquisa científica deve ter credibilidade ou não.
Talvez apareça um filhote de positivista e/ou idólatra da ciência moderna que venha dizer: "mimimi mas grandes pesquisas são aprovadas por grandes colegiados que dão credibilidade". Bom, deixa eu relembrar uma coisa: a EUGENIA que Adolf Hitler implantou na Alemanha Nazista tinha viés científico na época. Se partirmos da lógica de que se um colegiado aprova uma pesquisa ela é boa, a eugenia seria boa para a época. Mas, a razão que Deus* me deu diz que a eugenia foi um dos maiores erros da humanidade. E esse erro grotesco da humanidade tinha viés científico.
Se a Universidade de Havard publicar uma pesquisa dizendo que comer cocô faz bem para a saúde, você vai comer?
Então use a razão! Tal e tal pesquisa é credível? Nela tem vícios? Ela presta a algum interesse estranho? Não seja manipulado. A ciência é uma ferramenta muito importante, mas assim como uma chave de fenda está a serviço da mente que a controla, ela deve estar à serviço da nossa razão!
Se você rebaixar sua razão à mera escrava da ciência, do pensamento dos outros, temo que nos próximos anos venha coisa muito pior do que o holocausto por aí.
*Se você é ateu, você pode até nesse momento que Deus me deu a razão, mas não pode negar que tenho razão no que estou dizendo neste ponto.
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Quando Jesus Cristo foi crucificado, os judeus esperavam um Cristo político, um rei que destruísse o império romano - politicamente falando. Porém, Nosso Senhor Jesus Cristo veio nos trazer a salvação de uma forma diferente, veio instaurar um Reino de outro mundo, não de acordo com os ditames deste mundo.
Os judeus estão até hoje esperando o Messias político.
As Sagradas Escrituras nos narram que antes da segunda volta gloriosa de Nosso Senhor Jesus Cristo, virá o Anticristo que enganará a muitos. Ora, se os judeus esperam um Cristo político, obviamente o Anticristo virá com essa característica. Certa vez li uma profecia de um(a) santo(a) que dizia que o Anticristo viria do povo judeu e faria uma grande façanha (política) para enganar a muitos.
(Não lembro o(a) sant(a) nem a fonte, mas postarei sobre quando achar novamente).
Mas qual a importância de se falar sobre isso? Ora, até os ditos cristãos estão esquecendo de seu salvador, do real sentido da salvação, dos sacramentos, e estão também esperando uma espécie de salvador político. A Palavra de Deus também fala que. no contexto da aparição do Anticristo e do Falso Profeta, que muitos serão enganados - até mesmo os escolhidos.
Ora, muitos escolhidos (cristãos) estão sendo moldados para esperar uma espécie de salvador político. E não importa se o político é de esquerda ou de direita - o diabo não tem lado senão o da morte, e ele sabe matar na direita e na esquerda.
Estamos num tempo em que a obediência a Igreja virou sinônimo de loucura, mas idolatrar um político é sinal de sanidade. Ora, a quem nós adoramos? De quem nós esperamos a salvação?
É bem verdade que pessoas constituídas de autoridade o foram, no mínimo (no mí-ni-,mo) por permissão de Deus. Muita coisa passa pela política. Mas uma coisa é a existência de católicos no meio da política buscando o bem comum, outra coisa completamente diferente é achar que toda a salvação da humanidade virá pela política.
E não, não estou dando opinião baseada em acontecimentos recentes. Estou falando com base com o que tenho testemunhado há anos. Faz muito tempo que tenho falado que muitos cristãos (protestantes mais facilmente porque não têm sequer um magistério para se basear, tornando-se presas mais vulneráveis da idolatria política) estão interpretando a religião segundo a política e não olhando a política sob a ótica da fé. Por causa de filósofos se xinga e humilha bispos sob a desculpa de serem comunistas; mas uma nota sequer se lê e se fala da doutrina social da Igreja, que não é Liberal nem Comunista. Enfim, estamos num mundo de loucos que usam uma aparência de católicos, evangélicos, mas que estão sendo doutrinados pelo poder global para adorarem o Anticristo que virá num poder político.
Você aí hoje por causa de política xinga sacerdotes em nome da religião cristã, amanhã, se não for iluminado pela Eterna Verdade, estará prostrado em adoração ao Anticristo político que fará um grande "milagre" universal na ordem temporal. Não sei o tempo, mas de gado à mortadela tem um monte de gente preparada pra adorar qualquer besta quadrada que se diga salvador - da pátria ou do mundo.
Não sei você, mas eu fico com Jesus Cristo! Eu fico com a Igreja Católica!
Que a Virgem Maria, Mãe da Igreja e nossa Mãe, nos livre dos erros da heresia e da apostasia, e nos faça santos dos últimos tempos!
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Você pode ter qualquer opinião sobre o Papa Francisco, mas esta opinião é nada diante da verdade: ele é Pedro! Ele pode estar errado nas opiniões dele, mas o fato de ser o Papa, o Sumo Pontífice, o Vigário de Cristo na Terra, o faz ter uma missão espiritual. Desde o início do seu pontificado Francisco tem demonstrado recorrer - e pedido que recorram - às armas espirituais. Listarei algumas das quais você não ficou sabendo ou ignorou por causa de certos fanáticos políticos que luciferavam contra o Papa:
- Após ser eleito Papa, pediu ao Cardeal Patriarca de Lisboa que consagrasse seu pontificado à Nossa Senhora de Fátima (isso mesmo, a Nossa Senhora sob o título onde ela em 1917 alertou sobre o Comunismo e a perseguição à Igreja);
- Adiantou o ano Santo, fazendo com que não só em Roma, mas em cada diocese se tivesse a Porta da Misericórdia para que se alcançasse indulgência plenária. + Ano santo da Misericórdia;
- Por várias vezes fez e sugeriu que se fizesse o 24h para Jesus, ou seja, Santíssimo exposto por 24h para adoração.
- Em um determinado ano, pediu aos cristãos que rezassem o Rosário todos os dias no mês de outubro seguido da oração de SÃO MIGUEL e do "A vossa proteção...";
- No documento publicado falando a respeito dos lamentáveis casos de abuso sexual, além de falar das ações concretas para punir e evitar que tais coisas acontecessem, o Papa lembrou que nisso há também ação do demônio e sugeriu que se fizesse JEJUM;
- Hoje, diante da convocação do Papa, pelos meios de comunicação participamos da adoração com a benção Urbi et orbi. Além de todos nos prostrarmos diante do Santíssimo Sacramento, o Papa expôs na praça de São Pedro duas imagens miraculosas que foram sinais da intervenção de Deus e da Virgem Maria diante de pestes: um crucifixo e a imagem de Nossa Senhora salvadora do povo Romano (salvadora não no sentido de Ela nos dar a salvação, mas porque quando o povo romano recorreu a Ela, foram salvos da peste). Ou seja, não somente o Papa nos mandou ficar em casa, mas está recorrendo ao poder espiritual da Igreja.
Talvez você não soube ou não fez muitas das coisas que o Papa pediu... Então a crise na Igreja não é porque o Papa é, segundo seu guru, herege; mas porque você é fiel ao guru, não a Igreja. Santo Afonso dizia que quem reza se salva e quem não reza se condena. O Papa pode até se equivocar em opiniões políticas, mas a missão dele não é ser comentarista do G1, mas sim guiar o povo de Deus. E ele tem guiado desde o início para Fátima, para a oração, para a adoração e a penitência. Talvez só não percebeu porque uma convocação de adoração ao Santíssimo não dê tantos likes para certos hipócritas, mas somente frases descontextualizadas do Papa.
O teu guru pode falar o que quiser do Papa, eu prefiro o exemplo de São João Bosco.
Falando em Dom Bosco, em uma de suas visões ele viu a barca da Igreja afundando no mar, mas então o Papa amarrava a Igreja na coluna do Santíssimo Sacramento e na coluna da Santíssima Virgem. Vimos algo semelhante hoje.
Cara, como é bom ser católico! Eu amo o Papa! Eu amo e adoro Jesus na eucaristia! Eu amo e venero a Santa Mãe de Deus! Na boa... Deus não nos abandona! Muitos de nós é que tem abandonado o seu vigário. Mesmo tendo defeitos, Deus se manifesta através de Seu vigário!


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Acabo de ver uma matéria a respeito da nomeação do novo presidente do CAPES, órgão responsável pelas bolsas de pós-graduação (Mestrado e Doutorado).

O meu primeiro espanto foi existir uma matéria para polemizar algo tão ridículo. O sujeito não responde processo por corrupção nem nada do tipo, mas é apenas um um crente em Deus. O Prof. Benedito Guimarães Aguiar Neto é apenas um sujeito que foi reitor de uma universidade (Universidade Presbiteriana Mackenzie) e em uma palestra defendeu o criacionismo. Qual o choque? Qual a polêmica? Para ter cargo público no alto escalão tem que ser ateu confesso?

Benedito, aliás, não falou nada de demais. Na matéria do JN que assisti não mostrou o professor defendendo nada de absurdo. Ele não defendeu terra plana, não disse que vacinas não funcionam, não comentou nada das asneiras que alas fanáticas enfatizam usando o nome de evangélico/católicos. O que o então reitor da Universidade Presbiteriana disse? Segundo ele, precisa-se que o criacionismo seja um contraponto ao evolucionismo no mundo científico. Em síntese foi isso.

Agora vamos ao módulo interpretação de texto - ou, no caso, de declaração. A palavra CONTRAPONTO não quer dizer extinção do modo evolucionista de ver o mundo, mas sim uma necessidade de uma nova visão para debater, para ser um contraponto. Isso eleva o debate científico. Não se pode pensar só de a forma. Me espanta ver os defensores da democracia, da diversidade, se opor a alguém que apenas disse desejar ver um contraponto ao pensamento majoritário.

Qual o medo de que o novo presidente do CAPES libere verba para pesquisas que tenha como linha de pesquisa o criacionismo? Para que algo seja aceito na comunidade científica não se precisa de pesquisa? Como vão aceitar o criacionismo se não querem deixar que se pesquise. Para provar o erro do evolucionismo não precisa pesquisar e mostrar cientificamente o erro? Como se dará isso se nem ao menos há projeto de pesquisa, mas só com a presença de um defensor do criacionismo no alto cargo, já se dá chilique?

Na matéria foi colocado que o criacionismo foi ultrapassado, que há anos já é consolidado o evolucionismo. Sério? Mas a ciência sempre não está em evolução? Quantos erros a própria comunidade científica apoiou e depois teve que desmascarar! Precisamos de ciência livre.

Outro ponto absurdo foi a citação de que até entidades religiosas, como o Vaticano, aceitam o evolucionismo. Mentira! Cretinos! Desonestos! A Igreja aceita que católicos creiam no evolucionismo DESDE QUE acreditem na evolução assistida por Deus, ou seja, como uma forma que Deus usou para criar todas as coisas. Não é o evolucionismo clássico se Darwin, mas sim uma evolução conduzida pela mão criadora de Deus. E mesmo assim NÃO É DOGMA. É apenas uma "licença" para se pensar assim, uma vez que a Bíblia narra a criação usando de metáforas. Portanto, a Igreja crê e ensina que tudo o que existe foi CRIADO por Deus. A natureza foi criada por Deus. A evolução existente, o princípio dela, foi criada por Deus e todas as suas etapas conduzidas por Ele. O JN seu a entender que a Igreja hoje pregava o evolucionismo. Portanto, cuidado com suas fontes.

Por fim, quero apenas frisar o seguinte: o mundo odeia os que crêem em Jesus. Quando um defensor do Comunismo, que atualizou para os dias de hoje o Manifesto Comunista, assumiu o Ministério da Educação, o silêncio foi sepulcral. Afinal, não é porque Haddad defende ou defendia o comunismo que ele vai implantá-lo na educação. Mas agora, um crente, que não só crê emocionalmente, mas crê de fato que Deus criou todas as coisas, é motivo para escândalo. Se fosse um ateu, nada se falaria. Mas é um crente em Deus. Isso escandaliza. Nós cristãos estamos sendo excluídos da vida pública. Cristão não pode fazer ciência? Muitos dizem para provar que Deus existe ou falar das evidências do criacionismo. Mas como se querem expulsar os crentes em Deus do âmbito acadêmico.

Só queria lembrar para os ateus histéricos, que o método científico e as universidades nasceram do seio da Igreja Católica. Se não fosse a Igreja, a ciência produzida ou que a Igreja ajudou a produzir, o mundo hoje seria bem diferente. Até os óculos que tu usa para correção visual foi inventado por um PADRE. E não foi orando e tendo uma visão de como fazer, foi estudando. Ciência. Sabe o Big Bang? Um doa autores dessa teoria era um padre.
Enfim, espero que a luz da eterna Verdade vós ilumine a todos.

Viva Cristo Rei! Salve Maria Imaculada!
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